4. The 36 Hour Journey from Absolute Hell

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CAPITULO QUATRO
A jornada de 36 horas do Inferno Absoluto

CAPITULO QUATROA jornada de 36 horas do Inferno Absoluto

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28 de agosto de 1998

Harry estava morto. Ela não conseguia acreditar. Ele jazia sem vida nos braços de Hagrid. A sensação tangível de pavor e medo envolveu os soldados da resistência ao seu redor.

Ela olhou e olhou para o corpo de Harry. Os Comensais da Morte zombaram deles, rindo. Ela encontrou o olhar malicioso de Bellatrix, seus lábios se curvando em desgosto enquanto a risada maníaca de Bella enchia o ar. Voldemort ergueu a mão, acenando para que ficassem em silêncio. Antonin Dolohov olhou para ela com os olhos semicerrados e depois piscou-lhe o olho. Ela quase vomitou.

Os mortos jaziam por toda parte, espalhados pelo pátio.

Ron começou a gritar e lançar maldições contra Voldemort. Os outros seguiram. A Professora McGonnagal chorou a poucos metros de Hermione.

Seus olhos deixaram o corpo de Harry pela primeira vez. Voldemort estava olhando para ela, suas pupilas eram meras fendas, olhos vermelhos brilhando como algum demônio de seus piores pesadelos de infância. Seus olhos se conectaram e, embora ela esperasse que a bile subisse pela garganta, ela sentiu outra coisa. Temer? Sim. Medo incomensurável.

Mas havia outra coisa. Foi compaixão? Foi familiaridade?

Voldemort atravessou o pátio com sua varinha branca erguida. Ele correu em direção a ela numa velocidade alarmante; ele estava voando? Ele parecia estar flutuando. Ele agarrou o braço dela e ela se afastou, lutando, mas sua força era incomparável, seu corpo de espectro fortalecido pela magia negra reforçando sua alma fraturada.

Ele a puxou contra ele; ele cheirava a morte. "Não!" Ela gritou. "Me deixe ir! Covarde!"

Ele riu, um som agudo e áspero. Rastejou sobre sua pele como mil pequenas serpentes rastejantes. Ela lutou contra o aperto dele, sem sucesso.

"Deixe ela ir!" gritou Rony. "Essa é minha namorada!"

A risada de Voldemort estava começando a se transformar em outra coisa, mais sombria, mais profunda. Uma risada suave e rouca. Ele se inclinou mais perto, puxando-a contra ele até que seus lábios quase imperceptíveis estivessem contra sua orelha. "A doninha afirma que você é dele, mas nós dois sabemos que não é verdade, não é?"

O leve cheiro de Amortentia envolveu Hermione em uma onda de sentimentos inebriantes. Isso a atraiu para Voldemort. "O que você esta fazendo comigo?" ela perguntou, alarmada. "Me deixe ir. Harry!!!"

"Harry não vai salvar você." Sua voz era definitivamente mais profunda, com uma cadência encantadora. "Venha até mim, Hermione."

Ela balançou a cabeça, formando lágrimas. "Como você pôde?" ela sussurrou em perigo. "Como você pôde?" Ela sussurrou isso repetidamente, olhando para as feições assustadoras de Voldemort, como se não reconhecesse o rosto horrível diante dela.

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