47. The Flight of the Phoenix

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CAPÍTULO QUARENTA E SETE
O Voo da Fênix

"Há uma história na minha família de que uma Fênix virá até qualquer Dumbledore que esteja em extrema necessidade

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"Há uma história na minha família de que uma Fênix virá até qualquer Dumbledore que esteja em extrema necessidade." - Alvo Dumbledore

Hermione jogou a capa da invisibilidade sobre a cabeça e aparatou para Little Hangleton. Ela usava sua varinha em um coldre em seu braço e uma lâmina feita por goblins amarrada em cada coxa. Agora era novembro e estava bem frio. Hermione normalmente usava meias, saltos e saias para trabalhar junto com uma capa quente, mas esta noite ela não queria nada volumoso por baixo da capa da invisibilidade, nem nada que impedisse sua habilidade de correr se necessário, então ela optou por um par de leggings pretas e uma camisa preta de mangas compridas que ela ainda tinha em sua bolsa de contas de seu tempo na fuga com Ron e Harry. Ela apareceu bem na frente da pequena casa de campo pertencente a Frank, o jardineiro, onde ela acordou há quase um ano.

Só a visão da mansão gigantesca de tijolos e pedras lhe deu arrepios. As janelas estavam escuras, exceto por uma janela no andar de baixo que estava iluminada com um brilho verde assustador. Ela presumiu que a reunião estava acontecendo ali.

Hermione se esgueirou até a mansão furtivamente e espiou pela janela. O vidro estava bem sujo, mas ela conseguia ver várias figuras encapuzadas de preto lá dentro, embora a iluminação fosse fraca. Ela esperava que Frank tivesse seguido seu conselho e se afastado daquele lugar.

Agora, Hermione só precisava encontrar um jeito de entrar. Era muito perigoso aparatar, e ela não podia simplesmente passar pela porta da frente da mansão. Ela circulou pelo lado oposto da mansão, procurando por quaisquer portas que pudessem estar destrancadas ou janelas pelas quais ela pudesse entrar furtivamente.

Então, Hermione avistou uma pequena escada de madeira que levava a um terraço no segundo andar. Parecia ser uma entrada de empregados. Hermione subiu os degraus e sacou sua varinha, sussurrando, "Alohomora", antes de tentar a maçaneta. Ela se abriu silenciosamente, e Hermione respirou fundo ao passar pela porta.

Não havia nada além de silêncio mortal quando ela entrou na despensa do mordomo no segundo andar. A escada provavelmente dava aos criados acesso fácil a uma cozinha ao ar livre. Ela lançou um feitiço silenciador em seus pés e moveu-se habilmente pela despensa e saiu para um longo corredor. O corredor terminava com uma sacada aberta e um corrimão que dava para o grande saguão da casa. Um enorme lustre pendia do teto, mas estava coberto com uma espessa camada de poeira. Diante de Hermione havia uma escada ampla e curva com um corrimão de madeira intrincadamente esculpido. Ela desceu as escadas na ponta dos pés com cuidado. A casa era linda, mas havia algo na atmosfera que perturbava Hermione, uma marca de magia negra, fria e maligna, como se a memória de um assassinato estivesse imbuída em suas paredes. 

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