Escrevi essa na vibe da música "Sou Musa do Verão", da Luísa Sonza.
Então coloca aí.Boa leitura 💗
𝚃𝙰𝙸𝙰𝙽𝙴 𝙶𝚄𝙴𝚁𝚁𝙰
Meu corpo é empurrado me fazendo dar alguns passos pra trás totalmente atordoada, a boca dele esmaga a minha me fazendo ficar sem ar, soltando só um resmungo contra a sua boca.
Sua mão espalma a minha bunda, seus dedos tocam o meu pescoço com uma pressão. Gosto como a língua dele desliza pela minha boca, gosto como se aproveita de cada espacinho dela. Sua boca se afasta só roçando seus lábios nos meus.
Sua mão aperta minha bunda, deixo sua boca passar pela minha bochecha chegando no meu pescoço arranhando com a barba fazendo meu pescoço queimar.
Tudo isso fazendo a gente ir tropeçando nas coisas. Me assustei quando o trinco da porta fechou. Estamos no banheiro. Seu corpo está encostado na pia, mas não deixam de tocar o meu corpo.
Seu rosto se afasta por alguns segundos tentando controlar a respiração. Tô me sentindo fora do controle.
— Lugar muy apertado, carinõ, ¿no muy para ti? — Disse tombando a cabeça pro lado me olhando com um sorrisinho no canto do rosto.
— Muito pra mim? Acho que é muito quente — Apertei os lábios e cruzei os braços em frente do corpo.
Os bicos dos meus mamilos estão rígidos e seus dedos tocam por cima do tecido do cropped. Beliscando. Passando o dedo em volta fazendo meu cropped sufocar.
— Muy quiente, apertado - Apertou os lábios e esfreguei minhas pernas uma na outra — Mirando desde aquí, puedo decir que está mojada, sin siquiera necesidad de tocarte (Olhando daqui, posso dizer que está molhada, sem nem precisar te tocar) — Disse com os dedos na minha cintura me puxando pra perto esfregando o meu corpo no seu.
Os seus dedos tocam o meu pescoço, o lóbulo da minha orelha.
— ¿Estoy seguro?( Estou certo?) — Disse contra os meus lábios.
Meus dedos tocam por cima da sua camisa, vendo ele prender a respiração. Passo as unhas por debaixo do tecido o tocando e chegando no pé de sua barriga, passando do seu quadril pra barra da sua calça. Ele prende os lábios respirando pesado. Meus olhos passam pelo volume perceptível na sua calça.
O barulho do zíper invade o local e puxo a calça junto com a cueca. Seu membro pula pra fora, pulsando, as veias saltadas o pré gozo espalhado por toda a cabecinha. Melado.
Toco com os meus dedos, faço movimentos, passo o polegar em volta da sua glande, desço e subo a mão em volta dele.
Ele solta um suspiro pela garganta que me faz respirar devagar e as veias do pescoço estão marcando me deixam maluca.
Coloco o cabelo pra trás e simplesmente me ajoelho. O seu olhar me segue, como se fosse uma das cenas preferidas dele. Me aproximo do seu quadril e o toco, a minha língua o toca, sentindo o quanto está sensível.
Gosto como ele tá gemendo, como o jeito que joga a cabeça pra trás, como se tivesse numa tortura. E isso deixa tudo melhor.
Seu quadril se aproxima mais do meu rosto e fazendo entrar tudo dentro da minha boca e toco sua coxa. Não paro, ele ocupa toda o espaço da minha boca, indo até o fundo da minha garganta. Forte.
Um tapa foi distribuído na minha bochecha, que se tornaram, dois, três, quatro tapas no local. Me fazendo acompanhar seus movimentos.
Pisco os olhos algumas vezes.
Suas mãos agarram o meu cabelo enrolando em seus dedos pressionando minha boca contra o seu membro. Me aproveito disso não deixando de tocar sua perna, tatuagem e arranhando sua coxa.
A boca entreaberta soltando gemidos roucos, os lábios vermelhos, o quanto aqui tá quente.
Os dedos se afrouxam do meu cabelo, a cabeça jogada pra trás, o suor descendo pelo corpo fazendo as veias do pescoço e braços saltarem, pisco os olhos algumas vezes sentindo seu líquido escorrer dentro da minha boca. Me fazendo levantar enquanto passei o dedo pelo canto da boca.
— Porra — Passou a mão pelo rosto três vezes enquanto respira pesado.
— Acho que é muito pra você — Disse cruzando os braços em frente ao corpo.
— Eso es suficiente ( É o suficiente) — Apertou os olhos na minha direção.
Minhas pernas estão quentes, bochechas, pescoço. Eu tô quente.
Seus dedos desceram e subiram pelo meu ombro. Tocam meu busto.
— Tengo mi escena favorita (Tenho minha cena favorita) — Disse com a voz rouca saindo pela garganta com um sorriso de cafajeste no rosto — Mas... - Segurou na barra da minha saia puxando pra cima a embolando na minha cintura e afastando a minha calcinha pro lado — Prefiero escucharte gemer, quando estoy dentro de ti — Tocou os meus lábios. Os dedos apertam o meu pescoço e ele posiciona o seu membro na minha entrada e desliza pra dentro de mim, me penetrando.
Indo fundo, com força, fazendo meu quadril se chocar contra o seu enquanto suas mãos espalham tapas pela minha bunda.
Seus dedos se apertam entre os meus cabelos me puxando fazendo seus lábios roçarem nos meus. O jeito que a boca desce pro meu pescoço e ele prende a minha pele entre os dentes deixando uma mordida na pele.
Minha boca fica entreaberta e encostando perto da sua orelha e solto gemidos roucos.
Ele resmunga, começa a apertar o meu cabelo entre os dedos, se movimentar lento.
Encontrando o meu ponto sensível, sinto as minhas pernas fracas, seu braço se enrosca na minha cintura enquanto segura a minha saia. Gozamos. Gozo junto com ele. O gozo todo pela minha perna.
Ele beija o meu rosto, passa o polegar pela minha bochecha tombando a cabeça pro lado com um sorriso no canto do rosto.
— Creo que prefiero esto, ¿tú no? ( Acho que prefiro isso, você não?) — Piscou os olhos.
Porra.
Isso é indecente.
Isso é muito pra mim.
Ele diz tão inocentemente enquanto toca o meu quadril.
Toco a sua tatuagem no pescoço, a pele grudando, o suor fazendo sua tatuagem brilhar.
Nossas respirações pesadas, os corpos grudando.
Aperto os lábios segurando o sorrisinho.
Uma frase em espanhol e eu já tô praticando ela.
Beijinhos amores.