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Kylo Ren - O imperador (+18)

Obs.: Thyra Naam - "Seu Nome" na língua Sith.

— Líder Supremo... Os novos prisioneiros chegaram.- Um guarda veio me avisar.
— Deixe todos no hangar, estou indo.- Minha voz modulada fez o homem tremer de medo em sua roupa branca.
Estávamos construindo algo grande, queríamos acabar com a última centelha de esperança daqueles que ficaram ao lado da escória rebelde e para isso eu precisava de mão de obra. Segui até o hangar acompanhado pelo imprestável do Hux e da Phantom. Parei abruptamente ao ver o grupo de prisioneiros, não era possível, matei Ray logo depois de matar Snoke e fui atrás de Luke, não existem mais Jedi's.
— Está tudo bem Líder supremo?- minha mão foi de encontro ao rosto do desprezível que pensou que eu estava em um momento de fraqueza.
— Prendam a garota Sith...- Disse e apontei para uma moça que estava no meio de um grupo.- Enviem o resto para Chandrila!
Dois guardas pegaram a menina, que lutou e acabou derrubando os dois. Uma Sith com roupas de Jedi, aura de Jedi, usando a força dos Jedi, me virei e ao ver a cena patética, vi que Hux ia para cima, mas o parei.
— Não basta ser um imprestavel, quer apanhar de garotinhas agora?!- Pude sentir seu borbulhar raivoso, o que não precisava de muito, já que seu rosto ficava vermelho. Olhei para ela...
"Você perdeu criança!" - Minha voz ecoou em sua mente e ela me olhou, largando o sabre de luz no chão. A desmaiei e mandei que a prendessem.

— Achei que o Líder supremo havia acabado com os Jedi.- Sussurros eram escutados por toda a nave, a possibilidade de eu ter falhado era uma derrocada muito grande para meu respeito. Ela era um Sith, seus olhos amarelos eram inconfundíveis, talvez por isso não pude sentir sua presença, sempre estive ocupado demais procurando somente na luz e isso se tornou uma preocupação, há mais Jedi's como ela?!
Me levantei abruptamente de minha cadeira na ponte de comando, fazendo com que algumas pessoas tomassem um susto, iria extrair cada informação da Sith Jedi. Segui até a cela e a vi presa e adormecida, dispensei todos e a acordei.

— Uma Sith Jedi...- Disse com minha voz modulada, fazendo com que ela despertasse rapidamente.- Usando sabre branco...faz sentido!- Em uma de minhas antigas memórias, Luke havia ensinado a questão da coloração dos sabres, cada cor possuía um significado e o branco significava que você não se importava com nenhum dos lados, nenhum pesava mais que o outro, era o equilíbrio perfeito entre a luz e a escuridão.
— Um Jedi Sith... Ben Solo, faz sentido.- Engoli a seco ao escutar meu nome morto.- O menino que matou os amigos e não satisfeito, o pai...o tio...a amada...- Ela sabia ser um Sith quando bem queria.
— O que queria com aquele povo?- Perguntei a fim de saber sobre outros como ela.
— Um lar.- Ela já se destacava, pois era uma "humana" em meio a uma vastidão de peles verdes, mas sua força, por mais que mínima, era algo que chamava atenção.- O que quer com aquele povo?
— Servos...- Disse pontual.- Irão para Chandrila.
— Uma pena.- Sua resposta me confundiu. Ela mapeou era tão Jedi assim.- Não existem mais pessoas como eu...
— Imagino que não.- Não haveria motivo para ela mentir, a final a luz que havia em sua força era mínima. Reparando em suas vestes notei que na verdade eram mais escuras que a de um Jedi. Me levantei e fui em direção a porta.- Aproveite sua estadia!- Com um simples movimento a libertei e passei pela porta. Hux me esperava como um animal bem adestrado. - Mande que a vistam e preparem um banquete para nós dois... - Segui em direção aos meus aposentos, podia sentir Hux confuso.- E mande que voltem aquele planeta e procurem por Siths e Jedis... matem todos e destruam aquele pedaço de pedra flutuante.- Ele prontamente seguiu com seu guardas na direção oposta. Segui para meus aposentos e finalmente retirei o capacete, fazia dias que eu não dormia ou comia bem, o barulho em meu estômago era a prova disso.
A garota Sith era interessante e não havia mal algum eu querer companhia por um tempo, até Hux, aquele desprezível, tinha por ai suas companhias.
"Ben..."- Escutava claro a voz de minha mãe. Fazia um tempo desde a sua partida que seu fantasma me rodeava.- "A moça...Você... Feliz!" - Por mais que eu tentasse escutar, o fato de eu ter me distanciado por completo da luz, dificultava muito. Vasculhei a nave com a força e a encontrei, ela era muito bonita e estava mais ainda sem aquelas roupas velhas, espera... ela deixou as ultimas peças de roupa cair pelo seu corpo, perfeitamente curvilíneo e lindo.
"Está se divertindo?"- Sua voz ecoou em minha mente, me fazendo abrir os olhos e fiquei... sem graça.- "Não há mal em se divertir..."- Ela disse e fechei meus olhos voltando a ver ela, era como se a banheira estivesse na minha frente e ela estava nua dentro dela.-"A quanto tempo não toca em uma mulher?"- Engoli a seco percebe que algo estava acesso e não era o sabre que eu estava esperando.
"A muito tempo..." - Respondi a ela. Observando a moça a vi levando sua mão para debaixo da água e estava sem entender, mas quando o primeiro gemido escapou por entre seu lábios ficou bem claro. Me levantei e me aproximei da banheira.
"Mais perto!"- Ela sussurrou enquanto trabalhava no próprio prazer. Me ajoelhei próximo a ela e afundei meu braço na água, seu susto foi enorme, ela nunca havia presenciado alguém com a força assim. Beijei seus lábios e ao mesmo tempo atingi sua intimidade com meus dedos. Compartilhávamos o mesmo ambiente, mesmo em lados opostos da nave.
"Não pare..."- Sua suplica era música para meus ouvidos.-" Por favor..."- Sua voz fraca, me deixou ainda mais excitado e acabei abrindo minha calça, comecei a me tocar ao mesmo momento que dava prazer a ela. Seus gemidos ficavam constantes e mais falhos, até que chegou ao seu ápice e eu parei de me tocar imediatamente. Sai de sua mente e seu quarto, guardei meu sexo novamente e fui tomar um banho. Não gostava de fazer coisas sem uma companhia, por mais a fim que estivesse, tudo que eu fazia já era muito solitário, ao menos isso, não deveria ser.