Como sempre indicação de música e ela se chama " Call Out My name " coloca aí pra tocar e aproveita o clima.
Boa leitura 💗
𝙳𝙷𝙸𝙾𝚅𝙰𝙽𝙽𝙰 𝙱𝙰𝚁𝙱𝙾𝚂𝙰
Eu tô ficando sem ar e perdida.
As mãos deles na minha cintura que vão me empurrando cada vez mais pra trás, enquanto a língua tenta explorar cada canto da minha boca me devorando.
Que espaço pequeno aqui, eu não tenho a minha ideia onde a gente se enfiou. Mas solto um suspiro pesado quando a boca se afasta da minha e ele simplesmente me dá um tapa no rosto, aperta o meu rosto e solta um sorrisinho. Tô quente, a luz ilumina pouco aqui, os dedos tocam a minha calça e ele desce o zíper. O maxilar tá travado e a pupila tá dilatada, arrasta o bigodinho pelo meu pescoço.
— Aqui, olha... — Disse e seguro a respiração enquanto ele desce a minha calça pelo quadril e ela fica na coxa. E ele puxa com mais força fazendo ela cair nos meus pés.
— Aqui — A mão desce a minha calcinha — Eu quero ter você assim pra mim sempre, entendeu? — Passa o polegar pelos meus lábios enfiando dentro da minha boca — Você não podendo nem ter a oportunidade de falar muito aqui, porque se falar alguém no corredor pode escutar — Desce o polegar até onde pode pela minha boca — Você vai ficar quietinha — Toca a minha blusa subindo um pouco — Sem barulhos, podendo me ter o quanto quiser agora e enquanto gozar com o meu pau dentro de você — Passa a língua pelo meu pescoço.
Mordida, chupa com força a minha pele e entreabi a boca soltando um suspiro e meus dedos apertaram com força seu braço. A mão toca pela minha perna, chegam na minha calcinha e ele a desce, tento tirar da sua mão e ele nega.
— Opa, quieta, você vai ficar calada — Joga a calcinha no chão e os dedos passam pela minha entrada e desliza.
Solto suspiros, o barulinho dos dedos, as minhas costas encostam na parede e a boca dele cobre a minha, o jeito que ele faz a língua deslizar e os dedos entram e saem com tanta força que solto um gemido entre o beijo.
— Quer como? — Disse baixinho me fazendo tocar a sua mão e os movimentos dos dedos pararem — Ei, não — Afasta a minha mão.
— A gente precisa sair, calma — Digo com a voz falhada e seus dedos voltam, sem parar, indo fundo e os dentes puxam a minha boca com força.
Sinto o gostinho de sangue por toda a boca, os dedos abrem mais meus lábios e minha perna fica fraca.
— Assim? — Diminui os movimentos e aperto os lábios negando — Mais rápido? — Movimenta os dedos sorrindo e tirando de dentro de mim.
Caramba, a mão vai em volta do meu pescoço fazendo abaixar o meu rosto enquanto ele desce a bermuda com a cueca. O pau enorme, duro, encosta na minha buceta e os dedos apertam o meu pescoço.