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A LUZ solar entrava fracamente ao quarto de [Nome], enquanto o som do despertador soava por volta das 5:45 da manhã

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A LUZ solar entrava fracamente ao quarto de [Nome], enquanto o som do despertador soava por volta das 5:45 da manhã. A garota relutou para se levantar, era uma tarefa difícil depois de uma noite "longa". Tentando não ter moleza, [Nome] levantou vagarosamente indo até o banheiro e lavando o rosto, afim de despertar mais. Logo, fazendo sua higiene e saindo do banheiro, ainda vestida com suas roupas de dormir.

Seguindo até a cozinha, [Nome] apanha um ovo em mãos e duas fatias de pães integrais, ligando o fogo e preparando o seus ovos para tomar café, enquanto cantarolava. Mesmo que sua cabeça estivesse uma bagunça depois de retornar a Kyoto, [Nome] tentava esquecer tudo aquilo - pelo menos por algum tempo -, era complicado, com diversas dúvidas rondando em sua cabeça, mas ela precisava.

Não por obrigação, mas por maturidade de por seus objetivos acima das brincadeiras bobas entre dois adultos que agem como adolescentes. A garota se sentou na mesa com seu café da manhã, pão integral com ovo e café preto, desbloqueou seu celular vendo mensagens no mesmo.

Gojo: Espero que durma bem, gatinha.

[Nome] franziu as sobrancelhas ao ver aquilo, e suspirou. Logo se pôs a visualizar a mensagem de Tifany.

TinTin🧸🤍: Oioii diva, vamos almoçar juntas hoje? Muita coisa pra conversar que ainda não foi conversado KKKKK

[Nome]: Oioi lindona, vamos sim.

A garota desliga o celular, prestando atenção somente no seu café da manhã. Ela teria se concentrado em aproveitar a própria companhia, se seu celular não tivesse apitado várias e várias vezes, a notificando de que havia alguém a ligando. [Nome] atende a ligação com a maior impaciência.

── Oi? Por favor, eu não estou disponível agora. ── [Nome] diz rapidamente, achando que poderia ser engano ou cobrança sobre planos.

── [Nome]? Filha. Pensei que nunca iria nos atender. ── Yoko diz, fazendo [Nome] arregalar os olhos e travar.

── Como conseguiu o meu número? ── [Nome] pergunta rapidamente.

── Uau, isso é jeito de me receber? ── Yoko diz brincalhona.

── Pode parar de fingir mãe, diz, como conseguiu o meu contato? ── [Nome] diz de forma fria.

── Eu dei um jeito. ── Yoko diz mudando seu tom de voz ── Eu só queria saber se está indo tudo bem por aí....

[Nome] deu um longo suspiro antes de responder, precisava manter a calma.

── Está tudo ok por aqui. ── [Nome] responde.

── Filha, está conseguindo lidar com o luto pela sua avó? ── Yoko pergunta com um tom de voz soando a pena.

── Se você não se importa, eu tenho que desligar. Preciso trabalhar. ── [Nome] cortou assunto, e desligou o celular. Como podia, existir pessoas tão sonsas? Pessoas que destroem completamente a sua vida, e depois reaparecem querendo agir como se nada tivesse acontecido? Isso era tão nojento. Fingir que nada aconteceu, mesmo sabendo que você foi o culpado por ter desenvolvido traumas psicológicos em alguém.

𝐑𝐄𝐅𝐔𝐆𝐈𝐎 𝟐 ━━━ Satoru GojoOnde histórias criam vida. Descubra agora