Ret
Ayanna é muito filha da puta, pô. Tentei segurar ela pelo cabelo na intenção de gozar naquela boquinha dela, mas a diabinha não deixou, fez exatamente o mermo que fiz com ela. Nem esperei ela dizer nada, voltei a beijar ela na raiva mermo. Com uma mão puxei uma perna dela encaixando na minha cintura, e sem muita enrolação levei uma mão entre as pernas dela arredando a calcinha pro lado e deslizando o meu pau naquela buceta apertada.
Eu: caralho. — fecho os olhos sentindo a buceta dela esmagar o meu pau de tão apertada que era.
Ayanna: Ret... — meu nome saiu como um gemido.
Observo ela fechar os olhos enquanto eu metia nela lentinho, fazendo o corpo dela dar uns impulsos e ela ficar na pontinha do pé pela diferença de altura. Aumentei a velocidade das estocadas ouvindo os gemidos baixinhos, segurei as duas mãos dela sobre a cabeça com uma mão minha, entrando e saindo de dentro dela, e tendo o prazer de ver o rostinho lindo expressar toda a porra de prazer que ela tava sentindo.
Eu: abre os olhos, Ayanna. — mando e ela abre.
Desci a mão que tava livre pra buceta dela massageando o clítoris que pulsava na mesma velocidade que eu estocava nela.
Observo ela morder os lábios contendo os gemidos, diminuo a velocidade das estocadas e aumento a força que entro, e pela revirada de olho que ela deu parece que acertei bem no ponto, Ayanna soltou os lábios gemendo um pouco mais alto dessa vez.Continuei metendo freneticamente nela, segurando ela pela nuca e fazendo ela fixar o olhar em mim, e quando ela mencionava fechar os olhos eu parava de me movimentar fazendo ela abrir eles de novo, eu queria meter olhando no olho dela, apreciar esse rostinho de diaba enquanto recebia minha pica era a minha coisa favorita no momento.
E enquanto metia e masturbava ela ao mesmo tempo, baixei a minha cabeça engolindo os peitos dela com uma necessidade e fome absurda. Senti ela se inclinar e se remexer, fazendo o meu pau ir mais fundo dentro dela.
Soltei os braços dela e segurei a outra perna, tirando ela do chão e fazendo agora as duas se entrelaçarem em mim e ela agarrar o meu pescoço. Empurrei o corpo dela sem sair de dentro e meti como um louco, saindo por completo e entrando de novo, observando os peitos pular pela forma que eu metia nela. Subi o meu olhar pra boca inchada de tanto que ela mordia, avancei em um beijo desajeitado.
Ayanna: porra — ela diz quando acerto seu ponto mais uma vez — não para. — ela segura o meu rosto desesperada, jogando a cabeça pra trás.
Eu: vou não. — sussurro antes de descer os beijos pro pescoço dela.
O sangue subiu pra minha cabeça quando a demônia começou a contrair a buceta no meu pau, me fazendo gemer rouco contra a pele do pescoço dela.
Eu: porra de buceta apertada do caralho
— fecho os olhos quando ela contrai novamente.Ayanna: eu vou gozar. — ela avisa rebolando agarrada em mim, com o corpo dando leves espasmos.
Eu: goza no meu pau, filha da puta. — volto a masturbar ela, e isso foi o suficiente pra ela se desfazer no meu pau, chamando o meu nome e revirando os olhos. Me delicio com a imagem dessa diabinha gozando.
Ainda com ela sensivel continuo me movimentando, mais rápido e mais bruto que o normal, e foi com o meu pau quase alcançando o útero dela que gozei dentro daquela buceta gostosa.
[..]
Eu: tá entregue. — paro a moto em frente a casa da amiga dela.
Só paramos aquela hora porque já estava amanhecendo, foi só por isso, porque se dependesse de mim a gente ia explorar a praia de Copacabana inteira com direito a plateia assistindo nosso showzinho pornô.
Sinto ela se apoiar nos meus ombros pra descer, passando uma perna, depois a outra, segurando os saltos e a bolsa nas mãos. Encaro algumas pessoas que passavam por ali indo pro trabalho de cabeça baixa, sem fazer contato visual comigo. Tiro minha atenção da rua e observo Ayanna subir na calçadinha com aquela sainha minúscula, chamando a amiga pelo portão.
Ayanna: tu quer o quê? — ela arqueia uma sobrancelha e me olha percebendo que eu ainda tava ali — um obrigada? — fico calado — Obrigada! satisfeito? Tchau. — chamo ela com dois dedos e ela vem bufando impaciente.
Ret: tu toma remédio? — pergunto já neurótico com essa porra.
Ayanna: tomo — ela fecha a cara — era só isso? Pode ir.
Ret: tem dinheiro pra comprar?
Ayanna: não, tenho não, eu peço esmola por aí pra comprar remédios. — ela fala e eu fecho a cara com o jeito que ela fala comigo.
Ret: tu fala direito comigo, filha da puta, não vem com gracinha que tu não tá falando com qualquer um não, já te disse.
— aponto o dedo na cara dela, e ela abaixa, bolada.Ayanna: aponta o dedo de novo na minha cara, e eu mordo ele. — ela tenta se afastar mas eu consigo segurar ela pela cintura
puxando pra mim.Ret: tô falando sério contigo, caralho, tu não é nenhuma criança não — falo e ela começa a empurrar o meu peito na intenção de se soltar — ou tu para ou eu faço tu parar.
Ayanna: que inferno! — ela respira fundo
— fala, fala logo.Ret: pega. — estendo duas notas de 50 pra ela.
Ayanna: tá me achando com cara de puta?
Ret: pega logo essa porra, Ayanna.
Ayanna: não quero! Eu tenho dinheiro pra comprar um caralho de um remédio. — respiro fundo, tentando me manter no controle pra não dar um tiro nessa demônia aqui mesmo.
Ayanna se vira quando escuta o barulho da amiga abrindo o portão, mas logo volta a me encarar com a cara fechada. Eu ainda puto com ela, só esperando ela pegar a porra do dinheiro pra meter o pé.
Ayanna: adeus. — solto ela assim que ela pega o dinheiro toda marrenta dando as costas e entrando na casa igual um furacão.
Ligo a moto, e antes de sair, encaro a amiga dela que parecia não entender caralho nenhum. Sorrio negando com a cabeça, e dou partida saindo dali.