Capítulo 15

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Olá gente! Sei que tô atrasada com esse capítulo mais foi pq eu acabei pegando uma gripe muito forte e eu não tive como postar. Mais aqui estou eu de volta, com mais um capítulo fraquinho pra vcs.

Boa leitura. ❤️



Vlad Drácula

Estava desesperado, me senti atraído. Como ela pode fugir e me deixar depois de todas as coisas que passamos juntos e que revelei para ela?... Eu podia sentir todo ódio dominado meu corpo. Vou trazê-la de volta nem que essa seja a última coisa que eu faça!

Enquanto aquele caçador, eu vou eliminá-lo como um verme por ter tido a ousadia de entrar na minha casa e levar o que eu tinha de mais precioso. Sim, vou fazê-lo sofrer e definhar na sua própria agonia, ele se arrependerá desse dia, todos, sem exceção pagaram por isso, não terei piedade de nem um.

— Senhor...

Virei minha cabeça em direção ao Esteves soltando um rosnando e com minhas presas amostra, ele deu um passo pra trás assustada com a minha reação. Sei que nesse momento estou parecendo um animal prestes a atacar, porém não consigo conter minha fúria.

— O que quer?

— Vim avisar que os danos já foram restaurados e as tropas estão se aliando. — Eu a penas o observei com uma raiva mal contida e outro rosnando reprimido na minha garganta. — Milorde por favor, não confunda seus inimigos com seus amigos.

Ele falou com o visíveis medo em sua voz.

— Não se preocupe com isso, nesse momento eu só tenho um inimigo. — falei em quando sentava no meu trono. — Vou destruir aquele que usou me enfrentar.

— Que assim seja meu senhor, deixarei tudo pronto esperando as suas ordens.

Ele fez uma leve reverência antes de sair.

Eu me levantei do trono e caminhei até a janela que tinha a vista para dança flores. Procurei com o meu olhar pela única criatura que poderia me ajudar nesse momento. E lá estava ele, se esgueirando pelos limites do castelo como um cão raivoso, olhei fixamente para ele e entrei em sua mente selvagem ordenado que viesse até mim.

Não demorou muito parar o lobo chegar em minha presença, com sua cabeça e orelhas baixa em sinal de respeito. Ele tem quase a altura de um cavalo e era bem mais músculos que um com toda certeza.

Fui até ele e dei uma leve batidinha na sua cabeça mostrando que estava tudo bem.

— Quero que ache uma pessoa pra mim. — Retirei do meu bolso um lenço pertencente a Ariele e fiz o lobo cheira. — Encontria!

Foi minha última ordem antes dele sair correndo em sinal de obediência.

Ariele Özdemir

Acordamos muito cedo, antes do sol nascer, pra falar a verdade eu mal conseguia descansar, meus sonhos sempre eram invadidos pelos acontecimentos da minha fuga, sem contar que aquele grito horrível não sai da minha cabeça. Pode parecer estranho mas, eu sinto como se a sombra de Drácula estivesse me acompanhando, posso escutá-lo falando em meus pensamentos, me chamando, me atraindo para voltar pra ele.

Será que eu estou ficando louca?... só sei que acada minuto que passa sinto-me fraca e necessitada de algo que eu não sei distinguir.

Van Helsing nos guiou até uma igreja que aparentemente está abandonada, sem pedir licença ele entro e nos incentivou a fazer o mesmo.

O lugar estava empoeirado e cheio de teia de aranha, provavelmente não era limpa um bom tempo, mas para surpresa de todos nós o altar estava muito limpo e organizado e antes que pudéssemos entender o que isso significava, um homem vestindo uma batina vermelha e branca, com uma mitra na cabeça, saiu de trás das cortinas do altar e se pois em nossa frente.

Drácula - Entre as sombras do amorOnde histórias criam vida. Descubra agora