Sinopse: em que ela está tentando ir embora da orgia dos Super, porém, por engano acaba indo parar no quarto do Soldier boy.
Avisos: smut.
one shot traduzida do perfil storiesforallfandoms, no tumblr.
—
Eu não queria estar ali. Haviam várias razões para isso, mas a mais importante era definitivamente que eu não queria me envolver em uma orgia cheia de Super.
Minha melhor amiga, Maria, me convenceu a vir. Eu tinha passado por um rompimento muito difícil que me deixou basicamente inconsolável por dias. Eu só saí de casa para ir trabalhar, e mesmo assim eu estava vivendo no piloto automático. Maria queria me tirar de casa, então ela veio e me disse que tinha recebido um convite para uma grande festa dos Super e pretendia me levar com ela para que eu pudesse esquecer os problemas.
Ela não me disse até de fato chegarmos na "festa" que na verdade era a infame orgia de Super conhecida como "Supersuruba".
Aparentemente, Maria tinha ficado com um Super que estava na festa. Ela recebeu o convite e pensou que uma orgia seria a ideia perfeita para eu superar meu término. Havia apenas uma pequena falha no plano dela: eu não era o tipo de pessoa que curtia uma orgia. Eu era insegura o suficiente sobre o meu corpo que me sentia desconfortável por estar nua na frente de uma pessoa, pior ainda de uma casa inteira cheia de estranhos. Super estranhos.
Maria me abandonou no minuto em que entramos pela porta, levada pelo Super que ela fodeu para estar aqui. Eu fui deixada, sozinha no canto, enquanto muitas pessoas nuas caminhavam ou transavam ao meu redor. Um casal olhou na minha direção, um cara até tentou me chamar, eu recusei educadamente. Eu não tinha certeza de quanto tempo fiquei lá antes que tudo se tornasse insuportável demais. Eu precisava me afastar de todas essas pessoas. Precisava estar em algum lugar sem gemidos, gritos ou ruídos sexuais. Em algum lugar onde eu pudesse me acalmar antes de ir embora.
Eu andei pela casa, sentindo meu coração batendo cada vez mais forte a cada segundo esmagador que passava. Atrás de quase todas as portas, eu podia ouvir mais e mais gemidos. Parecia que não havia fuga verdadeira disso - haviam até pessoas fodendo do lado de fora - até que eu virei a maçaneta em uma porta que levava a um quarto aparentemente vazio. Eu entrei, batendo a porta atrás de mim e deslizando para baixo até me sentar no chão. Eu levantei meus joelhos até o peito e descansei minha cabeça contra eles.
"Olá?"
Pulei ao som repentino da voz de alguém. Olhei para cima para ver se tinha me escondido em um quarto realmente vazio. Provavelmente era o quarto principal, concluí, a julgar pelo enorme tamanho do cômodo, a cama enorme e o fato de haver um frigobar no canto do quarto. Frigobar esse que havia um homem atrás dele. Um homem muito bonito vestindo nada além de um roupão de seda.