Chapter IX - máfia

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As horas se passaram e yuuji estava procurando por toda a parte da casa alguma tecla pra inserir senha. Mas a casa não tinha cofre ou ele mesmo não sabia a insistência. Itadori já tinha revirado toda a casa e já estava exausto. Se sentando derrotado no sofá, ele coloca as mãos no rosto e bragueja em raiva. Ele não estava avançando em nada.

- choso, seu bocó, onde você poderia esconder informações tão sigilosa? - murmurou quando tira as mãos do rosto e olha em volta.

Itadori se senta meio desleixado no sofá e pega o celular e o desbloqueia e entra em contatos. Logo fez uma ligação normal, já que era um risco, mas ele não se tocou no momento. O celular tocou e tocou...

Logo o som de atendido soa.

- yuta - chama calmo.

- Ah, itadori. Como está indo a investigação? - ele pergunta quando sua voz parece calma.

- um desastre. Apesar das informações que forneci, isso possivelmente já está nas mãos do FBI. Então essas foram respostas que a gente já sabe - disse ele revirando os olhos.

- é sobre o incêndio? - pergunta confuso.

- não, mas sobre o incêndio ainda não tenho resposta. O relatório diz que é desconhecido e que o caso está incompleto. Achei que se revirasse as coisas do meu irmão poderia encontrar uma solução para o nosso caso, mas Choso... ele é muito inteligente, se estiver envolvido nisso, nossas chances são muito pequenas - disse ele suspirando e se sentando. com a coluna desleixada.

- Eu entendi. Também não estou a fazer grandes progressos, mas se não encontrarmos uma solução rápida, ou colocarão o caso como desconhecido ou entregarão-no à CIA, e bem, tenho visto pessoas da CIA, e eles não estão muito interessados ​​neste tipo de caso. , mas se for algo grande eles ficarão com toda a glória - ele está meio sério e chateado.

- Eu entendo. Mas amanhã terei provas mais concretas, então voltarei e te ajudarei a resolver o caso logo - fala yuuji que abaixa a cabeça pra pegar a carta deslacrada.

- Obrigado pelo seu esforço, eu sabia que você não iria me decepcionar - diz Yuta que ri do companheiro.

- Estou cumprindo minha obrigação, mas obrigado pelo esforço e pela confiança em mim - disse Yuuji, que puxou o conteúdo da carta e viu uma foto dele e de Choso.

- certo. Até amanhã, itadori - disse calmo.

- até...yuta - disse meio lento quando ainda via a foto em suas mãos.

A ligação por fim foi encerrada. Itadori abaixa o celular e o deixa de lado, quando olhava a foto dele e de choso. Era uma foto do tempo que choso pegou o seu primeiro caso oficial sem ser monitorando as ruas. Estava eles dois lado a lado com um grande sorriso no rosto na sala da casa.

Itadori dá um sorriso gentil ao se lembrar do dia inconscientemente. Mas olhando atentamente para a foto, e lembrando do caso, Choso foi o primeiro a ir ao local do incêndio. Os lábios que carregavam um sorriso se separaram. Ele ficou em silêncio e pensou nas palavras do irmão.

" fiquei em caso complicado, mas é o meu primeiro caso a mandado "

" que ótimo choso, mas qual seria?

" foi um incêndio na boate daqui da cidade, foi ontem a noite, é realmente uma tragédia "

" não fiquei sabendo disso "

" o delegado me chamou pessoalmente pra resolver, mas vamos esquecer! Vamos tirar um foto"

" parece que você sabe demais " murmurou com um bico.

" eu sou estou fazendo meu trabalho, vou resolver " disse feliz.

Olhando a foto, ele acaba vendo na parede um quadro que ficava na parede ao lado da porta, mas com o tempo, Choso mudou e colocou na parede perto da escada. Ele diz que era mais seguro ficar lá, então Yuuji não poderia tocá-lo ou retirá-lo de lá, já que ele tem apego emocional no quadro da família.

Colocando a foto em cima do sofá, yuuji deu uma pequena corrida até o quadro perta da escada. Então com cuidado, ele pegou o quadro com cuidado e o começou a retirar da parede da escada. Mas tirando lentamente com uma expectativas de sua dedução, itadori suspira em derrota.

- limpo... - murmurou quando viu a parede limpa.

Se frustrando com os obstáculos, yuuji acaba batendo a cabeça na parede que fez um som.

- ham? - confuso.

Tirando a cabeça da parede que tinha batido, yuuji olhou e viu que a parede estava normal, mas o som que ela emitiu foi diferente. Com cuidado, itadori se agachou e colocou o quadro no chão, logo voltando e tocando a parede que anteriormente tinha o quadro com os dedos.

- mas... - murmurou confuso.

Fechando o punho, ele bate três vezes na parede e o mesmo som ressoa. Era como se a parede fosse oca, como se houvesse algo dentro dela.

Correndo até a cozinha, itadori abriu as gavetas do armário e pegou um martelo que ele tinha guardado lá há muito tempo. Voltando de volta pra perto da escada, itadori fica frente a frente com a parede que ele deduziu que tinha algo por traz.

- um... dois... três... e - preparou o martelo pra quebrar a parede

" "

Gritou mentalmente. Ele começou a bater na parede e viu que o martelo realmente afundou porque a parede era oca. Então, percebendo que realmente havia algo ali, ele bateu e bateu com o martelo de modo que a parede fina caiu em pedaços no chão limpo..

Itadori ofega de leve pelo o esforço e sorriu Feliz quando viu que não estava ficando doido de suas deduções. Havia um cofre lá, e tinha a digitação da senha.

- você realmente.... - sussurra feliz e sério quando olhava o cofre grande.

Deixando cair o martelo no chão, Itadori leva o dedo e começa a digitar a senha do cofre, que começa a apitar a cada dígito digitado.

- 09021997 - completou de coloca a senha e apertou pra abrir.

O som da senha correta soa e destranca a pequena porta que fica entreaberta. Abrindo com cuidado o cofre, yuuji olhou o que tinha dentro e se surpreende. Tinha várias pastas bem separadas em ordem alfabética e uma arma prata bem antiga. Pegando com cuidado a arma ele a olhou e viu que era de seu irmão quando ele autuava sozinho na polícia antes dele.

Com a outra mão, ele desiste de olhar a arma e pega as pastas que tinha dentro do cofre e leva a até a sala.

Continua....

operação ( goyuu)Onde histórias criam vida. Descubra agora