Chapter XII - indo

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A agência estava quase vazia, não tinha tantos agentes do FBI no momento, já que alguns foram pra suas casas, outros estão e patrulhamento de seus casos e outros estão em outros países. Só alguns estavam na agência fazendo relatórios, yuta não era diferente. Ele estava fazendo uma investigação a pesquisa sobre a boate e descobriu que a mesma era comandada pelo crime organizado. Mas ele estava cansado de tanto pesquisar sobre a boate que acabou ficando meio sonolento. Pra acabar com suas canseira e sono, ele saiu de sua sala e andou pelos os corredores brancos da agência.

Ele cumprimentou-o algumas pessoas e andou em direção a máquina de café. Chegando perto, ele pega um copo descartável grosso e colocou café pra ele calmamente. Mas logo a sua atenção foi pra som de duas pessoas sorrindo andando pelos os corredores.

- suguru... - brinca chamando o moreno que ri e fecha os olhos em lua.

- parece um bêbado me chamando - disse suguru que levanta um dedo e cutuca o seu amigo platinado.

- suguru - satoru o chama de brincadeira novamente quando seus óculos quase caem de seu nariz.

Yuta sorri um pouco sem jeito por ser encontrado um pouco cansado em seu turno. Satoru levanta a mão e o cumprimenta, Suguru faz o mesmo e se aproxima do jovem meio pálido.

- boa noite, okkotsu - diz geto enquanto fica na frente de yuta, que se vira para ele e gojo.

- boa noite, geto-san e gojo-sensei - diz ele, coçando a nuca para acabar com o constrangimento.

- eu não sou mais seu sensei, yuta - disse gojo, que fez um bico e brinca sobre não ter o cargo de ensinar yuta.

Okkotsu abre os olhos e ri.

- é o costume. Desculpa - fala sorrindo nervoso ainda segurando o copo de café.

- Ouvi do diretor que você realmente tem Yuuji Itadori como parceiro, você conseguiu, okkotsu. Mas como andar a sincronia de vocês? - pergunta geto, que segura o próprio maxilar ao fazer a pergunta.

- Deve ser um saco mantê-lo, talvez um burro fora do curral - Gojo diz acima, mas Yuta ri um pouco feliz com a pergunta.

- Ele é muito prestativo e muito atento a cada detalhe, apesar de ser um pouco explosivo quando o delegado vai aonde não é chamado - diz ele ao olhar para o teto e lentamente leva o copo de café aos lábios.

- ele não transmitia tanto assim - murmurou gojo que apoia o braço em cima do ombro de suguru que ri.

- mas garanto que ele é um ótimo agente, apesar de ter sido policial regular há poucos dias - diz ele, terminando o café e jogando o copo na lata de lixo ao lado.

Geto tira o braço de satoru de cima de seu ombro e ri quando o amigo faz um som de indignação.

- amanhã vamos investigar o caso da máfia, ele deve estar muito bravo por não poder participar - diz geto, que lembrou que yuuji queria muito participar do caso da máfia.

Okkotsu engoliu levemente a palavra máfia.

- então... - murmurou quando abaixa o olhar.

- o que? - gojo confuso.

[ Quebra_de_cenário _]

Itadori estava de costas para a mesa, segurando-a com o peso do corpo quando Sukuna acabou quebrando um pedaço da porta com seus chutes. A chamada ligou e ligou. Mesmo Pro Yaga, o diretor, não atendia a ligação.

- me passa isso aqui - a voz de sukuna soa irritada com alguém próximo a ele.

Os olhos de Itadori se arregalaram ao ouvir o som da arma sendo destravada. Esperando que alguém ouça esses tiros, Itadori corre de volta para a cama e vira as costas, olhando para a porta. Mas, para seu terror, as balas nem emitiram nenhum som alto. A arma foi silenciada. E o que é pior, os tiros passaram pela fechadura da porta.

- não... - grunhi em raiva quando fecha os olhos em ódio e não querendo acreditar.

Abrindo os olhos e olhando pra a porta, yuuji viu a porta se abrindo um porta com o chute, mas a escrivaninha ainda segurava a porta. Itadori sente medo quando viu aquela mão com luva negra entra no quarto e tocar a escrivaninha.

[ Quebra_de_cenário _]

Os três agentes conversaram enquanto voltavam para a sala onde Yuta deixou os documentos e relatórios sobre o possível envolvimento da máfia no caso deles. Isso interessou e intrigou Satoru e Suguru, que tiveram que acompanhar Yuta até a sala para mostrar-lhes a possível pista da máfia.

Chegando na sala, yuta anda até a sua mesa e se senta na sua cadeira giratória. Assim digitando no computador e o desbloqueando.

- Tem certeza de que a máfia é a principal suspeita do crime? - pergunta geto quando olha para a tela e as pastas amarelas aparecem na tela.

- hum. Itadori também suspeita, então ele voltou pra casa dele em busca de saber sobre o envolvimento do último incidente de incêndio envolvendo boate, que possivelmente também foi a máfia - fala abrindo uma pasta e as fotos da boate queimada e das pessoas mortas no necrotério.

- que visão do inferno - comenta gojo, que segura o maxilar e olha as fotos dos cadáveres queimados.

Geto concorda.

- Ele disse que virá pela manhã com as informações que queríamos, tem certeza que a primeira fonte veio de sua cidade natal - diz okkotsu que abre os dados sobre os mortos e as possíveis organizações com as quais todos estiveram envolvidos.

- hum? - gojo desvia o olhar para o celular que vibrava em cima da mesa, que chegava a girar pelas vibrações da ligação.

O nome estava salvo como yuuji itadori.

- oh? É ele - yuta pega o celular e olha a tela.

Satoru e suguru se entreolharam e depois olharam pro yuta que atende a ligação. O som de conexão meio ruim soa, mas pra ficar melhor, okkotsu colocar em viva voz para seus seniores escutasse.

- alô? Itadori, o qu- - foi impedido.

- yuta!! Ele está aqui...! Ele está aqui! - fala desesperado, sua voz mostra que estava realmente abalado.

Yuta arregala os olhos pela a voz de desespero. Geto e Gojo ficaram surpresos pela a ligação conturbada entre yuuji e yuta.

- Quem? quem está com você? Quem? - yuta tenta entender de quem o itadori estava tendo tanto medo.

O som de uma porta sendo chutada soa e os soluços de desepero Yuuji soam enquanto ele tenta se acalmar.

- Estou desarmado... são muitos, muitos deles... yuta, venha aqui rápido! - ele fala com a voz abafada, como se tivesse entrado em um banheiro.

Gojo cerra os dentes nervoso e suguru aperta os punhos ao escutar as súplicas do rosado.

- mais uma vez, itadori!! Quem está aí com você?! - Yuta pergunta sério e nervoso com a situação do parceiro.

A conexão falha por um momento, fazendo Yuta se levantar da cadeira e ver se não era a conexão dele que estava falhando.

- Eles entraram... só falta mais uma porta - sussurra Itadori, sua voz ecoando no banheiro.

Gojo fica irritado com a calma de Yuta e a falta de resposta de Itadori. Tirando o celular das mãos de Okkotsu, Satoru abre a boca e pergunta, super irritado com a situação, enquanto seu nervosismo aumentava com o choro do rosado.

- Quem está aí?! Responda seu bebê chorão! - diz Satoru, que segura o celular com força.

Logo outro chute na porta soa, mas agora esse chute na porta ecou dando entender que agora estava chutando a porta do banheiro.

- o líder da máfia... - a voz era tão baixa e sem rumo que fez Gojo abrir a boca em estado de choque ao ouvi-la.

Os olhos de Geto se arregalam e Yuta coloca a mão na boca surpreso.

Continua...

operação ( goyuu)Onde histórias criam vida. Descubra agora