O Tritão Apaixonado II/II [Pt-Br]

Capítulo 265 - Amigos de Rimbaud: Aliança dos Deuses (5)

Depois de ser puxado para longe por Rimbaud, Bai Chunian ainda olhava para trás com frequência. "Ela é realmente Vênus? A deusa encarregada do amor e do desejo? Eu... vocês estão se unindo para me provocar, certo?

"Apenas uma garota linda e arrogante." Rimbaud cobriu os olhos de Xiao Bai, tirou-o do caminho e depois removeu a mão que cobria sua visão.

Os olhos de Bai Chunian brilharam. Em todos os lugares que ele olhava, havia videiras verdes e uvas roxas cristalinas penduradas na pérgula. Uma longa mesa de pedra foi colocada sob as vinhas, e alguns homens e mulheres elegantemente vestidos se reuniram à mesa bebendo vinho. Luzes coloridas explosivas piscavam e o DJ de óculos escuros batia nas teclas ao ritmo da batida.

Bai Chunian: "?"

Rimbaud o agarrou e o empurrou para frente. "Enquanto todos estão aqui, apresse-se e peça presentes.

"Ei, não precisa"

"Está tudo bem, eles ficarão felizes em fazer isso."

Bai Chunian originalmente pensava que Rimbaud tinha um relacionamento próximo com os deuses, mas depois descobriu gradualmente que Rimbaud parecia estar cobrando taxas de proteção.

O irmão DJ tirou os óculos escuros e olhou para Rimbaud. Seu rosto de repente ficou pálido. Ao ouvir a notícia do casamento de Rimbaud, ele sorriu surpreso e rapidamente colocou os braços em volta do pescoço de Bai Chunian e o chamou de lado. "Ge, vou lhe dar um talento musical, casar com ele é realmente uma boa ação!"

Bai Chunian ganhou imediatamente a habilidade associada, Som da Natureza.

"Por que eu precisaria de talento musical Você é Orfeu?" Bai Chunian perguntou em voz baixa: "Aquele cujo canto ofusca as sereias? É uma honra finalmente conhecer você, uma verdadeira honra."

"Ah, não mencione isso." Orfeu suspirou repetidamente. "Eu não sabia que ele nasceria em forma de sereia. Agora ele me acha uma monstruosidade. Sempre que viajo para a América do Sul encontro tempestades no mar. E fico enjoado com mais facilidade, que azar."

"Poseidon não se importa com ele?"

"É melhor para o velho Poseidon fazer menos do que fazer mais. Além disso, mesmo que você tente o controlar, ele não ouvirá nada. Acho que ele só ouve você. Vou o deixar sob seus cuidados, ge."

Bai Chunian garantiu ao belo jovem que ele iria persuadir Rimbaud a não o atacar novamente quando ele retornasse.

Rimbaud o levou para passear e ganhou um monte de estranhas habilidades associadas - como a capacidade de ver rapidamente o número de patas de um inseto, a capacidade de quebrar frutas em partes iguais, a capacidade de pesar itens com as duas mãos, a capacidade de ver a estrutura interna ao tocar uma pedra e o a mais útil delas foi a habilidade comercial dada pelo deus do roubo, Hermes.

Depois de dar uma volta, as três visões de Bai Chunian foram destruídas.

Dizer que eles não eram deuses, mas dar habilidades associadas só poderia ser conseguido com o agente HD do Instituto de Pesquisa. Para dizer que eles eram deuses, as habilidades dadas eram todas estranhas e não pareciam ser de muita ajuda para ele.

Um deus chamado Baco ergueu sua taça e deu as boas-vindas a Rimbaud e sua rainha. Rimbaud se levantou para os cumprimentar e disse com um sorriso: "Tenho um novo nome, Rimbaud."

Os convidados ficaram surpresos e sussurraram entre si: "Como ele pôde permitir que alguém lhe desse um nome? Isso é contra as regras."

Rimbaud ergueu os olhos afiados. ?

Errr, parece bom... muito bom...

Rimbaud voltou a se sentar ao lado de Bai Chunian com satisfação.

Durante a conversa, Baco, por estar bêbado, começou a falar sobre o fato de Rimbaud selar o mar sem piedade e entrar em conflito com os humanos em terra por capricho.