Assim Nasce Um Comunista - AU Dimaury/Kelmiro

Tua Atenção

!!! ATENÇÃO: +18 Hot Dimaury!!!

Sem tortura, sem violência!

Só dois opostos se encontrando no amor ❤️

Eu fiquei tão emocionada nesse capítulo, espero que seus olhos derretam em água assim como os meus (mas que chorem por baixo também)

Escrevi esse capítulo ouvindo a música "Onde a Dor Não Tem Razão - Paulinho da Viola"

Está disponível na nossa Playlist Assim Nasce Um Comunista no Spotify!

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Ter Diego pedindo por si da forma intensa que se enrolava em seu corpo, era a casa onde Amaury queria morar

O ruivo puxava o corpo grande em cima do seu com desespero, fechando os olhos com força em meio ao beijo que recebia de Amaury

Beijo esse que não se concentrava somente na boca, mas na língua quente de Amaury passeando pelo pescoço e clavícula de Diego, até onde a roupa permitia

- Você é um gostoso! - Diego gemeu e agarrou o lençol quando viu o nerd retirar a camisa e jogar no chão, parecia que assim Amaury era outra pessoa e aquele corpo forte...

Diego não resistia ao imã que seu corpo tinha com o do moreno! Queria tocar!

- Geme baixinho - Sussurrou em seu ouvido antes de colocar a mão por debaixo da camisa de Diego - Achei que você tinha pedido pra mim esquecer a gente nessa cama...

- E quem conseguiria esquecer? - O jogador fervia de tesão e poderia sentir sua pele queimar onde Amaury tocava - Você conseguiria?

Perguntou baixinho, olhando nos olhos de Amaury, mesmo com toda a escuridão daquele quarto sem luz, ainda permitia enxergar

- Nunca - Era verdade. Como esquecer do que fizeram naquela cama?

Impossível

Não quando é gostoso demais. Não quando Diego se agarra em si pedindo mais!

E como negar?

Amaury avançou novamente na boca de Diego, satisfeito em pensar que nem ele esqueceria daquilo que viveram

Ele nem se esforçou, na verdade. Ao contrário, naquele dia só teve a mente ocupada por tudo que se referia ao moreno

O sorriso lindo
A inteligência
Ele todo prestativo e cuidadoso
O cheiro dele

- Então esquece o que eu falei, não tem como esquecer algo que eu também quero, Amaury! - Precisava esvaziar um pouco do peso que seu coração tinha

E ali, no escuro, não se sentindo Diego La Selva, conseguiu aliviar em palavras, os sentimentos que não eram tão novos assim

- E o que você quer? - O moreno já tinha as pernas por dentro das coxas de Diego e os paus se chocavam num rebolar tímido dos quadris, ainda separados pela roupa

- Quero fazer com você! - Estava convicto daquilo porque não desejava de agora!

Achou que após estar com Amaury, conseguiria parar de desejar o moreno a todo instante, mas o que aconteceu foi que só aumentou o desejo!

E aumentou porque não era apenas desejo...

- Eu faço, só se me prometer uma coisa - Sua voz aveludada fazia carinho no corpo de Diego, era como um abraço na alma tão machucada, porque havia amor naquela voz

Amor, carinho e tesão!

- O que você quer que eu prometa? - Precisava tanto de Amaury amando seu corpo, que seria capaz de dizer sim pra tudo!