XXXIII. Lua de mel

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Acordo com a luz do sol invadindo meu quarto, suspiro virando meu corpo na cama, estava dolorido e possivelmente tinha marcas em todo lugar dos dedos dele, mas isso me deixava só mais excitado ainda, pensar que em menos de 8 horas atrás ele estava dentro de mim pegando o que era dele... Eu não conseguia esconder o sorriso do meu rosto.

Estico a mão para agarrar seu braço, mas tudo que encontro é o vazio da cama, confuso, sento olhando ao redor, eu estava no quarto, me lembrava de ter vindo depois de ter feito sexo na biblioteca, mas ele devia está do meu lado na cama, onde ele estava? Levantou pegando um camisa que estava jogada no chão e colocando sob meu corpo, a casa ainda estava vazia do mesmo jeito que eu tinha ordenado, então só tinha um lugar onde Aemond poderia está.

— Pensei que você não ia trabalhar comigo aqui. — Me encosto na porta do escritório cruzando meus braços sob o peito encarando ele atrás do notebook com o peito desnudo. — Não gosto de acordar sozinho na cama.

— Apareceu uma emergência, eu tive que vim ver. — Ele se encosta na cadeira num convite claro e me aproximo sentando no seu colo. — Bom dia, amore mio.

— Bom dia. — Sussurro sentindo seus lábios no meu pescoço e fecho meus olhos. — O que aconteceu?

— Um problema entre máfia, parece que alguém matou um último seguidor de Larys que estava com a máfia de Londres. — Olho para Aemond rapidamente. — Não queria perturbar você com isso.

— Não se preocupe, eu que mandei matar ele.

Os lábios de Aemond que beijavam ferozmente meu pescoço param de se mover, viro meu rosto encarando seus olhos azuis e vejo que ele estava em choque, ele não estava esperando que eu falasse desse jeito ou que tenha feito isso que falei, mas eu tinha feito, aquele capanga era a última lembrança de Larys e do que tinha acontecido com meu filho, eu não podia deixar ele vivo, Aemond vai me entender.

— Você o que?

— Mandei matar ele, já estava na hora na verdade. — Suspiro me mexendo no colo dele querendo fazer ele esquecer aquele assunto. — Eu tinha que dá uma ordem quando assumir, então assim que soube que havia alguém vivo ainda... Eu matei.

— Você está me dizendo que ordenou um assassinato? — A pergunta dele veio com um aperto da sua mão na minha bunda e sorrio sabendo oq ué ia acontecer. — Você, um simples escritor?

— Eu não sou apenas um escritor agora. — Levanto-me sentando de frente pra ele com cada perna de um lado do seu corpo. — Eu sou o ancião na máfia Italiana, sou o marido do capo e...

Meus lábios são tomados pelos deles com desejo antes mesmo que eu consiga terminar de falar, agarro seus ombros com força sentindo ele erguer a camisa que eu estava e introduzindo dois dedos dentro de mim lentamente, suspiro na sua boca mexendo o quadril na direção dos dedos dele, seis anos na seca deixa a pessoa sedenta.

— Só dizer que era meu marido já seria o suficiente. — Ele sussurra contra meus lábios enquanto me fode com seus dedos. — Eu ia fuder você mesmo sem falar.

— E agora... Eu devo pedir pra você me fuder? — Sorrio rapidamente e solto um gemido baixo escondendo o rosto no seu pescoço. — Mond...

— Porra...!

Sinto o vazio sem seus dedos, mas que logo foram substituídos por algo melhor, gemo alto sentindo ele descer meu quadril na direção do seu membro e entrar em mim de forma lenta, olho para ele com desejo antes de começar a subir e a descer com a ajuda dele, meu corpo todo queimava por ele e eu sabia que era recíproco, o som dos nossos corpos se chocando ecoava pelo escritório, era como se fossemos viciados, quando mais ouvíamos aquele som, mais queríamos.

You belong To me - Lucemond and JacegonOnde histórias criam vida. Descubra agora