julho de 2015
agora lembrei-me de falar um pouco de uma coisa que eu adoro: filmes. o meu filme preferido é o Moulin Rouge, realizado pelo Baz Luhrmann. podem dizer que o filme é uma autêntica porcaria, mas eu adoro esse filme e, apesar de já o ter visto mais de quinhentas vezes (sem exagero), choro sempre no final, mesmo já sabendo o que acontece. além de adorar os atores principais (Ewan McGregor my love e Nicole Kidman, my mommy), adoro tudo no filme e mais alguma coisa. nunca falei com ninguém sobre esta paixão que tenho pelo Moulin Rouge. as pessoas apenas ignoram este meu aspeto porque acham secante.
mas pronto, agora que penso, acho que esta pequena introdução fugiu um bocado às outras partes, parece mesmo que estou a contar a minha vida pessoal a todo o mundo, mas okay.
eu já nem sei o que escrever, só se disser que ainda hoje vi o Mamma Mia (que já não via a alguns anos) e chorei na parte da Dancing Queen porque não sei, lembrei-me quando ia para casa da minha avó e tinha o meu leitor de DVDs portátil e levava sempre uma mala cheia de filmes, que nunca chegava a vê-los todos num dia. e eu via quase sempre o Mamma Mia, e ouvir a Dancing Queen fez-me lembrar esses bons tempos.
eu também tive uma ideia mesmo fixe para uma história, que não vou contar, como é óbvio, mas tenho altas espectativas para ela. também ando a escrever uma Frerard (Gerard + Frank, dos My Chemical Romance) às escondidas e até agora só uma pessoa a leu, sem ser eu.
eu devo ser a pessoa mais bipolar de sempre. eu, num momento, posso estar a dar grande risada como segundos a seguir já posso ser a pessoa mais depressiva do mundo. eu até aprecio isso, acho que me faz utilidade para a escrita, que posso estar mesmo feliz, mas consigo escrever algo depressivo e realista, o que para mim é muito bom.

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thoughts.
No Ficcióncoisas insignificantes da vida de uma rapariga desde os 15 anos até à vida adulta.