- Você fez oque? - pergunto chocada.
- Tomei do seu leite - ele fala como se não fosse estranho e pisco confusa - Posso tomar mais?
- Porque?
- O cheiro é gostoso e o gosto melhor ainda - ele pisca lentamente e me olha esperançoso.
- Ah - olho para meus peitos, notando que eles não estão tão cheios e nem muito doloridos - Você é muito estranho.
- E você está num hospício - abro minha boca chocada, não sei o que dizer - Por favor me deixe mamar, eu prometo que vou ser gentil com você, ou tentar - ele faz uma careta e torço meu nariz.
- Para ser gentil comigo, você precisa receber algo?
- Nada nessa vida é de graça - ele dá de ombros.
- Você é muito cara de pau.
- E você é louca.
O encaro em silêncio e ele deita a cabeça um pouco para o lado me olhando esperançoso, sem perceber acabo me perdendo em todos os seus traços, a boca bonita me prende por muito tempo e só desperto quando ele ri.
- Se quiser eu posso te beijar em troca - ele sorri cínico.
- Sério? - olho para ele de olhor arregalados.
- Não - Atticus fica totalmente sério e franzo minha testa estranhando o tom de voz que ele usou.
- Tudo bem - me ajeito na cama e fico olhando para ele que nem se mexe - Por favor, devagar - eu pego o cobertor passando pela minha cintura e então levanto minha blusa, deixando meus seios amostra.
Atticus não demora a deitar no meu lado e abocanha meu seios esquerdo, ele coloca um braço em cima da minha barriga e segura meu seio apertando um pouco. Mordo meu lábio inferior encarando ele mamar, é fofo, estranhamente fofo e eu gosto. Ele me olha e eu suspiro, aprecio a forma como seus olhos ficaram tão suaves enquanto ele suga lentamente, seus lábios vermelhos envolta do meu mamilo e sua mão grande segurando o seio inchado pelo leite.
- Você é muito bonito - sussurro e ele fecha os olhos se concentrando em mamar.
Fecho meus olhos enquanto faço carinho em seus cabelos, depois de um tempo eu me viro de lado e passo uma perna por cima de seu corpo enquanto ele troca de seio, ele nem se incomoda com meu movimento. Atticus passa o braço por minha cintura me puxando para mais perto sugando com força e eu o abraço, acabo pegando no sono.
Acordo ouvindo gritos, me sento na cama assustada sentindo um arrepio passar põe meu corpo, estou sozinha. Porque eu estou sozinha? Me levanto e o procuro no banheiro mas ele não está, tenho um sobressalto de susto com outro grito que com toda certeza é de pavor. Dou passos apressados até a porta e paro com a mão na maçaneta, de repente tudo fica silencioso e eu fico com medo me afasto dois passos para trás, sentindo meu coração acelerar e solto um grito assustada quando a porta abre de repente.
Olhos extremamente negros me encaram e arregalo os meus sentindo meu coração batendo rápido pelo cheiro forte que vem com ele, o corpo grande a minha frente está sujo de sangue da cintura para cima, ele esta sem camiseta e o abdômen trincado me faz salivar e eu me sinto uma pervertida quando imagino ele me tomando para si, desse mesmo jeito.
- Você estava com medo - ele diz rouco e pisco subindo meus olhos dos braços fortes e sujos de sangue para seus olhos - Mas agora sinto o cheiro de desejo vindo de você - ele deita a cabeça para o lado, os olhos negro me observando atentamente - O que aconteceu?
- Você não estava aqui quando acordei e tinha alguém gritando, fiquei assustada.
- Você ficou assustada por que não estava aqui? - cemiserra os olhos e balanço minha cabeça com rapidamente.
- Me sinto segura quando você está por perto.
- Puxa que pariu - ele solta um riso e nega com a cabeça - Você não deveria.
- Mas eu me sinto.
- Eu posso matar você - ele caminha lentamente para mim e eu respiro fundo, ansiosa por sua aproximação - Eu posso arrancar membro por membro e te sufocar - ele leva a mão até meu pescoço e aperta levemente, lambo meus lábios o olhando sem piscar.
- Você não vai - falo com a respiração alta, ele aproxima seu rosto do meu e passa seu nariz em minha bochecha, descendo para meu pescoço.
- Como pode ter certeza? - sussurra em meu ouvido.
- Por que eu não tenho medo de você - ele se afasta minimamente e me encara sem dizer nada - Por favor - levo uma mão para seu pulso e a outra pra sua cintura, cravando minhas unhas em sua pele.
- Por favor oque?
- Me toque - suspiro, quase me derretendo sob seu toque nada gentil.
- Você é louca.
- Você não me quer?
- Humana, não vejo nada que me beneficie em você - não sei qual meu problema, eu deveria me sentir insultada ou magoada mas tudo que eu sinto é uma vontade absurda de ter suas mãos me apertando enquanto ele me fode - Pervertida.
- Atticus - choramingo seu nome, colando meu corpo no seu - Eu deixo você fazer o que tiver, só me toque - levo minhas mãos para seu rosto, ficando na ponta dos meus pés e roçando meus lábios nos seus - Por favor.
A respiração dele fica alta e ele aperta a mão em meu pescoço, entreabro minha boca soltando lentamente o ar por ela. Atticus caminha para frente me fazendo andar para trás, só para quando meu corpo encosta no sofá, sem muito esforço ele me coloca sentada em cima do encosto do sofá e me faz ficar de pernas abertas se mantendo entre elas, ele tira minha blusa e sua mão volta para meu pescoço e a outra vai para meu mamilo direito e um suspiro alto me escapa quando ele belisca sem muita força, muito diferente da maneira como seus dedos precisam minha garganta.
- Você vai gozar chamando por mim?
- Sim - solto um gemido baixo quando ele esfrega a palma contra meu mamilo endurecido.
- Que porra de mulher louca, caralho Bessie - ele não diz mas nada, só se inclina e lambe um dos meus seios de baixo até o mamilo enquanto o outro é torturado pela mão de dedos grandes.
- Hm.
Jogo minha cabeça para trás fechando meus olhos e apreciando a forma como ele brinca com meus seios. Sugando o leite uma vez ou outra, enquanto belisca e aperta o outro. Lambo meus lábios sentindo a dorsinha gostosa na minha boceta que vai ficando cada vez mais molhada, ele ainda mante a outra mão fazendo pressão em meu pescoço.
- Atticus, por favor - suplico tentando me esfregar em seu corpo na minha frente mas ele não deixa, se afastando.
Ele me olha com aqueles olhos sem luz nenhuma e sorri sacada, descendo lentamente a mão para minha intimidade, quando as pontas de seus dedos tocam meu monte de venus eu suspiro sem desviar meus olhos dos seus.
- Ah!! Puxa merda! - ele sem aviso nenhum, sem nem me preparar antes. Enfiou dois dedos em mim, de uma vez só, os dedos dos meus pés se curvando enquanto eu afundo minhas unhas em seus ombros - Atticus, seu filho da puta - xingo e ele ri.
- Você é muito apertadinha, meu pau vai ficar tão deliciosamente espremido dentro de você.
- Oh - reviro meus olhos quando ele começa a mecher seus dedos lentamente, estou tão molhada para ele que é assustador - Sim, porra.
Ele suspira e solta um riso safado ainda me enforcando. Com os olhos presos em meu rosto, ele mete os dedos mais rápido, o som molhando dos dedos entrando em mim parece o agradar bastante porque lambe os lábios e sussurra meu nome de um jeito que faz meu interior apertar seus dedos.
- Atticus, ah! - ele controla minha respiração e afunda os dedos com gosto em mim, os curvando para tocar um ponto doce que faz meu corpo vibrar agarro seu braço e ele ri observando meu quadril ondular enquanto seus dedos continuam maltratando aquele ponto.
- Goza Bessie, goza bem gostoso para mim - sua voz rouca me arrepia inteira e como se tivesse sido uma ordem, eu gozo chamando por ele.
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Tattoo
RomanceEles me roubaram minha filha, roubaram minha saúde mental, roubaram minha vida e me deram como louca. Fui trancada, furada, eletrocutada e torturada psicológicamente e então me levaram para morrer, mas ele... Ele me salvou, sim, ele é um monstro, el...