Capítulo 7

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Brooks

— O que diabos você está fazendo na minha cozinha, Tiffany? — Eu digo, estreitando meus olhos para ela.

Eu ouço o som de passos pesados atrás de mim e sei que é meu segurança.

— Sr. Renshaw, sinto muito...

Eu seguro minha mão para sinalizar que meu chefe de segurança,Ben, deveria parar de falar. Ele está sem fôlego, então ele deve ter corrido do outro lado da propriedade.

— Vocês são tão exagerados, — Tiffany diz enquanto revira os olhos.

— Senhora, você vem comigo, — Ben diz enquanto caminha até ela.

— Jeez, eu estava tentando ser legal. É o que faz uma vizinha, — ela bufa como se eu fosse o único a ser ridículo.

— Tiffany, — eu digo e esfrego os olhos. — Você não é mais minha vizinha. Não desde que eu comprei a propriedade e obriguei você a se mudar. Vou dar queixa dessa vez. Eu já tive que emitir uma ordem de
restrição, e você a está violando.

Eu vejo quando Ben pega seu telefone e envia uma mensagem de texto, sem dúvida alertando a segurança de sua presença e informando a polícia.

— Você é tão idiota! — Ela grita, jogando o copo de vinho na minha cabeça.

Se ela tivesse melhor pontaria, poderia ter provocado sérios danos, e para a minha futura mulher grávida. O pensamento faz com que raiva
suba pelo meu pescoço.

— Saia! — Eu grito, e ela finge chorar. Nós já passámos por isso antes.

Ela se mudou para uma casa cerca de um quilômetro de distância da minha há alguns anos atrás e imediatamente tentou entrar na minha vida. Eu era educado, mas nunca permiti que ela entrasse em casa, e nunca tentei levá-la a pensar que alguma vez seríamos algo, inclusive amigos.

Tenho amigos suficientes e meu trabalho me mantém bastante ocupado. Mas quando a minha segurança a encontrou, em várias ocasiões, rastejando pelos meus canteiros de flores e procurando por janelas abertas, decidi que era hora de acabar com isso.

As sirenes dos carros da polícia soam à distância e, de repente, seu falso choro se transforma em uma carranca quando Ben a pega pelo braço e a leva para fora da cozinha.

— Então você vai foder essa puta lá em cima, mas não eu? Sei como é, — ela grita, e nem consigo entender o que ela quer dizer.

Isso é tudo invenção de sua cabeça, e eu sabia que o lugar mais seguro para minha Eleanor era estar o mais longe possível desta doida. Mas eu não sou bobo. Eu vi a dor em seus olhos quando ela estava
correndo do quarto.

Preciso segurá-la e fazer o certo. Mas em vez disso
tenho que lidar com a louca que invadiu minha cozinha.Quando a polícia vem, eu falo com eles por alguns minutos antes de a levarem embora sob custódia. Ben e eu voltamos para dentro e informei-
o que algumas coisas estarão mudando.

— Sinto muito, Sr. Renshaw, isso não vai acontecer de novo, — diz ele, e eu aceno.

— Eu preciso de você para ter certeza que não, — eu digo e me viro para dar-lhe um olhar duro. — A dona da casa veio para ficar e quero que Eleanor tenha a liberdade da casa e a segurança que exige. Ela deve ser protegida em todos os momentos, e eu não quero nada ou ninguém além de mim perto o suficiente para tocá-la. Você entende?

Eu faço minhas palavras muito claras e ele concorda, prometendo fazer o que eu pedir. Eu confio nele com a minha vida, mas Tiffany pode ser louca, e isso é uma coisa perigosa para brincar.

— Você pode ter certeza que ela recebe alguma ajuda? — Eu digo e olho de volta para os carros da polícia saindo.

— Eu vou fazer isso, — diz Ben, e depois fecha as portas ao sair.

Assim que sei que estamos sozinhos, subo correndo as escadas e vou para o nosso quarto. Quando abro a porta, as luzes estão apagadas e as cortinas estão fechadas. O quarto está escuro como breu, mas sinto que ela está aqui. Depois do que fiz com ela, meu corpo está em sintonia com o dela e está mais ansioso.

— Eleanor, — eu digo, enquanto ando em direção à cama. Ouço sua respiração, mas ela não responde. — Eu preciso de você de novo. – Eu tiro minhas roupas quando chego à beira da cama, e quando termino,
subo nela.

— Vá embora, — eu a ouço dizer, mas ela não quer dizer isso.

Não há força por trás das palavras, e embora possa ter sido ferida por eu lhe ter dito para sair, ela está silenciosamente me pedindo para fazer tudo certo.

— Eu não posso fazer isso, — eu digo quando estendo a mão e agarro seu tornozelo. — Eu tive que proteger você dela. Eu não a conheço e não sei do que ela é capaz. Ela é uma vizinha louca que vai ser tratada. Não acredite em uma palavra do que ela diz.

Minha outra mão encontra seu outro tornozelo e eu os separo.
— Você tem meu filho em sua barriga, e eu tenho que protegê-lo a todo custo.

— Você não sabe disso! — Ela diz, levantando a voz
defensivamente.

Eu me movo entre as pernas dela enquanto corro minhas mãos até às suas coxas.

— Eu transei com você forte e profundamente sem
preservativo. Não havia nada que me impedisse de gerar um filho em você. — Minha mão se move entre suas pernas e sinto como sua boceta está molhada. — Mesmo agora, você está deitada aqui no escuro
implorando para eu vir e foder você.

— Brooks, — ela sussurra.

— Vamos apenas colocar isso embaixo de você, — eu digo, pegando um travesseiro e colocando-o sob os quadris. — Agora eu te disse da última vez que eu não quero que você corra e deixe meu esperma escorrer. Mas você gozou com tanta força que adormeceu e não me ouviu, — eu digo enquanto esfrego a ponta do meu pau entre os lábios dela.
— Você não é mais uma garota, Eleanor. Você é uma mulher agora porque eu peguei a virgindade que você guardou para mim.

Eu empurro a ponta do meu pau passando por sua abertura apertada e ela geme.

— Você vai ficar aqui com sua boceta no ar e me fazer um pai. – Eu empurro em sua profundidade e grunho quando sua boceta me aperta com força. — Porra, você não está nem um pouco quebrada depois da última vez. Vai demorar um pouco, não é?

— Oh deus. – Suas mãos vão para o meu peito enquanto eu empurro com mais força, tentando esfregar seu clitóris enquanto vou fundo.

Eu me inclino e a beijo antes de provar sua língua e morder seu lábio. Enterro meu rosto em seu pescoço e entrelaço seus dedos com os meus.

— Você é o que eu quero, Eleanor. Não há ninguém além de você. —Beijo-a abaixo de sua orelha e sinto seu corpo relaxar ainda mais sob o meu. — Tudo isso está acontecendo rápido, mas é real. Você é minha
agora e vou colocar meu bebê em você.

Ela engasga quando seu corpo aperta, e eu sinto seu néctar vazando por todo meu pau. Eu continuo esfregando-me em seu clitóris com cada impulso e é pressão suficiente para deixá-la no limite. Deixo um trilho de beijos por seu pescoço e chupo seus mamilos quando ela atinge seu pico.

Seu corpo pulsa e se contorce enquanto o prazer toma conta e flui através dela.Eu deveria segurar mais, mas não posso esperar e gozo junto com
ela. Sinto cada pulsação do meu pau enquanto ele libera carga após a carga em seu útero à espera.

Vai se enraizar e me dar um filho como um maldito herdeiro de um trono. Eu fui feito um homem hoje, e rosno quando lhe dou as últimas gotas da minha semente.

— Você é minha agora, — eu digo enquanto beijo o espaço entre seus seios, onde seu coração está batendo. — Para sempre.

Dando a ela meu bebêOnde histórias criam vida. Descubra agora