Felix entrou na cozinha coçando seus olhinhos e sorriu ao ver Chan na beira do fogão preparando algo muito cheiroso. O loiro caminhou até ele e o abraçou por trás chamando a atenção do mais velho, que sorriu ao ver o loirinho com os cabelos bagunçados e a carinha de sono.
— Bom dia, lindo. — Chan falou, se virando para ele.
— Bom dia, Channie. — Felix continuou abraçado no corpo dele, querendo apertar suas bochechas pela carinha de sono. — O que tá fazendo?
— Panquecas. — Chan se virou para virar a panqueca na frigideira. — Dormiu bem, neném?
— Uhum. — Felix ficou de frente para ele e beijou seus lábios, o gosto de menta em ambos os lábios era refrescante e Felix beijava Chan com fome. Ele estava faminto.
O beijo separou quando o ar faltou e Felix puxou seu lábio inferior com os dentes.
— Teria dormido ainda melhor se meu namorado tivesse me comido. — sussurrou, vendo Chan sorrir de canto.
— Quer calda na panqueca?
— Sim, por favor. — Felix cerrou os olhos para ele.
Chan riu baixinho, virando outra panqueca com habilidade e ignorando a provocação de Felix. O loiro, com suas orelhas de coelho tremendo de frustração, decidiu que precisava ser mais ousado para quebrar a resistência de Chan.
— Hyung, você sabia que coelhos são conhecidos por serem bem ativos? — Felix disse, sua voz carregada de insinuação enquanto seus dedos brincavam com a barra da camiseta de Chan.
Chan não respondeu, o que fez Felix continuar.
— Eu posso ser bem resistente e às vezes até insaciável… como na semana passada, você se lembra? Você me fez gozar seis vezes.
— De chocolate ou mel? — Chan perguntou e Felix franziu a testa.
— O que?
— A calda, amor.
Ele se virou com os pratos de panqueca e Felix o encarou indignado.
— Christopher, eu estou falando com você!
— E eu estou ouvindo, bebê.
Felix resmungou irritado, vendo que suas palavras hoje não afetaram nem um pouco Chan.
— Vai me ignorar?
— Não, meu amor. Eu me lembro muito bem que te fiz gozar seis vezes e depois ainda fizemos mais uma vez no chuveiro, não é? — colocou as panquecas sobre a mesa e deixou um beijo em sua bochecha — coma antes que esfrie.
Felix se sentou a mesa e cruzou os braços como uma criança emburrada.
Quando era mais jovem, Felix se mudou para a cidade grande em busca de novas oportunidades, encontrando um emprego em uma popular cafeteria frequentada tanto por humanos quanto por híbridos, foi assim que conheceu Chan.
Bang Chan, sempre foi talentoso. Ele trabalhava como produtor musical de um grupo emergente de jovens talentos. Um dia, depois de uma exaustiva sessão de gravação, Chan decidiu parar na cafeteria onde Felix trabalhava, em busca de um momento de tranquilidade.
Quando Chan entrou na cafeteria, seus olhos foram imediatamente atraídos para Felix, que estava atendendo os clientes com um sorriso brilhante e suas orelhas de coelho balançando adoravelmente. Felix, por sua vez, notou Chan e ficou intrigado com sua presença marcante e aura de confiança.
Chan começou a frequentar a cafeteria mais regularmente, aproveitando qualquer desculpa para conversar com Felix. Eles começaram a trocar histórias sobre suas vidas, sonhos e aspirações. Felix se viu cativado pelo talento e dedicação de Chan à música, enquanto Chan ficou impressionado com a energia contagiante e a capacidade de Felix de iluminar qualquer ambiente.
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𝗰𝗼𝗲𝗹𝗵𝗶𝗻𝗵𝗼, chanlix
Hayran Kurgu!¡ 𝖼𝗈𝗇𝖼𝗅𝗎𝗂́𝖽𝖺 ‣ 𝗁𝗂́𝖻𝗋𝗂𝖽𝗈 ❝𝐅elix adorava provocar seu namorado porque sempre depois de uma boa provocação, sempre vinha uma boa foda. Mas quando Felix decide fazer ciúmes em Chan, com seu ex namorado Changbin, ele acaba tendo uma...