ligadas por um

comer pra crescer

Sem avisos, somente lembrando para votar e comentar suas opiniões sobre qualquer coisa!!!

Luzes apagadas, sala, cozinha e banheiros vazios mas, o quarto principal? Muito movimentado. Aa mais novas amantes oficializadas estavam fazendo oque fazem de melhor, se amando ou se comendo, como preferir (sim eu sei, como uma querida tinha comentado uns capítulos atrás, elas estão pior que gato no cio). 

-sabe no que eu tava pensando?

-hum?

As duas se encontravam nuas cobertas por uma coberta que te para se proteger do frio do ar-condicionado que estava ligado a pelo menos umas 2 horas, tempo em que as queridas tiveram depois de saírem para comer e "dormir" Para enfrentarem o dia seguinte, que por sua vez se resumia em treino, hotel ou casa da Júlia, treino e somente no próximo dia, o tão esperado jogo, que as duas particularmente esperavam que desse um resultado tricolor para forçar um segundo jogo e as duas pudessem se encontrar mais vezes. As duas uma do lado da outras, de frente para seus rostos se admirarem e uma mão boba aqui e ali uma hora ou outra.

-e se, eu colocasse um pirsing na boca?

Pergunta a ponteira morena. Era evidente sua paixão pelos metais, já que tinha um no nariz, no lado esquerdo e 3 furos em cada orelha, que segundo ela "aumentavam a auotestima" mas, para a opniao de todos porém exclusivamente de sua namorada, era verdade.

-você ia ficar uma super gostosa, tipo uma Gisele binch com 1,87, pretinha, tatuada, rabuda e o principal, minha namorada.
Diz em um tom claro de ironia, querendo fazer piada e subindo no corpo da sua mulher até a usar como uma espécie de travesseiro e espalhar beijos pelo pescoço, fazendo com que a reação da mais nova seja rir a cada movimento e a cada sílaba solta pela central.

-mas sério, acha que ficaria bom?

-depende, você é linda, ficaria bom de qualquer jeito mas....você ficaria quanto tempo sem usar a boca?

-JULIA!
diz alto repreendendo a central que soltou uma gargalhada após soltar a frase.
Esse era um dos momentos mais divertidos dos dias, das semanas e dos próximos meses. Repare que, Eduarda sempre estava lá.

.    .    .    .    .    .    .

Após irem no parque da cidade, comerem em um restaurante, se despedirem para ir treinar se encontrarem novamente, saírem de novo para comer, o dia de Júlia parecia um repley do filme "alimente seu dragao".

-cara, tá de sacaganagem que você comeu DOIS baldes de pipoca cheios, só você, depois de ter comido um BIFE.
E finalmente Júlia decidiu abrir a boca para falar. Argumento? Duda não tinha nenhum até porque Júlia estava certa.

-em minha defesa, a única coisa que eu mais comi nas últimas 24 horas foram você, então com todo respeito, meu estômago não se alimenta apenas a gostosa que é minha namorada.

A casa frase eduarda subia por debaixo da coberta estendida no sofá da sala onde a segundos atrás estavam vendo o filme até o diálogo começar.

-tá me chamando de unsificiente é?

Pergunta entrando na provocação que obiaviamente acabaria em cama.

-nunca nunca nunca, você é meio que areia demais pro meu caminhaozinho.

E oque era pra ser só um selinho se estendeu para um beijo, que depois se estendeu para beijos nos ombros, ainda por cima do moletom, que depois se estendeu para as coxas que depois finalmente chegou no lugar apce do prazer de uma mulher.
As duas estavam de moletom e calcinha quando chegaram do treino e decidiram tomar um banho, uma de cada vez, ainda não se sentiam confortáveis ou não a ponto de tomar uma atitude para tal, de compartilharem um momento tão íntimo juntas, apesar de que, de momento íntimo as duas entendiam muito bem.
Debaixo da coberta o trabalho de Eduarda era difícil é saboroso ao mesmo tempo, difícil porque, não é qualquer um que arranca um orgasmo de JULIA KUDIESS sem antes uma preliminar mais quente e saboroso porque, era JULIA KUDIESS.
"Aah, Eduarda"
Quando esse nome saia da boca de Julia, pode ter certeza que a noite seria longa, muuuuito longa.
Lá embaixo a primeira parte do trabalho estava sendo terminada, incrível que, poucas vezes teve que acionar os dedos já que sua mandíbula que tanto doía, era muito eficiente em casos específicos como esse. Lambe, lambe, lambe e uma última chupada antes de Júlia se contorcer no cobertor e travar a respiração, trincando o abdômen, logo após o apce momentâneo passar, respirando rápido mas nem demorou tanto pois, estava disposta a continuar por bem mais soque, o sofá ao era o melhor lugar, né?!

.   .   .   .   .   .   .

-te amo
Diz em um susurro, após aquele longo e conhecido, momento íntimo, Eduarda, que contou nos dedos quantas vezes disse isso, resultado: somente uma vez após a primeira, no estacionamento do aeroporto com um buque na mão, esperando que mais cedo ou mais tarde, de preferência mais cedo, falasse isso com mais frequência.

-eu te amo.
A central na qual a carioca achou que já estivesse dormindo em seus braços, eleva um pouco a cabeça e da um beijo na bochecha da jovem.

Cap curto mas para estimular a criatividade de vocês e aproveitar para acordar a minha também.