Heir Apparent

capítulo 17

Resumo:
Em que Flopsy é uma mãe melhor para Harry do que Voldemort é pai.

...Não acredito que acabei de escrever isso. O que é mesmo a minha vida? parece que Flopsy e Voldemort são casados, meu Deus, não

★★★

! ४४ Seu voto e seus comentários são o melhor método para incentivar um escritor. Não sejam fantasmas!

★★★

Voldemort acordou às cinco da manhã com uma preocupação predominante: os Patronos Testrálios poderiam ser vistos por outras pessoas?

Ele folheou mentalmente os livros que Harry o obrigou a ler ontem, mas não, quase nenhum mencionou Patronos que eram criaturas mágicas, muito menos aqueles que poderiam ser invisíveis. Os testrálios não podiam ser vistos exceto por aqueles que testemunharam a morte; os Patronos Testrálios eram iguais? Se assim for, eles poderiam provar ser valiosos mensageiros secretos ou espiões se ele ou Harry algum dia se separassem, ou se estivessem procurando um meio de se comunicar em público, em meio à população bruxa em geral, em meio às crianças de Hogwarts que em geral não tinham visto a morte, ou entre bruxos e bruxas orientados para a Luz que não estiveram no auge da guerra.

Hum. Uma consideração tática interessante. Ele teria que colocá-lo à prova imediatamente.

Uma segunda consideração que chamou a atenção de Voldemort veio do livro presciente de Catullus Spangle, Feitiços de Defesa e Dissuasão, no qual Spangle escreveu: "o Patrono é o eu secreto desperto que permanece adormecido até ser necessário, mas que agora deve ser trazido à luz..." Ou , no caso de Voldemort, seja trazido à luz. Fascinante. Isso implicava o que Voldemort já suspeitava, que sua magia de Luz estivera adormecida, mas muito presente durante todos esses anos, uma parte de seu "eu secreto", um eu que Harry havia despertado. Voldemort meditaria sobre isso na próxima vez que convocasse seu Patrono.

Ele também ficou intrigado com a possibilidade de um equivalente das Trevas ao Patrono. E se a ira ou o ódio de um mago pudessem ser moldados em sua própria manifestação corpórea, uma imagem espelhada negativa do Patrono tradicional alimentado pela Luz? Voldemort muitas vezes sentiu que sua magia assumia qualidades semelhantes às de Obscurus ou Lethifold quando ele estava enfurecido, e embora ele tivesse pensado que a semelhança era mais metafórica do que real, ele agora se perguntava se sua magia negra poderia realmente assumir qualquer uma dessas formas, se fosse. ele para conjurá-lo corporalmente. Um Patrono das Trevas nunca havia sido tentado, até onde Voldemort sabia, na tradição bruxa, mas ele estava confiante de que conseguiria fazê-lo se ao menos visualizasse o rosto odioso, malicioso e estúpido de Mulciber.

Voldemort fez uma careta enquanto vestia seu vestido. Talvez devesse evitar pensar em Mulciber tão cedo pela manhã; isso arruinaria o dia dele. Então ele pensaria, em vez disso, no que chamaria de seu novo feitiço das Trevas, seu novo Patrono das Trevas. Um Sicarius, talvez, em homenagem à palavra latina para "assassino". Não seria uma projeção protetora e defensiva da magia do lançador, mas agressiva e ofensiva. Assim como o Patrono pretendia proteger, ser o "patrono" do conjurador, um Sicarius teria a intenção de destruir, ser o "assassino" do conjurador. Voldemort estremeceu com a perspectiva de Harry lançar um Sicarius, e se perdeu, por alguns minutos, na forma do Basilisco que ele viu a magia de Harry assumir na loja de Garrick. Oh. Oh sim.

O que seria necessário para extrair magia negra de Harry, que parecia tão incapaz disso? Ele demonstrou uma crueldade admirável ao defender seu padrinho - aquele maldito pretendente - e talvez pudesse assim ser convencido a mergulhar sua alma adorável, radiante e imaculada na escuridão, como a ponta de uma pena branca mergulhada em tinta. Mais uma provocação do que uma conclusão, pois Voldemort não se iludiu de que Harry algum dia seria verdadeiramente das Trevas, ou mesmo marginalmente das Trevas.