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Depois de alguns minutos, Yuri havia finalmente dormido em seu colo, sua respiração estava tranquila, enquanto dormia de forma profunda.
Bakugou permaneceu sentado na cama, com Yuri enrolada em seus braços. Ele a observava dormir, a expressão ainda levemente vulnerável.
Ele olhou para o rosto dela, com seus cabelos espalhados, e sentiu uma nova onda de proteção surgir dentro de si.
Com cuidado, ele se deitou na cama, ainda com ela em seus braços, tentando não acordá-la.
Seus lábios rosados estavam entre abertos, os cabelos loiros prateados se esparramaram pela cama. Yuri tinha uma beleza única, seu corpo era mediano, cada curva se acentuava ao corpo pequeno, como se fosse uma pequena fada entre os humanos
Ele a olhou novamente, sem poder se conter. Ela parecia tão calma e serena enquanto dormia, como se nada no mundo pudesse lhe fazer mal enquanto estivesse em seus braços.
Ele levantou a mão e afastou delicadamente alguns cabelos do rosto dela, deslizando os dedos pela pele macia de sua têmpora.
Ele não conseguia tirar os olhos dela, hipnotizado pela beleza simples e natural dela. Ela era como um sonho que se tornara realidade, e ele não podia acreditar na sorte que tinha em tê-la ali, em seus braços.
Ele se inclinou um pouco mais perto, aproximando-se dela até que seus narizes quase se tocassem.
Sua respiração era suave enquanto ele a observava, absorvendo cada detalhe de seu rosto. Ele podia contar cada uma das pestanas, podia ver o leve rubor em suas bochechas, podia sentir a suavidade de sua pele.
De repente, ele se lembrou de uma coisa que tinha vontade de fazer há anos.
Lentamente, com cuidado para não acordá-la, ele se moveu um pouco mais para baixo na cama, até que estivesse deitado de lado, com Yuri enrolada em seus braços.
Ele permaneceu imóvel por um momento, apenas a observando enquanto dormia. Depois, finalmente, ele fez o que sempre quis ter coragem de fazer.
Ele estendeu a mão e acariciou levemente a bochecha dela. A pele dela era suave e macia sob seus dedos, e ele sentiu seu coração bater mais rápido.
Ele a fitou por um momento mais, até que sua mão percorreu pela linha do maxilar dela, depois pela pequena protuberância de seu queixo, e finalmente, alcançou seus lábios.
Ele passou a ponta do dedo pelo contorno dos lábios dela, sentindo sua suavidade. Eles estavam entreabertos enquanto ela dormia, e ele sentiu uma vontade quase incontrolável de se aproximar mais.
