XXXII. Sinto sua falta

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Eu realmente estava castigando Aemond, no início eu ainda estava com raiva, mas então a raiva foi embora e eu não sabia como mudar isso, então deixei seguir em frente, ele tinha que sofrer um pouco do que eu tinha sofrido sem ele, mas agora já tinha passado muito tempo, eu tinha que pegar o que era meu de volta.

E Aemond era meu.

— O que está fazendo na Itália? — Ele pergunta enquanto vou empurrando ele em direção ao sofá que tinha no canto do escritório e o faço sentar. — Pensei que você...

— Itália é o berço da máfia, e eu sou o dono da máfia. — Digo tirando minha jaqueta e em seguida tirando meus sapatos. — Por que eu deveria ficar em Londres?

— Por que você me odeia? — Subo em cima dele colocando uma perna de cada lado da cintura dele e sinto suas mãos agarrando minhas coxas. — Por que você quer distância de mim?

— Errado... — Desfaço a gravata dele e abro os botões da sua camisa. — E errado, capo. Eu não quero distância de você...

Sussurro aproximando meus lábios da sua boca e sentindo todo o corpo dele tremer embaixo do meu, sorrio minimamente sentando no seu corpo e esfregando minha bunda sobre o seu cumprimento que estava mais duro que uma pedra, mesmo dentro da sua roupa ainda, ele me queria, ele sempre me quis.

— Eu quero você dentro de mim. — Sussurro abrindo sua camisa puxando até que todos os botões se quebrem.

— Luke? — Ele parece surpreso e assustado com a minha atitude, mas Aemond não entende que foram seis anos? — Olha vamos conversar primeiro, ok? Vou pedir pra trazer café...

— Estamos sozinhos. — Passo a beijar seu pescoço sentindo ele suspirar com meu toque. — Todos saíram e nos deixaram sozinhos.

— Você planejou isso? — Solto uma risada baixa ao pé do ouvido dele e sinto suas mãos apertarem com força minha bunda fazendo um gemido sair dos meus lábios. — Lucerys...

Stai parlando troppo, amore mio. (Você está falando demais, meu amor.)

Afasto-me encarando seu rosto, seus olhos azuis sendo totalmente tomados por sua pupila, o desejo crescendo em seus olhos, sorrio minimamente não perdendo tempo e unindo nossos lábios novamente. Foram anos, céus, eu não aguentava mais, nossos beijo começou calmo e em questão de segundos ele estava devorando meus lábios enquanto apertava minha bunda com força, tiro sua camisa rapidamente o que ainda faltava e arranho suas costas, Aemond geme contra meus lábios nos virando e ficando por cima de mim no sofá.

— Pensei que voce iria querer conversar. — Ele pergunta começando a tirar minha blusa, chupando e beijando meus mamilos me arrancando gemidos.

— Acredito ... Oh, que seu castigo... — Mordo o lábio quando ele olha para mim e sorrio. — Foi longe demais.

— Tava me castigando? — Concordo com um aceno de cabeça ajudando ele a abrir minha calça. — Scrittore spudorato. (Escritor sem vergonha)

maledetto capo. (Maldito capo)

Livres das nossas roupas, estudo o corpo dele com calma, havia uma tatuagem no seu peito e várias marcas de cicatrizes, e só consigo lembrar do que Aegon me disse, de como Aemond teve que lutar para ter respeito com capo e que isso tinha destruído uma parte da alma dele, mas para mim ele não tinha mudado nada, ele continuava o mesmo Aemond por quem eu tinha me apaixonado com 7 anos, meu mafioso.

— Eu amo você. — Digo olhando nos olhos dele ainda com a mão sobre uma das suas cicatrizes. — Eu sempre amei você.

— Eu sempre amei você. — Ele responde colocando sua mão sobre a minha e apertando meus dedos. — Sempre, Luke, eu...

You belong To me - Lucemond and JacegonOnde histórias criam vida. Descubra agora