Epílogo

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Brooks

Um ano depois...

— Ele é tão forte, — diz ela enquanto segura nosso bebê.

Ele tem a mão em volta do seu dedo e eu conheço o sentimento. Estou envolto nela muito apertado, também. Não há nada no mundo que minha linda noiva possa pedir que eu não ofereça.

Nosso filho tem alguns meses agora, e ele é a luz de nossas vidas. Eu estava certo quando achei que a tinha engravidado na primeira tentativa. Seu corpo estava maduro e pronto desde o começo, e agora já
temos outro a caminho.

Não perdemos tempo depois que ela foi liberada,
e isso aconteceu imediatamente. Eu não posso manter meu pau fora dela,e ela não pode ficar longe disso. É realmente uma combinação perigosa.

— Vou colocá-lo na cama, — diz ela, carregando-o para o berço e colocando-o dentro dele.

Ela liga a máquina de som e o monitor do bebê.
Eu ando até onde ela está de pé ao lado do berço e me movo atrás dela. Coloco uma mão na sua barriga e a outra na calcinha. Não faço nada, apenas gosto de segurar sua boceta e senti-la contra a palma da
minha mão.

— Ele está ficando tão grande, — eu sussurro e beijo seu pescoço.

Sua bunda se move contra o meu pau e eu sei que ela o quer. Mas esse momento é tão doce que não estou pronto ainda para o terminar.

Meu filho é forte e saudável, e minha esposa está grávida do nosso segundo filho. Ela é tão fértil e excitante que me deixa duro a cada hora do dia.
Meu dedo desliza entre os lábios e sinto a umidade lá.

— Dois meninos com dez meses de diferença. – Eu sorrio e mordisco até chegar ao seu pescoço. — O que vamos fazer? — Eu esfrego o clitóris um pouco,
indo devagar. Nós não estamos com pressa.

— É uma loucura, mas nós também somos, — diz ela enquanto se inclina para trás e olha para mim. — Me leve para a cama.

Eu puxo meus dedos de sua calcinha e lambo-os quando saímos do berçário e vamos para o nosso quarto. Uma vez lá dentro, ela tira a roupa e fica no meio da cama, do jeito que eu gosto.

Seu corpo está nu e suas pernas estão abertas, e ela está me dando as boas vindas como se eu fosse um rei voltando da batalha.

Subo em cima dela e deslizo a ponta do meu pau em suas dobras molhadas e apenas esfrego lá. Não entro nela ainda, porque eu quero o meu gosto primeiro. Eu beijo sua pele até chegar a seu peito e seus seios
leitosos enquanto uma gota do doce creme desce e eu lambo.

É mais doce agora que ela está grávida e eu não consigo o suficiente. Esfrego o mamilo em meus lábios e, em seguida, o acaricio antes de passar para o outro.

— Você está tão cheia e apertada. Eu sei que quando eu te foder, eu vou assistir aquelas gotas cremosas saírem a cada estocada. — Ela geme e sua boceta aperta a ponta.

O pensamento faz meu pau pulsar e eu não posso mais esperar. Eu tenho que deslizar em sua umidade. Ela ainda está tão apertada que aperta meu pau ao ponto da dor, mas eu a ignoro enquanto a levo com força.

Eu continuo pensando que se eu gozar nela o suficiente, o bebê vai se transformar em gêmeos. Um homem pode sonhar, certo?

Eu pego sua bunda e me inclino para trás, então não estou esmagando o bebê. E assim, posso esfregar sua boceta enquanto estou dentro dela. Às vezes eu ainda gosto de chamá-la de minha irmãzinha
quando estamos transando e sussurrando todas as coisas desagradáveis que eu teria feito com ela se fôssemos adolescentes juntos.

Ela adora conversa fiada tanto quanto eu, e algo sobre o tabu de sermos semi-relacionados é excitante.Nossas vidas são perfeitas e, embora possamos ter começado de uma forma um pouco menos convencional do que a maioria, eu não mudaria nada. Eu quero passar cada segundo de cada dia fazendo ela e nossos filhos sorrirem. E farei o que for preciso para que isso aconteça.

— Eu te amo, linda.

Suas coxas se abrem enquanto ela esfrega meu peito e me beija.

—Eu também te amo.

Seu corpo responde como sempre, e sinto seu orgasmo chegando. Provoco-a apenas o suficiente para tê-la toda trabalhada de modo que quando ela goza no meu pau ela me cobre com creme.

Eu pressiono meu peito contra o dela enquanto o clímax rola sobre ela, e posso sentir o líquido quente de seu gozo em mim. O cheiro e a sensação disso são mais do que posso suportar e empurro profundamente,gozando nela o mais forte que posso.

Jatos de esperma cobrem seu ventre, e eu sinto sua vagina tentando levar tudo.Eu a rolo para cima de modo que ela esteja deitada no meu peito, e eu a abraço. Para mim não há nada no mundo que eu ame mais do que adormecer com sua boceta em volta do meu pau.

Nosso filho ainda é pequeno, então quando ele chora à noite, sou eu quem se levanta e o alimenta. Então eu aprecio esses momentos com Ella enquanto eu posso.

— Vá em frente e durma, linda, — eu digo, beijando o topo de sua cabeça.

— Eu já estou sonhando, — ela responde, e eu sorrio enquanto nos afastamos.

Dando a ela meu bebêOnde histórias criam vida. Descubra agora