uma garota de 18 anos que tem sua vida normal
tem amigos, pais, parente,
mais um acontecimento em específico.
poderá mudar sua vida e seu destino onde conhece o seu real passado.
Agatha-me fala que isso é brincadeira, cara eu Não sou um monstro-ri...
Meu corpo inteiro dói, minha cabeça nem se fala, sinto sede, tento me levantar mais sinto algo me prendendo, abro os olhos e olho prós lados vejo uma sala toda branca sem janelas sem entrada de ar, olho prós meus braços e vejo que estou deitada numa cama também branca com os braços presos a uma corrente e em volta dela esta cheio de fios, e aquilo me desesperou mais ainda, me contorco ao máximo pra sair mais nem adianta, quando sinto também meus pés amarrados também.
agatha- ALGUÉM ME TIRA DAQUI, SOCORRO AONDE EU ESTOU- mesmo com dor no corpo e cabeça eu grito.
Fico alguns minutos ou horas Não sei me debatendo tentando sair daquele lugar, comecei a sentir um sono mais me recusava a fechar os olhos novamente, olho pro lado aonde ouço passos do outro lado da porta e vejo o trinco se mechendo e a porta se abrindo, vejo dois homens totalmente de brancos e um outro homem de terno preto, um dos homens carrega uma bandeja de alumínio, percebo também que eles tem máscara que cobriam toda sua região da boca,uma outra máscara transparente e também tinham luvas azuis em suas mãos,parecia aqueles médicos psicopatas de filme.
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Agatha-quem são vocês, o que querem comigo - pergunto me debatendo novamente, o que estava com bandeja nas mãos para do meu lado e o outro do meu outro lado segura meus braços.
Agatha- ME SOLTEM POR FAVOR, QUEM SAO VOCÊS - começo a chorar de desespero.
Xx- você só vai sentir uma picadinha no seu braço e vai dormir, simples nada de mais - fala com um sorriso estranho no rosto.
Olho pro homem da bandeja e vejo ele segurando uma seringa com um líquido Verde dentro, ele entrega a bandeja para o outro e segura meus braços também e leva a seringa até meu braço, ele insere a seringa e vejo o líquido Verde se esvaziando da seringa aos poucos.
Xxx-boa noite princesinha- o homem que esta com a bandeja nas mãos fala.
Aos poucos minha visão fica turva, tento ao máximo pra Não fechar os olhos, Não queria me entregar ao sono.
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⚠️CONTERÁ PALAVRAS DE BAIXO CALÃO⚠️
HENRIQUE
Ângela - será que o nosso tio vai mata-la - ela me perguntou enquanto fazia uma trança embutida, estamos nos Armando para " guerra" como a Rebeca mesma diz, já que a gente vai provavelmente arranjar uma só de entrar no território dele, confesso que estou com um pouco de receio de matar ou derrotar uma daquelas criaturas, elas estão sendo controladas estão lá sendo forçadas a trabalhar como um animal de carga pra aquele doente que só quer poder.
Henrique - eu acho que Não, ele quer os poderes dela, Não vai arranjar poder se ela tiver morta.
Coloco a parte da armadura no meu braço e a encaixo e a prendo firme, vimos a porta da sala sendo aberta com força e por ela passar um vincent furioso.
Vincent - QUE DROGA - Branda furioso chutando a cadeira, passa as mãos no cabelo e depois puxa respirando fundo.
Henrique - o que foi cara - me levanto e fico de Frente a ele que olha furioso pra Ângela.
Vincent - o filha da puta descobriu o que a gente ia fazer, alguém aqui tá passando as drogas das informações pra ele.
Ângela - e acha que sou eu, se você acha isso fala na cara logo, melhor do que ficar falando " alguém" - fala furiosa também.
Henrique - calma aí vincent, você Não pode simplesmente acusar ela, e como assim eles descobriram que íamos atacar ele.
Vincent - armaram uma droga de uma armadilha pra mim, atiraram uma flecha no trovão, ele QUASE morreu - ele vai na direção da Ângela que também vai na direção dele, me coloco na frente dos dois com medo deles se matarem.
Henrique - PAROU OS DOIS, NINGUÉM VAI MATAR NINGUÉM AQUI NÃO - ouço a porta da sala novamente ser aberta e passa a tia Cecilia por ela desesperada.
Cecília - o que foi - pergunta e chega perto do vincent que nem olha pra ela.
Vincent - fala que é você logo é mais bonito garota, você que falou de como a gente ia atacar eles e que eu ia sozinho, achou que eu Não saberia né .
Ângela - eu já disse que foi eu droga, da pra confiar em mim Não - ele nega com um sorriso no rosto - então eu Não posso fazer nada.
Vincent - vou repetir de novo só pra você entender direito, alguém. Falou. Que. A gente. Ia atacar. Eles desprevenidos. Falei. Que Eu. Ia sozinho. Como eles descobriram então garotinha.
Ângela- olha aqui vou falar de novo, Não foi eu que contei nada, se eu estou indo pra essa batalha é pra derrotar ele, nunca que eu ia me juntar com uma pessoa que já tentou me matar depois que quase me estrupou - ela fala com lágrimas nos olhos.
💭( Pera dessa eu Não sabia, ela nunca me contou isso)
Ângela - nunca contei por que ele me ameaçava toda vez que eu ia contar pra alguém.
Ela simplesmente sai e eu olho pra vincent com raiva e atrás da Ângela.
Vejo ela sentada numa posição de criança quando a mãe coloca de castigo, ela estava numa posição fechada com a cabeça pra baixo
Ângela - tem ideia de quanto eu fiquei com medo de que ele fizesse mal pra minha família - ela fala chorando enquanto gesticulava com as mãos e depois as cobre colocando sobre o rosto - ele sempre falava " se você Não me obedecer eu posso simplesmente falar pra sua mamãezinha que você estava seduzindo seu tio, que você fala palavras insinuadas para seu querido titio, e sabe em que eles iriam acreditar? Óbvio que eles iriam acreditar em mim, eu sou homem adulto e Não minto, então é melhor me obedecer" eu ficava com tanto medo da minha família acreditar nele do que em mim que eu Não falava nada, agia como se tudo estivesse bem, quando na verdade nada estava bem.
Me sento ao seu lado e coloco sua cabeça em meu ombro e faço carinho, a acalmando um pouco.
Henrique - eu tô aqui sempre ao seu lado, Não importa a distância eu sempre vou tá aqui pra te proteger, te aconselhar, te animar e te respeitar, e nesse momento eu vou respeitar seu momento de tristeza, então pode desabafar tudo, chorar, xingar, querer machucar alguém, eu vou tá aqui OK - falo calmo e ela confirma com a cabeça- então tá melhor - fala depois de um longo minutos de silêncio e ela afirma novamente- então que tal salvarmos a Agatha - ela finalmente olha pra mim e da um sorriso e confirma e se levanta também me levanto.
