Drácula - Entre as sombras do amor

capítulo 8

Olá meu amores!! Hoje o capítulo tá mais curtinho, porém foi feito com toda carinho pra vocês.
Espero que gostem.
Boa leitura!

Terra
Século XIII
1850 anos antes de Drácula surgir

Gabriel o Arcanjo

Éramos oito, mas entre todos nós apenas quatro ficamos conhecidos, Rafael, Miguel, Gabriel e Samael que a maioria de vocês conhece como Lúcifer ou coisa pior. Nos tornamos sete pois como vocês já sabem Lúcifer caiu por desafiar nosso pai. Uma queda merecida? Vista por um lado setico, sim, mas pelo lado familiar não.

Ao lado do meus irmãos, nós os arcanjos, lideramos as guerras que se formavam entre o céu e o inferno, lutamos durante décadas, séculos para manter os humanos a salvos dos demônios. No início lutei bravamente e fielmente pelo meu pai, porém com o passar dos séculos fui percebendo que talvez Samael pudesse ter razão. Enquanto minha família se destruía para manter os humanos seguros eles próprios matavam uns ao outros e se entregavam facilmente ao pecado, poucos eram os que se salvavam.

Meu pai porém mantinha as esperanças firme neles e dizia que cada dia era uma nova oportunidade para que eles se arrepender-se dos seus pecados e assim no fim de tudo eles pode-sem ter uma vida livre de infernidades no reino do céu.

O ano era 1265 para os humanos um ano pacífico e calmo, mas isso era apenas a calmaria antes da tempestade. No céu a luta ainda se mantinha constante entre anjos e demônios, porém pouco se sabia de Lúcifer nos últimos anos que sucederam, o que nos fazia esperar o pior.

Não demorou muita para que descobríssemos o que ele estava fazendo.

Lúcifer estava criando e jogando doenças obscuras pelo mundo. Homens que se transformavam em fera acada lua cheia, corpos saindo dos seus túmulos para sugar a alma de humanos desavisados, ensinando pessoas a mecher com as trevas do inferno entroca de alma, os intitulado de feiticeiros, fazendo barganha de alma em encruzilhadas. 

Eu ficava me perguntando como Samael pode cair tão baixo, ele era o filho preferido, o portador da luz. Bastou o nosso pai dedicar sua atenção para outra coisa além dele que Lúcifer se rebelou, fazendo tentações aos humanos, tentando sempre deixa em evidencias as imperfeições da criação divina.

As vezes eu penso que Lúcifer nunca aceitou não sei mais o filho preferido. O descaso de uma criança mimada? Talvez! Uma família destruída, com filhos problemáticos e uma pai ausente, acho que essas palavras descrevem bem a minha família.

Como um dos sete arcanjos Deus me incubiu a tarefa de vim a terra e lutar contra essas criaturas das trevas e  quando o meu trabalho tivesse a cabado eu poderia voltar para o céu, no entanto isso nunca aconteceu, eu acabei me apaixonado por uma humana o que me fez abdicar das minhas asas e glória divina, me tornando apenas um humano não tão comum pois eu ainda continuava com a missão de destruir as criaturas das travas e minha única arma era minha espada de arcanjo.

Quando tiver meu primeiro filho eu o batizei de Leonardo Van Helsing, sobre nome que adquiri da minha esposa. Vivíamos viajando constante mente pós sempre tinha demônios em lugares diferentes.

Meu filho foi crescendo rapidamente e eu o ensinei toda a nossa história, ele começou a me ajudar em minhas missões a destruir os mostrou e com o auxílio de um fogo sagrado eu dividir minha espada em duas para que meu filho pudesse se proteger. Passam anos assim até que Leonardo teve seu primeiro filho, continuamos lutando junto por mais alguns anos porém eu agora estava vivendo como um humano e não demorou muito pra a idade me alcançar e me impossibilitar de compri minha missão, agora pertencente ao meu filho junto ao meu neto.