Acompanhante

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#Arthur Curry:

-- Tenho uma ideia.- Disse o morcego.- já que vamos estar infiltrados, devemos mandar alguém com cara de mafioso.- todos os olhares se voltaram a mim.
-- O que? Não, Eu não.- disse e Diana sorriu.
-- Você não irá  morrer e eu vou com você.- disse a mulher me fazendo receber olhares raivosos do morcego.
-- eu vou.- Disse a menina de voz calma e fina, que estava num canto da sala.
-- não sei se é o ideal.- disse Diana.
-- Acho perfeito.- disse o morcego.- um vestido preto e está tudo certo.

[...]

Estava encostado no carro do lado de fora do prédio de S/n, o terno me incomodava no pulso e ela estava demorando absurdamente, o que valeu a pena, por que minutos depois ela surge com um vestido totalmente sexy, diferente do dia a dia.

Estava encostado no carro do lado de fora do prédio de S/n, o terno me incomodava no pulso e ela estava demorando absurdamente, o que valeu a pena, por que minutos depois ela surge com um vestido totalmente sexy, diferente do dia a dia

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Arregalei os olhos em surpresa o que fez a menina se encolher.
-- Está linda.- disse e ela sorriu sem graça, abri a porta do carro e ela entrou, entrei também  e dei partida.- temos que ficar de olho e Makarov.- disse e ela assentiu.
-- as escutas estão aonde?- fui pegar e acabei encostando na perna dela, que se arrepiou com o meu toque. A entreguei a escuta e ela a colocou.
-- já estou com a minha.- Disse, estávamos perto do local da festa e ela estava nervosa, levei minha mão a sua perna.- calma.- sorri para ela que me devolveu um sorriso tímido. Chegamos ao local e havia muitos carros de luxo, homens com ouro e mulheres quase nuas.
-- senhor e senhora Jones?- disse o homem olhando o tablet.
-- sim.- respondi colocandoo braço em volta da cintura dela.
-- bem-vindos.- disse e nos deu espaço para passar, ganhamos duas taças de champanhe.
-- estou envergonhada.- disse ela me abraçando e falando em meu ouvido.
"Foco na missão."- Disse o morcego em nossos ouvidos.
-- vou para o bar.- disse ela.- Qualquer coisa te encontro no andar de cima.- ela me deixou na festa e saiu andando, me virei e percebi que ela não recebia olhares só meu. Fui para uma área que ficava bem em frente ao bar, onde Makarov estava. A menina chegou de fininho e virou de costas para o homem, que durante uma conversa com um amigo acabou por esbarrar nas costas dela, a fazendo molhar de leve o vestido.
"Me desculpe."- Disse ele, dava para escutar pelo fone.- "Venha, vou arrumar algo para que se seque."- ela olhou para minha direção  e mexeu no cabelo, esse seria o sinal.

S/n on:

-- sem problema algum.- disse a Makarov, que vou admitir não era de se jogar fora.
-- vamos ao meu escritório.- disse ele com sotaque.- não lembro de você, me perdoe.- disse enquanto me puxava pela mão até as escadas, esbarrei em Curry para que ele nos seguisse e e assim ele fez.
"Festa de Natal dos Jones."- Disse Bruce.
-- oh, na festa de natal dos Jones.- o homem gentilmente me acompanhou pela escada.
-- Ah sim, se não me engano você é a nora de Daniel Jones?!- Droga, ele pegou minha mão e me puxou para uma sala.
-- sabe senhor, meu marido está tão frio comigo.- disse me encostando em sua mesa e o homem veio para minha frente.- só pensa em seu pai e em trabalho.
-- imagino que se sente sozinha naquele casarão.- ele estava caindo feito um bobo. O homem chegou mais perto ainda e passou seus dedos pela pele desnuda de minha perna.
-- Amor eu...- era Arthur, Makarov e eu nos separamos rapidamente, Arthur cumpriu seu papel e cruzou os braços, levantando a sombracelha.- atrapalhei?- Makarov virou de costas para mim.
-- estava apenas limpando sua...- antes que ele terminasse injetei uma droga em seu pescoço. A extração foi feita pelo telhado, Arthur e eu saímos do cômodo fingindo ajeitar nossas roupas, já que passava dois seguranças.
"Podem sair."- o morcego deu as ordens e saímos de dentro do salão. Esperamos o carro. Arthur pediu para que desligasse as escutas, e assim fiz. Saímos da mansão e pouco tempo depois o carro parou e quando ia falar algo, Arthur atacou minha boca, fiquei sem fôlego, mas eu não queria sair de lá, acabei indo para seu colo e eu nem sei como, suas mãos subiam e desciam pelas minhas costas , até que ele tentou abrir o zíper do meu vestido.
-- odiei quando você surgiu com esse vestido.- rasgou um pouco.- odiei como os seguranças dele a olharam.- rasgou mais um pouco.- e odiei como Makarov passou os dedos em você. - rasgou toda a parte de zíper.  Arthur abocanhou meus seios, um de cada vez e a cada momento que passava ele ia criando maia vida, até que me penetrou, tentamos ficar o mais parados possível, mas chegou a uma hora que eu não podia mais me controlar e nem ele, o carro se mexia junto conosco.
Escutamos alguém bater no vidro.
-- Droga.- escutei Arthur reclamar bem baixo, ele abriu um pouco a janela, mas o polícia sinalizou que deveria abaixar ela toda e assim ele fez, me fazendo.tampar meu sutiã.
-- por favor senhora, coloque uma roupa.
-- ela foi rasgada.- sorri sem graça.

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