Fala pra mim o que você quer
Naaim
Eu estava sentado em uma das mesas do bar que Vinny estava dando uma festa, ele sempre fazia festas regadas a bebida, mulheres e drogas e nesse exato eu via ele sentado com duas mulheres de cada lado em uma espécie de beijo regado a muita luxúria, eu estava de canto apenas observando e pensando em como menos de dois meses minha vida havia virado de cabeça para baixo e eu não entendia como aquilo era possível, eu era um ser que nem humano era.
Eu estava obcecado por ela, eu tava... como posso explicar? Por mil demônios! Aquela menina havia mexido com coisas dentro de mim que eu jamais sabia existirem. Eu a observava de longe, havia vezes que ela me via e das poucas ela sorria para mim ou fazia algum gesto, outras ela vinha ao meu encontro perguntando se nunca iria deixar ela em paz. Querida, eu sou o demônio que você fez um pacto, como quer que eu a deixe em paz? ela ate às vezes conversava comigo e me tratava como o seu salvador, ela dizia que eu tinha sido enviado pelos céus.
Não, baby, eu vim diretamente do inferno. Mais como explicar que não foi nossa senhora do Guadalupe dela que havia me enviado, e sim o próprio satã do inferno? Meus pensamentos foram cortados quando uma morena muito gostosa sentou ao meu lado me tirando a Aida da cabeça, a morena sorria para mim como se eu fosse o único homem da boate, e particularmente minha beleza impressionava todos que estavam ao meu redor.
— Acho que nunca te vi por aqui.–a morena falou colocando um copo de bebida a mesa na nossa frente.
— Eu não venho muito a festas, prefiro as particulares se é que me entende.–eu sorri de volta e ela já estava no meu papo.
— E aonde ocorrem essas festas?-falou sentando mais perto de mim.
Nessa hora a música colombiana que estava tocando foi substituída por um ritmo mais lento e sexy, o que me deu margem para chamar a morena para fuder
— Se quiser, eu te mostro o caminho, quer ir?-falei me inclinando em sua direção e a puxando para um beijo para selar nossas bocas.
Depois do beijo a mulher estava sem folego e mole em minhas mãos, o que facilitou ela aceitar ir para o meu apartamento e assim o fiz.
Quando chegamos no meu apartamento na área central de Tijuana notei que a morena estava meio em dúvida do que fazer ali, mais ofereci umas bebidas e coloquei uma música para criar um ambiente em que eu pudesse foder com essa mulher, entre uma bebida e outra ela estava ficando animada e era hora de eu agir.
Atualmente tocava Living Proof e eu a convidei para uma dança, e meu cérebro travou quando lembrei da vez em que dancei The Hills com a Aida de madrugada em seu quarto, logo percebi que o cheiro da mulher em meus braços não era o mesmo cheiro da Aida, mas ignorei, eu precisava aliviar a tenção em minhas costas e em meu pau fudendo ate não aguentar mais. Quando a puxei ainda mais para colar nossos corpos e ela sentir o volume que crescia na minha calça, eu a olhei fixamente em seus olhos e a fiz olhar para mim, nessa hora meus olhos brilharam vermelho.
— Qual o seu desejo, boneca? E ela me olhou confusa, mas não praguejou.
— Eu. Quero.–nesse momento um gemido escapou de seus lábios e aí eu soube, era o momento de fuder essa boceta.
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O Chamado da Escuridão
Lãng mạnAida tinha 6 anos quando o primeiro abuso aconteceu. Aos 8 levou uma surra que seu pequeno corpo demorou dias para curar. Aos 10, encurralada no banheiro da escola, soluçava de chorar, mas ninguém ouviu o seu clamor, aos 12 mais uma surra e mais abu...