Assim Nasce Um Comunista - AU Dimaury/Kelmiro

Pede

!!! ATENÇÃO: +18 - Hot Dimaury!!!

Eu morri escrevendo esse capítulo, que caloooooooor!

Tudo bem se eu servir a janta cedo, e de preferência... Na cama?

Aproveitem bem esse capítulo, porque após ele, nossos revolucionários adolescentes vão ter desafios com a volta do ALS pra casa

Se hidratem pra desidratar!

A música desse capítulo tá no meio da história por um motivo bem gostoso

Boa leitura!

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- Você quer conhecer a casa? - Diego sugeriu, após fechar a porta de entrada e trancar, prendendo ele e Amaury dentro de casa

Estava ansioso e levemente trêmulo pra tentar fazer tudo o que sua mente pedia e seu corpo implorava

Sofreu o dia todo de tesão por Amaury, e ver ele numa imagem de homem forte, cobiçado, politizado, era tentador demais pra Diego se controlar!

Queria aquele homem, o seu homem, fodendo e matando aquele fogo que o consumia pelo ventre e...

Fazia seu pau doer de desejo!

- Eu já estive aqui quando viemos buscar suas roupas - Amaury se sentia acanhado ali, a casa era tão linda, tão chique, não se via naquela realidade e não sabia o que Diego tinha visto nele

Com certeza tinham garotos mais lindos e melhor de vida pra oferecer algo para o ruivo

Mas só Amaury tinha o que Diego queria. Um amor verdadeiro e um sexo avassalador que prometia deixar o jogador sem andar a hora que pegasse ele de jeito!

E era isso que Diego queria!

- Não te levei no terceiro andar - Onde ficava o quarto e escritório de Antônio, assim como uma sacada com uma vista linda para a beira mar - Vem comigo?

Diego estendeu a mão e Amaury pegou, observando os detalhes da casa: os rodapés de cerâmica, o piso de porcelana que dava medo até de pisar, quadros nas paredes, um sofá enorme que nunca estava desarrumado, mas dessa vez, não sentia frieza naquele ambiente

Não quando o dono da mão que tocava a sua e subia as escadas de vidro para o terceiro andar, fazia tudo esquentar!

Estava suando e respirando com dificuldade por sentir fogo exalando de Diego de uma forma que não havia sentido ainda, e estava paciente, deixando ele tomar iniciativa, não queria se precipitar

Quando Diego fez aquela proposta de dormirem juntos em sua casa, ficou louco na hora e quase transou com ele no mesmo momento, mas ao chegarem na casa do ruivo, pensou que ele poderia ficar tímido novamente, quem sabe preferir um amorzinho de luz apagada como sempre e não reclamaria!

Independente do que Diego quisesse, daria!

O mais baixo chegou no terceiro andar, ao lado direito tinha uma porta que dava no quarto de Antônio, ao esquerdo, tinha a porta do escritório dele e na frente, uma porta de vidro que ao abrir, trouxe Amaury para ver a praia

A vista era linda, apesar da escuridão. A orla era iluminada com os postes da rua, mas também com uma lua cheia que brilhava o mar escurecido pela noite

A brisa fresca de verão arrepiava os pêlos dos seus braços e Amaury sentiu seu corpo ser chamado como um ímã para se chocar com o de Diego, o abraçando por trás e deixando ele apoiar a cabeça em seu peito

Ficando minutos ali, somente com o som das respirações, da batida dos corações e das ondas do mar revolto na praia dos ingleses, quebrando há metros da casa de Diego