capítulo 18

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Olá meus amores, olha eu aqui de novo. Dessa vez voltei bem rapidinho trazendo um novo capítulo😍😍😍
Boa leitura!!

Ariele Özdemir

Ariele... você está perto, eu estou chegando.

Sou despertada com a voz do Vlad ecoando na minha cabeça, sinto sua presença perto de mim, como se ele estivesse do meu lado e com isso eu não consigo conter o impulso de chamá-lo.

— Meu amor!

— Menina o que você tem?

Olho pra Cecília que está do meu lado verificando minha temperatura com a mão.

— Ele está vindo.

Falo retirando sua mão da minha testa e olhando nós seus olhos que me devolver um olhar assustado e preocupado.

— Do que você está falando?

— Vlad, está falando comigo. — Eu soltei sua mão levando as mesmas para minha cabeça. — Eu tenho frio.

— Beba isso, foi o médico que recomendou.

Ela me entregou um xícara de chá e eu bebi todo líquido rapidamente, assim que o líquido desceu pelo minha garganta e chegou ao meu estômago senti como uma bomba estivesse dentro de mim e coloquei tudo pra fora, senti como se estivesse vomitando puro fogo.

— O que é isso? Queima como brasa.

— É chá de erva medicinais.

Eu conseguia sentir o gosto do alho puro na minha boca e nada mais além dele.

— Isso é apenas alho puro, não quero isso esta me fazendo mau.

— Tudo bem, tente se acalmar.

Ela falou passando as mãos pelo meu cabelo.

— O que aconteceu?

Van Helsing passou pela porta do quarto com uma expressão preocupada no rosto.

— Não foi nada, Ariele acordou agitada eu dei o chá que o médico recomendou e ela vomitou. — Enquanto Cecília falava ele não tirava seus olhos de mim. — Vou pegar um pano para limpar isso.

— Como se sente? Está com fome?

Ele se aproximou mais de mim enquanto falava após a saída de Cecília.

— Não tenho fome. Sinto meu corpo fraco e minha mente a beira de um colapso. — Falei enquanto me sentava na cama. — O que eu tenho afinal?

— Ainda não sabemos. Porém preciso perguntar. — Ele deu uma pequena pausa antes de continuar. — Durante o seu tempo no castelo, em algum momento você bebeu do sangue da quelas criaturas?

— Não, porém uma vez quando eu tentei fugir uma delas me enfeitiçou e tentou me matar.

— Se você não provou do sangue deles então não corre o risco de estar infectada, isso tudo pode ter alguma coisa aver com esse atentado que você recebeu.

— Eu não sei o que pensar, eu já duvidei de tudo, até da minha sanidade.

Van Helsing maninha um olhar de compaixão e até de  carinho sobre mim

— Eu imagino. — Ele falou colocando a mão no meu ombro e se sentou ao meu lado. — Eu caço essas criaturas a anos e não é nada fácil conviver perto delas, principalmente para uma pessoa tão delicada como você.

— Você acha que eu posso sucumbi as trevas?

— Não, eu não vou deixar. Sua salvação será a queda dele.

Drácula - Entre as sombras do amorOnde histórias criam vida. Descubra agora