O dilema de Adrian era terrível ele ia se casar com Frederico mas amava o filho dos empregados Sean !!! Aqueles lindos e tristes olhos azuis escondiam o coração mais terno e a paixão mais doce.
Mas eles não poderão ficar juntos. NUNCA !
_ Ficou maluco Adrian ? Você deveria estar aqui o Frederico, os pais dele ! Todos podem chegar a qualquer instante!
A silhueta enorme do loiro saindo das sombras do que vindo na direção onde Adrian estava. Seu corpo se arrepiou.
Foi aí que viu aqueles dois olhos azuis maravilhosos e a mão de Sean tocou sua nuca o puxando pra um beijo.
Beijo este de perder o fôlego, boca buscando boca.
Os lábios dele tinha gosto de menta ..... Seu cheiro natural másculo e com toques de almíscar da sua colonia inebriava tudo.
Adrian sentiu o membro de Sean ereto e desceu os olhos assustada com a cabeça do pênis dele ameaçando estourar a cueca branca.
Adrian tinha que dar um jeito naquilo e foi exatamente o que fez . . .
Se agachou abaixando a peça íntima visualizando a glande brilhosa e circuncidada ......
" Que delicia o pau dele é circuncidado, higiênico e essa glande rósea brilhante com pré sêmen saindo da pontinha ..... eu o desejo. "
Pensava ao abocanhar o pau de Sean.
Sean mantinha a mão sobre cabeça de Adrian com as pernas dobradas pra cima e meio que forçando o quadril na boca do rapaz, o afogando em pica e também em pentelho loiro.
Foi ganhando tamanho e volume, ficando completamente ereto garganta. Ele não era do tipo grossão, era mais cumprido então entrava fácil, mas também chegava ainda mais fácil ao fundo, dando aquela leve vontade de tossir, só que Adrian resistia em prol da qualidade do sexo.
Sean gemeu olhando pra baixo enquanto Adrian o mamava:
_ Caralho, que delícia! Hmmmm que boca boa você tem Adrian.
Sean o levantou levemente o beijando com sofreguidão em seguida removeu a calça junto com a cueca e já foi alisando o cuzinho que piscou em resposta a seu toque.
Ele lambeu o dedão médio e brincou na portinha, botando só um pouquinho. De nervoso Adrian contraí e relaxou outra vez, perdendo logo o controle das pregas e dando a passagem necessária para que o dedo ganhasse mais espaço.
Sean lambeu outra vez os dedos e colocou dois. Brincou mais um instante e logo veio o terceiro. Adrian já não agüentava mais, tanto desejo incansavelmente quanto o pelo tesão que sentia com Sean brincando de usar seu cuzinho.
Sean segurou o queixo de Adrian e confessou rouco :
_ Não vou dar conta de te possuir devagar, presciso enterrar tudo dentro de ti estar te devorando voraz e forte. Quero que sinta o meu membro pulsando no fundo.... pra nunca mais esquecer.
_ Oh Sean faça isto !
Sean abriu a bunda de Adrian botou a cabeça do pau na porta do cu quente e foi entrando.
Adrian senti cada centímetro atravessar o anel elástico das pregas, que por sinal pegava fogo como se fosse dilacerado mas numa forma deliciosa de luxúria.
Quando ganhou direção, o Sean só pôs as mãos na lateral das coxas de seu amado e foi entrando.
Mexeu o quadril pra um lado, pro outro, ganhou espaço suficiente na primeira atolada e ficou cutucando de leve. Adrian sentia cada engrossada que aquela piroca paciente dava, como se se comunicasse sem precisar de falar.
Foi saindo lentamente e entrou novamente, mas sem ir ao fundo. Repetiu o movimento e foi aumentando o ritmo, Adrian feliz tomando tapa na bunda e tentando me empinar ao máximo. Uma Sean hora tirou o pau todo.
- Tá sentindo esse vazio?_ Sean indagou
- Tô.
- É o oco que eu vou deixar nesse em você amanhã voce vai lembrar de min .
Cuspiu na cabeça da vara rosada , ficou agachado sobre o corpo e dessa vez fincou com gosto dentro dele chegando fundo no interior de Adrian que mordeu os lábios de prazer.
Adrian deu uma trancada feroz e o corpo automaticamente foi pra frente, mas o Sean foi mais esperto e o travou com as mãos nos ombros, trazendo-o de volta pra si. Como Adrian havia dado um impulso brusco, acabou que dobrou pra trás, quase que levantando de tanto tesão. Foi aí que o impensável aconteceu.
- Vem aqui.
Ainda comendo, Sean puxou o rosto de Adrian pro lado com as mãos e tacou o línguão pra dentro da sua boca, sugando que nem um bicho cheio de vontade de foder.
Largou o quadril rápido em cima e foi vasculhando a boca de Adrian de maneira nervosa, só aí começou a responder aquele beijão intenso do caralho.
Suas línguas se encontraram e pareceram guerrear, ao mesmo tempo que cu não parava de trancar em sua vara que entrava e saía de dentro.
Suavam as pernas tremiam, mas nada daquela delicia ter fim.
Pra completar, Adrian começou a ficar de pau duro, a ponto de pulsá-lo violento no ar, e isso acabava o fazendo trancar ainda mais o cuzinho em seu cacetão.
A conseqüência disso? Ele ficava mais rígido e maior ali dentro, tomando mais espaço.
Aquilo era sexo apaixonado aquilo era prazeroso e não aquela tortura sádica praticada por Frederico.
Ali Sean metia e Adrian dava mas dava por que recebia.
_ Adrian você é maravilhoso presciso muito gozar em você te marcar como meu.
_ Faça......oennnm apenas faça Sean.
Virou o rosto de Adrian e ficou encarando com o semblante de sofrido de quem está louvo pra goza os olhos de macho perto do ápice. Foi aí que Adrian percebeu que seu interior havia se desfeito em prazer e eu começou a gozar intensamente, outra vez piscando na vara dele e a apertando.
Foi aí que ele travou todo, pegou impulso e deu a último estocada, abraçando os braços passando por baixo do peito, quase na barriga.
O cu encheu de leite quente, em muita quantidade, dando uma espécie de calor que foi subindo pela espinha de Adrian, ao chegar à cabeça, sumiu com a visão e com todos os outros sentidos. Adrian não sabia quanto tempo se passou.
Eles caíram na cama exausto e adormeceram bem ali.
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