40. Dark Wizards & Death Eaters

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NOTAS INICIAIS
Estou postando hoje, por que, acima de tudo, tenho um compromisso e eu amo essa história e gostaria muito que as pessoas lessem, mas me desanima quando o pessoal não comenta, não interage (não falo de quem comenta, mas no último capítulo tivemos mais de 30 visualizações, 8 votos e 7 comentários de uma única pessoa)

Tentem interagir mais, votar e comentar. Sério, eu tenho mó trabalho de revisar essa fic (e eu faço e leio e releio o capítulo milhões de vezes antes de postar, e mesmo assim as vezes fica um errinho para trás) pra vocês nem votar. Sejam legais comigo, que eu serei legal com vocês também. Quem sabe postar dois capítulos por dia?

Isso depende inteiramente de vocês.





CAPÍTULO QUARENTA
Magos das Trevas e Comensais da Morte

CAPÍTULO QUARENTAMagos das Trevas e Comensais da Morte

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Bom dia, pequena sereia.

Receio que você passará a noite sozinha, pois estarei lidando com alguns negócios fora do país esta noite. Gostaria que você ficasse comigo neste sábado à noite, mas, como sempre, a escolha é sua.

Eu aconselho a escolher corretamente.

Obsessivamente e compulsivamente,

TMR

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Tom sentou-se em frente a Dominik Hausler. Eles estavam em uma caverna escura, bem no coração do labirinto do gigante, dentro do penhasco nos arredores de Tirana. Uma tocha de chama verde iluminou a sala, lançando um brilho assustador nos rostos dos magos. 

“E aqui está você, finalmente. Aquele que chamam de Voldemort,” suspirou Hausler, em seu dialeto gutural. Seus olhos passaram por Riddle. “Esta é sua verdadeira forma? Seu capuz obscureceu seu rosto quando fiz o voto.”

Tom inclinou a cabeça. “Eu estava sob efeito de polissuco quando nos conhecemos em Azkaban. Esta é minha verdadeira forma.”

Hausler levantou uma sobrancelha. “Uma forma bem bonita para alguém em busca de formas tão horrendas de magia.”

Tom sorriu. “Bem. Você sabe o que dizem. Nunca julgue um livro pela capa.”

Hausler não sorriu. Ele olhou para Tom sobriamente, a cicatriz cortando para baixo sobre seu rosto lhe dava uma carranca permanente em um lado do rosto. “Eu sempre dou honra a quem a honra é devida. Ainda tenho que agradecer por me tirar daquele inferno.”

INVICTUS IOnde histórias criam vida. Descubra agora