𝐑𝐚𝐩𝐡𝐚𝐞𝐥 𝐕𝐞𝐢𝐠𝐚

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Pra criar um clima, Põem pra tocar " Love Is a Bitch " e repete quantas vezes quiser

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Pra criar um clima, Põem pra tocar " Love Is a Bitch " e repete quantas vezes quiser.

Aproveita a leitura 🤍.

𝙲𝙴𝙻𝙴𝚂𝚃𝙴 𝙼𝙴𝙽𝙳𝙴𝚂

Não consigo respirar direito, as mãos apertam a minha bunda, não consigo largar nada da mão quando a porta fecha num empurrão só.

Ele não se afasta, a língua toca o meu pescoço o chupando e só solta a mochila em qualquer lugar desse apartamento, tira os tênis dos pés. Chuto os saltos dos meus pés, tento me manter firme jogando a bolsa no sofá.

A boca cobre a minha, me empurrando pra qualquer lugar. Não tenho controle nenhum sobre o meu corpo, além das mãos enormes dele se enfiando dentro da minha calça puxando o tecido da calcinha de renda pra cima.

— Hum — Soltei um gemido rouco entre o beijo.

Caramba, o sorrisinho que se forma na boca dele entre o beijo, nossa, a língua explora cada cantinho, morde o meu lábio inferior. Os dedos se arrastam pelos meus seios e escorrega a jaqueta pelos meus ombros deixando cair nos nossos pés, os dedos tocam os botões da minha calça e preciso ficar na ponta dos pés cravando minhas unhas na sua nuca. Meus dedos tocam o zíper da sua jaqueta e os ombros dele ficam rígidos.

— Não linda — Beija a minha boca — Você não tem nenhuma posse agora — Desce a minha calça, tirando do meu corpo — Vai ficar quietinha enquanto eu estiver te comendo.

Os olhos encontram os meus, meu peito sobe e desce, seu polegar entra na minha boca se enfiando dentro dela e ele solta um sorrisinho, deixo o meu corpo falhar totalmente.

O corpo dele aperta o meu, a minha boceta encosta totalmente no seu pau coberto pelo shorts de treino, ele adora isso, esfrega os polegares no tecido encharcado da calcinha, descendo e subindo os dedos. Espalhando cada vez mais a umidade pela renda.

Os dedos sobem nas minhas costas abrindo o fecho do meu sutiã jogando no chão, e as mãos puxam minha camisa do corpo jogando em qualquer outro canto, me deixando completamente nua. A boca devora meus seios, a língua faz círculos ao redor do bico, fecho os olhos sentindo a língua ao redor dos meus seios, não chupa, não toca tanto, mas aproveita cada extensão da minha pele.

A língua passa entre eles e chega na barriga, não percebi quando encostei o corpo nessa janela enorme, nem quando ele se ajoelha completamente na minha frente.

— Tão molhada assim — A língua toca o tecido encharcado da calcinha e resmunguei baixinho, tocando no seu cabelo — Molhada o suficiente pra mim — Passou os dedos pelo tecido e me encarou — Hum, pra mim ter certeza vou te chupar do jeito que você gosta — Colocou a minha calcinha pro lado e a língua passou na entrada, tô encharcada.

𝘐𝘮𝘢𝘨𝘪𝘯𝘦𝘴Onde histórias criam vida. Descubra agora