-" Capitulo Onze - Sempre em Confusão".

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Qualquer erro de ortografia presente neste capítulo, por favor me avisar que irei corrigir assim que possível. Boa leitura! 🫂

Nós adentramos a boate com a curiosidade de todos exceto de Angel que provavelmente já estava acostumado com o local. Eu penso por um momento em fugir mas logo me distraio dos mesmos quando Angel me empurra em direção ao bar em que lá, sentada com um drink cor de rosa na mão, se encontrava Cherri.
Meio que eu à conheci a pouco, porém se damos muito bem nós três. Apesar de que eu não vou tão na onda das drogas como os dois.

Eu sento no bar e aceno para Cherri que me comprimento calorosamente com um abraço duplo em mim e Angel que estava em meu lado.

Cherri: EAI GALERA! Já estava pensando que não iam vir! - Ela disse fechando os olhos enquanto abria um grande sorriso de dentes brancos.

Conforme o tempo passou, eu bebi um pouco. Bem, talvez mais que o normal. Eu nunca fui fraca para bebidas apesar de ter poucas experiências com álcool. Já eram 01:37 da manhã, Sir Pentius estava conversando em um canto com Husk, tentando pedir algum conselho amoroso TENTANDO não deixar na cara que ele tá caidinho de amor pela ciclope rosa.
Husk estava com uma cara mal humarada, provavelmente ele estava estressado apenas pelo fato de que Sir Pentius não o deixava beber em paz, pertubando-o dizendo que necessitava de ajuda extrema.
Eu estava começando a sentir uma tontura perturbadora. Por algum momento eu juro que algo estava fora do lugar, ou sei lá.
Eu saio do aconchego da mesa do bar, me levantando e pergunto para Cherri que estava paquerando um demônio qualquer.

Crystaline: Cherri.. - Eu estava meio desnorteada, por um segundo eu seguro me em um pilar ao meu lado.

Cherri: Crystaline? Se tá bem gata? - Ela arqueou uma sobrancelha, dispensando o homem que a admirava por um momento.
Crystaline: Eu tô bem relaxa.. - Eu disse recuperando a visão de novo. - Só vou procurar o Angel beleza? Cuida da Nifty pra mim..

Cherri bufa por um momento, com a postura desajeitada mas se recompõe e vai atrás de Nifty que.. Bom, estava ameaçando um cara com uma tesoura que eu gostaria de saber aonde diabos ela conseguiu.
Eu saio a procura de Angel, por um momento penso aonde Angel poderia estar.
Recuperando-me dê meus pensamentos, eu adentro a multidão que dançava euforicamente, com um pouco de dificuldade, eu círculo todo aquele povo sem sinal de Angel.

Quando estava quase desistindo, eu escuto uma voz forte parecendo estar por trás de mim, sobre meu ombro. Estava discutindo com alguém, só poderia ser o Angel fazendo barraco, eu pensei.
Virando de costas para a multidão, eu sigo a voz que a mesma apenas ficava mais alta a cada passo que eu dava, até o momento de ver Angel discutindo com um.. bixo roxo sentado em um sofá com uma mulherada em volta?
Eu me aproximo e encosto no braço do mesmo, puxando-o para trás, eu tento identificar o cara sem sucesso.
Apenas vi que era alto, magro e roxo e.. careca.
Ele não estava com uma cara amigável, Angel relutava mas não o xingava até o homem fumar um pouco de seu cigarro formando uma fumaça de cheiro repugnante com cor rosa avermelhado na qual a mesma forma uma coleira verde reluzente entre o pescoço de Angel.

Então aquele era... Valentino. O vagabundo que tanto Angel falará para mim, apesar de não xingar o mesmo em si, pelo o que ele me disse, ele não era nada agradável.
O mesmo puxa Angel até ele que ainda permanecia sentado, o mesmo tenta relutar para se soltar sem sucesso. Pequenas partículas de fogo azul começam a se espalhar por minhas mãos, eu rapidamente procuro em minha bolsa um par de luvas.

Eu nao posso simplesmente colocar fogo sem querer na frente de todo mundo, não é? - Eu penso.

Quando eu iria me aproximar pedindo licença, Valentino em um passo rápido estapeia a cara de Angel com força jogando o mesmo a alguns centímetros distantes de mim.

Radialista Apaixonado.- (Alastor X O/C).Onde histórias criam vida. Descubra agora