julho de 2015
já tive algumas recaídas. terminei este ano o nono ano, ou seja, passei para o décimo. o ano passado talvez tenha sido o mais difícil para mim até agora. até a minha professora de francês o disse. o ano passado quase que tirava negativa a francês, graças às distrações e não sei, muita confusão na minha mente. este ano tirei quatro todo o ano. até me senti orgulhosa quando a professora disse isso na última aula de francês de sempre.
não sei porque é que me deu a ideia de escrever isto. não tenho a intenção de ser como a minha querida Dear Diary (que, um facto interessante, a maior parte dela foi escrita durante o meu oitavo ano, durante grande parte das fases), eu não tenho intenção de fazer um diário onde as pessoas possam entrar na minha vida pessoal de boa vontade. apenas quero fazer isto como se eu conseguisse tornar a minha vida numa pequena história apenas narrada, sem ação das personagens, apenas eu a contar aspetos não-tão-interessantes da minha pequena e estúpida vida.
há quem diga que sou uma pessoa única (tal como toda a gente é), acho que pelo facto de ter um gosto musical fora do normal (para a maior parte do pessoal da minha idade) e pelo facto de ser, talvez, a pessoa mais jovem que gosta bastante dos filmes do Stanley Kubrick (sim, o meu grande amor cinematográfico). e também pelo o facto de ser a única adolescente que odeia praia. mas como já mencionei, eu não gosto de seguir padrões.

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thoughts.
Non-Fictioncoisas insignificantes da vida de uma rapariga desde os 15 anos até à vida adulta.