Angel smith uma menina de 17 anos q sofre muito na vida após a morte do pai e o suicídio da irmã ,volta para sua cidade natal junto com sua mãe abusiva,agressiva e seu padrasto tóxico e abusivo. cidade que se chama Arcadia apesar do nome bonito ess...
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Um aviso rapidinho kkk Desculpa a ausência essa semana estava com provas na faculdade mas acabou agora só tem uns trabalho mas q já estão prontos é só apresentar 🙌🙏
Então vamos lá....
Nós já tínhamos chegado na tal cidade de Quioto, que era a nossa primeira parada.
Angel - É lindo aqui, Jack - eu falei enquanto olhava as paisagens pela janela do carro.
Jack - Eu imaginei que você ia gostar, amor.
Fomos direto para o hotel onde entramos, fizemos o check-in e fomos para o quarto.
E porra, como era lindo o quarto que nós estávamos. Era todo delicado, em tons claros, tinha um banheiro e uma sacada no quarto.
Ana - Que lindo, né, mamãe? - Ana disse, com os olhos brilhando.
Charlotte, minha filhinha, gorgolejava alegremente em meus braços. Jack, com um sorriso paternal, pegou-a e a levantou no ar, fazendo-a rir.
Jack - Temos o dia todo para explorar. Que tal começarmos com um almoço?
Concordamos e descemos para o restaurante do hotel. A atmosfera era tranquila, com uma vista para um jardim zen que trazia uma paz indescritível.
Angel - Eu realmente precisava disso - comentei, observando Ana e Charlotte se divertirem com os pratos infantis.
Jack me olhou com um brilho nos olhos, aquele brilho que sempre me fazia sentir segura, mas hoje, parecia haver algo mais, algo oculto.
Jack - Eu sei, amor. Eu queria te dar um momento de paz depois de tudo.
Após o almoço, decidimos caminhar pela cidade. Kyoto era encantadora, com suas ruelas antigas e templos majestosos. Ana corria à frente, fascinada pelas lojas de souvenirs, enquanto Jack carregava Charlotte, que adormecera em seus braços.
Angel - Você tem sido incrível, Jack. - eu disse, apertando a mão dele.
Jack - Eu só quero te ver feliz, Angel. - ele respondeu, parando para me olhar nos olhos. - Sabe... - sua voz hesitou, e um nó se formou em minha garganta, antecipando o que ele diria. - Eu não sei quanto tempo ainda tenho, por causa do câncer e das quimioterapias. Mas cada momento com você é precioso para mim.
Abracei-o, sentindo o peso de suas palavras, o medo de perdê-lo, e a dúvida que começava a crescer em meu coração.
Continuamos o passeio até encontrarmos uma pequena cafeteria. Sentamos para um café da tarde, onde Ana se deliciava com um bolo de chocolate e Charlotte, acordada, brincava com um pedaço de pão.
Angel - Eles parecem tão felizes. - murmurei, mais para mim mesma do que para Jack.
Jack - Porque estão, amor. E é isso que importa. - ele respondeu, envolvendo minha mão com a dele.
Quando o sol começou a se pôr, retornamos ao hotel para descansar antes do jantar. No quarto, Jack e eu colocamos as meninas para tirar uma soneca enquanto aproveitávamos um momento de tranquilidade na sacada.
Jack - Você sabe que eu faria qualquer coisa por vocês, né? - ele disse, quebrando o silêncio. - Quero que saiba que nunca vou te deixar ir, Angel.
Seu tom era suave, mas havia uma firmeza que me deixou inquieta. Antes que eu pudesse responder, ele me puxou para um beijo, cheio de paixão e promessa.
O jantar foi uma celebração familiar, com risos e conversas animadas. Sentíamos a conexão que compartilhávamos, mas no fundo da minha mente, algo parecia fora do lugar. As palavras de Jack ecoavam, e eu me perguntava até onde ele iria para manter essa felicidade intacta.
Depois do jantar, retornamos ao quarto para assistir a um filme. Ana e Charlotte adormeceram rapidamente, e Jack e eu nos aconchegamos no sofá.
Angel - Obrigada por tudo, Jack. - eu disse, encostando minha cabeça em seu ombro.
Jack - Não precisa agradecer, amor. Eu só quero que você se sinta segura e amada.
E com essas palavras, adormeci, ainda envolta no conflito entre o amor que sentia por Jack e as sombras das suas intenções, que começavam a surgir.
O dia terminou com a sensação de uma família unida, mas meu coração sabia que a realidade era mais complexa do que aparentava. E em algum lugar de Kyoto, eu começava a buscar respostas para as perguntas que surgiam em minha mente.
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Depois que as meninas adormeceram, saí do quarto bem devagar para não acordá-las e fui andar pelas ruas de Kyoto. Era uma noite serena, com a brisa suave trazendo um alívio momentâneo para a tensão que carregava.
Quando já estava meio longe do hotel, liguei para Massimo. Precisava manter os planos e atualizar as estratégias.
Ligação on
Massimo- Jack, e aí?!
Jack- E aí, Massimo. Está tudo seguindo conforme planejado?
Massimo- Sim, os caras estão fazendo o trabalho..
Jack- Ótimo. E quanto aos meninos, Jacob e Tom? Eles estão quietos?
Massimo- Estão na deles, mas continuamos monitorando.
Jack- Perfeito.
Massimo-E sobre a história do câncer?
Jack- Funcionando como um relógio suíço. Ela está na palma da sua mão.
Massimo- Ótimo.
Massimo- E o que mais você tem em mente?
Jack- Ainda estou traçando os detalhes, mas vou mantê-la perto, sob meu controle. Essa viagem vai ser crucial.
Massimo- Continue assim, Jack. Você está fazendo um ótimo trabalho.
Encerrei a ligação e continuei caminhando, com a mente ocupada pelos planos que traçava. A noite estava apenas começando, e eu sabia que cada passo era crucial para garantir que Angel permanecesse ao meu lado, longe de qualquer ameaça dos seus ex-namorados.