Estágio 3: Barganha [Parte 2]

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Oii! Estou de volta 🤗

Esse capítulo é mais curto que os outros por ser uma continuação. 

Também queria dizer que não tive tempo de revisar direito então qualquer erro relevem.

Espero que gostem de toda melação e aproveitem kkkk

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Carol 

— Natalia.

— Hm?

— Deita que eu quero te comer.

Ela pareceu demorar um tempo para processar o que eu havia dito, mas assim que saí de cima dela, Natália me obedeceu prontamente, deitando como eu havia mandado. Espalhando os cabelos castanhos pelo lençol branco e abrindo as pernas pra mim. Uma visão de tirar o fôlego, para dizer no mínimo.

— Não demora não, Carol — ela me implorou quando eu abaixei para beijar seus lábios.

Assim que repousei a mão em sua barriga, a senti quase febril e decidi não torturá-la muito. Ela havia me feito sentir tão bem. Não seria justo.

Desci os lábios do seu esterno até o ventre enquanto sua respiração pesava cada vez mais, dando beijos com a boca aberta e passando as mãos pela sua cintura, apreciando cada músculo que se contraia aos meus toques. Quando eu cheguei perto o bastante ela levantou o quadril instintivamente em busca de alívio e eu ri, decidindo apoiar as pernas dela nos meus ombros para ter melhor acesso a sua entrada que brilhava pra mim.

— Carol! — reclamou de novo quando beijei o interior de sua coxa a fim de me apressar.

Decidi não enrolar mais e passei a língua por toda a extensão de sua entrada fazendo ela emitir um som lindo pra mim. Ela rebolava e chamava meu nome enquanto eu explorava suas reações, decorando os pontos em que ela mais gostava e memorizando os sons que ela fazia em cada um deles. Eu lambia, chupava e mordiscava de novo e de novo, repetindo o que percebia que a fazia gemer mais. E quando reparei que seus olhos haviam se fechado, com o rosto contraído e as mãos segurando meus cabelos e os lençóis com afinco, eu parei.

— O que houve? — ela abriu os olhos pesados a tempo de me ver subindo e deixando um beijinho nos seus lábios afetuosamente. Fazendo-a provar o próprio gosto. 

Não perdi muito tempo ao deslizar dois dedos, e ela arfou, surpresa. Agora meu nome não saía de sua boca para que eu me apressasse, mas sim como um mantra, uma oração. Ela era macia, delicada, escorregaria e se apertava contra mim enquanto eu entrava na saía dela com facilidade. E foi no momento em que curvei meus dedos, que suas mãos, que estava nos meus cabelos desceram para os meus ombros, me apertando e me puxando para perto dela. Colei nossas testas e ela tentou me dizer algo que não conseguia elaborar por conta do seu prazer, mas eu sabia que era que ela estava próxima. Eu sentia nos meus dedos. Então a guiei pelo seu orgasmo enquanto ela se desmanchava para mim.

Quando seu corpo serenou eu não esperei que abrisse os olhos novamente para beijá-la várias vezes, pelo rosto, pelo pescoço, pelo colo. Eu a adorava tanto quanto ela havia me adorado. Ela era linda, doce, gentil, cuidadosa e amável e eu queria que ela ficasse ciente disso, mesmo que eu não soubesse como dizer com palavras. Eu queria que ela entendesse que, independente do que aconteceu ou do que fosse acontecer, que para mim, ela era extraordinária.

Quando ela bateu os cílios e sorriu para mim com suas covinhas adoráveis, os lábios inchados e alguns fios de cabelo grudados na testa pelo suor, eu acreditei que talvez tivesse me feito entender. Talvez ela soubesse o que eu sentia. E isso me acalentou.

Os Cinco Estágios do Luto - NarolOnde histórias criam vida. Descubra agora