De volta a Fazenda

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Finjo acordar agora e abro os olhos fingindo sonolência.

Olho para a Ji-hye e depois para ele.

- Desculpa, desculpa... - Diz ele.

- O que foi? - Pergunto fingindo que não sei de nada.

- Ah, nada não. Aliás, porquê está aqui? - Ele finge que nada aconteceu me perguntando sobre outra coisa.

- Me desculpe, sua irmã tomou meu lugar quando sai de madrugada da cama. - Digo.

- Tudo bem, ela é assim mesmo. - Diz Jae.

Logo Ji-hye acorda no meu lado sonolenta e saio da cama rapidamente.

- Bom gente, vamos arrumar tudo e ir. - Digo.

- Tá bom. - Diz Ji-hye.

- Ok, Anna. - Diz Jae.

Arrumamos nossas coisas, me despeço da cabana e logo adentramos a floresta, passamos pela nascente e enchemos minhas duas garrafas. Voltamos a andar mais e pegamos umas frutas no caminho que estamos traçando.

Depois de uns 30 minutos andando vejo um esquilo, pego minha faca e faço um sinal de silêncio para eles. Foco e miro no esquilo, quando ia atirar ouço um barulho de passos e o esquilo me vê, jogo rapidamente nele a faca e o mato, logo vejo que tem um zombie por perto e por culpa dele quase perco minha presa.

- Me de o canivete, Jae. - Digo.

- Tá. - Diz Jae.

Ele me entrega o canivete que não é nada pequeno, e vou em direção ao zombie, pulo e vou direto no seu crânio para enfiar o canivete, depois disso mato o zombie e limpo o canivete na roupa do próprio zombie.

Vou até o esquilo e o pego, depois vou até Jae e entrego o canivete.

Abro minha mochila e pego um barbante, corto ele com um tamanho considerável e amarro a cabeça do esquilo, depois amarro em minha mochila.

- Vamos voltar a andar. - Digo.

- Sim. - Os dois dizem em uníssono.

Passou-se um bom tempo, matei um pássaro e mais 2 esquilos, além das frutas que peguei, também mateis pelo menos 3 zombies e o Jae 1. Desçamos no caminho e depois  voltamos a andar, já estava vendo a fazenda do Hershel.

- Estamos quase chegando, já dá de ver a fazenda do Hershel daqui. - Digo.

- Ainda bem, estou cansada de andar. - Diz Ji-hye.

- Você é preguiçosa, Ji-hye. - Diz rindo.

Sorrio junto e quando chegamos vejo todos perto do celeiro, logo penso que algo de errado devia ter acontecido.

- Gente, corram comigo. - Digo.

Logo os dois começaram a correr enquanto me seguiam chego lá e do nada Shine libera os zombies que estavam lá.

Pego minha arma e começo a atirar enquanto os outros também fazem isso. Matamos todos ou era o que eu achava. Até que eu vejo um último zombie saindo, uma criança, uma pessoa que tinha inocência em seus olhos e em suas atitudes, a Sophia.

- Sophia?! - Grito correndo até ela.

- Sophia, me desculpe. Me desculpe, por favor!. - Digo entre choros pois ela virou um zombie.

Eu sou a cura // The Walking Dead Onde histórias criam vida. Descubra agora