Pandemônio

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Avisos

Esta obra é uma adaptação da saga os instrumentos mortais

A história irá se passar inicialmente em Nova York

O foco não é apenas romance, a história vai MUITO além, se espera ler somente romance soft essa história não é para você

Possui menção à violência, morte, drogas, bebidas alcoólicas...

Não tenho a intenção de ofender nada nem ninguém, são personagens fictícios em um mundo fictício, não possui relação com a realidade.

É isso, divirtam-se 💘

— Você só pode estar brincando — disse o segurança, cruzando os braços sobre o peito imenso

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— Você só pode estar brincando — disse o segurança, cruzando os braços sobre o peito imenso. Ele encarou de cima o garoto com a jaqueta vermelha de zíper e balançou a cabeça raspada. — Você não pode entrar com isso.

Os cerca de quarenta jovens na fila da boate Pandemônio se inclinaram para a frente, a fim de ouvir a conversa. A espera para entrar na boate estava longa, principalmente para um domingo, e, em geral, não acontecia nada demais nas filas. Os seguranças eram ferozes e cortavam instantaneamente qualquer um que aparentasse estar prestes a provocar confusão.

Kim Taehyung na fila com seu melhor amigo, Namjoon, se inclinou para a frente, assim como todas as outras pessoas, esperando alguma agitação.

— Ah, qual é. — O menino levantou o objeto por cima da cabeça. Parecia uma viga de madeira, com uma das pontas afiadas. — É parte da minha fantasia.

O segurança ergueu uma sobrancelha.

— Que seria de quê?

O menino sorriu. Ele parecia normal o suficiente para o Pandemônio, pensou Taehyung. Tinha cabelos pintados de azul que pendiam de sua cabeça como os tentáculos de um polvo assustado, mas não tinha tatuagens no rosto ou grandes piercings nas orelhas ou nos lábios.

— Sou um caçador de vampiros — disse, apertando o objeto de madeira. Dobrava com a mesma facilidade que uma folha de grama dobraria de lado. — É falsa. De borracha. Está vendo?

Os olhos grandes do menino eram verdes, excessivamente brilhantes, Taehyung notou: cor de grama da primavera. Lentes de contato coloridas, provavelmente.

O segurança deu de ombros, repentinamente entediado.

— Tá bom! Pode entrar.

O menino passou por ele, rápido como um raio. Taehyung gostou do movimento dos ombros dele, do jeito que mexeu no cabelo ao entrar. Existia uma palavra que a mãe dele teria usado para descrevê-lo — despreocupado.

— Você o achou bonitinho — disse Namjoon, parecendo resignado. — Não achou?

Taehyung deu uma cotovelada nas costelas dele, mas não respondeu.

Shadowhunters: City of Bones | TaekookOnde histórias criam vida. Descubra agora