Capítulo 9

1.4K 119 6
                                    

Brooks

Atravesso a porta depois de passar cada segundo do dia pensando em minha Ella. Eu não queria estar lá e todos sabiam disso. Não me importo mais. Disse a todos na sala de reuniões que as coisas iam mudar
muito em breve.

Eu não estaria trabalhando tantas horas como fazia
antes, e se eles tivessem um problema com isso, então eles precisavam vir até mim. Entreguei as operações diárias ao meu vice-presidente e consegui o que precisava do meu escritório.

Eu sei que haverá muitos e-mails de acompanhamento e teleconferências, mas eu fiz o que eu precisava hoje para garantir que estou aqui com minha mulher.

Chamo por ela e checo a cozinha antes de correr para o andar de cima. Eu me pergunto por um momento sobre encontrá-la no banho novamente e meu pau excitado palpita com a ideia. Porra, eu amei levá-la
naquela banheira, mas enquanto eu puder pegar meu pau nela, eu não me importo onde ela está.

— Eleanor? Linda, você está aqui? — Eu grito, mas ainda sem resposta.

Minhas sobrancelhas se juntam em preocupação enquanto olho ao redor da sala. Seu celular não está mais ao lado da cama, e a camisa que ela usava quando eu saí estava dobrada e pousada no final da
cama.

Lembro de colocar suas sandálias na cadeira no canto, mas elas também foram embora. Ela não iria embora. Ela iria?O pânico começa a bater no meu peito enquanto saio do quarto e desço o corredor. Eu verifico os outros quartos apenas para o caso, mas
nada.

Desço as escadas e vejo meu escritório e a sala de estar. Eu procuro todos os cômodos da casa, e quando volto para a cozinha, meu coração bate forte em meus ouvidos.

— Ella! — Eu grito enquanto ando até à parte de trás da casa e depois encurto os passos quando ouço o som da música.

Caminho até à porta de vidro deslizante, abro e ouço os sons da música pop vindo do pátio dos fundos. Saio e seguro minha mão na frente do meu rosto para manter o sol poente fora dos meus olhos. É então que vejo por que Eleanor não me respondeu quando lhe chamei .

Ela desmaiou na espreguiçadeira à beira da piscina com a música tocando em seu telefone ao lado dela.
Ela está vestindo um biquíni preto que eu lhe comprei e coloquei no armário no andar de cima. Ela deve ter encontrado e colocado suas sandálias para sair por aqui.

Eu olho ao redor e não vejo uma toalha,então eu não sei se ela entrou na piscina ou não.Estou querendo ela desde o momento em que saí e estou pronto para tê-la novamente.

Ela está deitada de costas com um braço sobre os olhos, então me movo pela espreguiçadeira e subo nela. Abaixo-me e solto o cinto, tirando meu pau inchado. Estou duro e ela passou horas sem sêmen nela.

Isso é muito tempo para a sua boceta esperar.
Estendendo a mão, eu desamarro as pequenas cordas pretas em seus quadris largos e puxo o material para baixo para expor sua boceta.

Deito-me sobre ela e deslizo meu pau entre seus pequenos lábios molhados,protegendo-a de olhares. Se alguém na segurança nos encontrar, eles apenas me verão em cima dela, fodendo.

Eu empurro em sua vagina, e ela geme em seu sono conforme eu me forço dentro dela. Ela ainda está tão apertada, mesmo depois de tudo que eu fiz para quebrar sua boceta. Ela é toda minha agora e eu solto um grunhido enquanto continuo me aprofundando nela.

Suas coxas se abrem enquanto seu braço se afasta de seus olhos. Eu alcanço e coloco minha mão sobre sua boca.

— Não faça nenhum som, —eu digo quando a empurro na espreguiçadeira. — Não quero que
ninguém mais ouça o que pertence a mim.

Eu grunho como um homem velho em cima de uma adolescente, e demasiado cedo eu gozo dentro dela.

— Foda-se, — eu rosno, mas não saio. Continuo indo com o meu pau agora coberto de sêmen. — Essa linda boceta sempre me faz gozar tão rápido. Sei que você quer gozar também.

Inclinando-me,puxo seu biquíni para o lado, expondo uma sugestão de seu mamilo rosa-cereja.

— Porra, mal posso esperar para ver aquele doce leite pingando quando estou em cima de você.

Sinto sua vagina apertar e é doloroso como ela é pequena. Mas vale a pena cada aperto enquanto ela geme contra minha palma e começa a gozar.

Inclinando-me, eu chupo seu pequeno mamilo e ela choraminga seu orgasmo debaixo de mim. Eu gozo nela de novo por precaução, querendo ter certeza de que ela será mamãe.

— Você tem gosto de grávida, — eu digo, lambendo o mamilo uma última vez antes de encobri-lo.

Puxo meu pau para fora e só me movo um pouco para que eu possa estender a mão e amarrar seu biquíni e cobrir sua boceta agora cremosa cheia de porra.

— Isso, muito melhor. –Quando ela olha para mim em confusão, eu sorrio. — Eu gosto de ver isso cheio de mim, — eu digo e pisco para ela.

Eu a pego em meus braços e a carrego de volta para dentro. Quando a levo para o quarto, decido transar com ela enquanto ainda está de biquíni.

Desta vez eu apenas movo a parte de baixo para o lado e empurro os triângulos que cobrem seus seios para fora do caminho. Vê-los saltar com o topo do biquíni em ambos os lados deles me faz gozar
novamente muito rápido.

Eu faço as pazes com ela quando a levo por trás
e deslizo meu mindinho na bunda dela. Sua vagina se abre tão bem para mim que eu posso segurar a ponta do meu pau no colo do útero e bombeá-lo direto para ele.

Algo sobre engravidá-la é safado, mas quente pra caralho ao mesmo tempo. Fodê-la sem preservativo a cada momento é um risco de gravidez,e me faz dez vezes mais duro saber que não há nada que a proteja de mim.

Eu sou um animal pronto para dar a ela uma ninhada e ela é minha companheira no cio.

Dando a ela meu bebêOnde histórias criam vida. Descubra agora