T'Challa (hot)

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Meu marido nunca foi do tipo ciumento, afinal ele era um Rei, era sábio acima de tudo e sabia mediar todas as situações.
-- aonde vai?- Disse surgindo na porta do quarto.
--Visitar o estrangeiro.- Disse me levantando e pegando um livro que estava em minha penteadeira.-Deveria ir também...-Disse parando ao seu lado e encostando em seu peito.
-- Ele não precisa de babá.- disse me olhando meio irritado.- E mesmo que fosse necessário teria alguém para isso.
-- Sou amiga dele, não babá.- Disse passando pelo pequeno espaço entre o corpo de T'Challa e a parede.
-- Me aguarde, tenho uma reunião importante, depois iremos lá.- Disse apressado para andar ao meu lado. Entramos numa espécie de elevador.
-- Não temos tempo nem para gerar um herdeiro, mas vamos ter para visitar um amigo?!-Disse irônica.- Pare de ciúmes T'Challa.
-- Não estou com ciúmes algum, apenas dizendo que não pode ser bom para sua imagem.- Revirei os olhos e saímos do elevador.
-- Eu acho que prestar um ombro amigo é mais importante do que minha imagem...
-- Exatamente por isso nos casamos...- Disse suspirando.
-- Por minha coragem?- Falei sorrindo e ele riu.
-- Por sua teimosia.- Me beijou na bochecha e começou a se afastar.-E eu não tô com ciúmes.- Disse alto enquanto andava. Apertei o livro a meu peito e segui para fora do palácio, já estava tudo preparado para irmos a Bucky.
...
Levei o livro sobre a guerra o qual Bucky havia me pedido, agora retornava ao palácio, após desjejum repleto de histórias com Bucky.
-- Onde está T'Challa?- Disse assim que pus meus pés no palácio.
-- O rei se procura nos aposentos reais, ele se sente mal.- Foi o que bastou para que eu fosse correndo até meu marido. Ao chegar na porta a abri e vi T'Challa com um ar sereno olhando pela janela de nosso quarto.
-- Está bem?- Disse largando minha bolsa na cadeira.
-- Sim...- Disse se virando a mim e sorrindo.- só estava pensando no que me disse mais cedo.- Veio andando até mim, ai reparei o que meu marido vestia, apenas uma calça que escorregaria fácil pelas suas pernas.
-- Que estava com ciumes?- Disse me livrando dos saltos e do casaco que usava.
-- Não...-Riu malicioso.-Nos herdeiros.
-- E como vossa majestade pretende concertar esse problema?- Disse soltando meu cabelo, logo o homem veio até mim e me puxou, colando nossos corpos e chegando perto de meu ouvido.
-- Bom... eu mostrar como será feito, será muito melhor do que apenas palavras.- Disse em meu ouvido sussurrando. O homem me virou e desceu o zíper de meu vestido.- Como pode colocar esse vestido para ir ver Bucky?- Disse ao assistir a peça em tons pasteis deslizarem pelo meu corpo denunciando que eu não usava nada mais por baixo.- Oh...
-- Eu estava esperando que meu marido de manhã interrompesse minha visita, mas o sinal não foi compreendido.-Disse me virando para ele, deslizei minhas mãos pelo seu peitoral até chegar na barra da calça, onde passei meus dedos na costura e depois casei o laço, o achei e o desfiz imediatamente, sendo como eu falei antes, a calça deslizou pelas suas pernas, mostrando que também estava nú.
-- Parece que nós dois pensamos muito.- Me pegou no colo.- Agora precisamos colocar em prática.- Assim que meu corpo entra em contato com o colchão, sinto beijos pelo meu pescoço e seios, meu marido está sedento e não é para menos, logo o homem se deita e sorri maldoso, sigo até seu membro e o acaricio logo depois levando a minha boca, quando ele já esta quase no ápice, paro, então me deito na cama, ele se levanta e me olha com os olhos ardendo de desejo e então leva a boca até a minha intimidade, ato que me faz soltar um gemido alto, logo calado por seus dedos que entram em minha boca enquanto ele chupava minha intimidade. Logo ele se levanta, eu já estava pronta pra ele e ele sabia, então ficou a me olhar.
-- De 4, por favor...- Atendendo ao meu Rei/marido. Me virei ficando na posição preferida do meu homem, que logo me invadiu, começando bem devagar como sempre, foi aumentando ao poucos, quando percebo, estava com meu rosto completamente suado assim como nossos corpos afundando em um travesseiro, enquanto o homem apertava minha cintura e ia cada vez mais fundo, quando estava quase no ápice tomou meus cabelos o enrolando em suas mãos e se libertando dentro de mim, ao mesmo tempo em que eu me liberava nele.
-- Ai Meu Deus...- Disse suado ao se deitar em meu lado, que estava de bruços ainda com a respiração descompassada e pernas dormentes, sensação que passou rapidamente ao sentir seus dedos adentrando minha intimidade.- Tenho tempo de sobra agora...- Disse e logo subi nele e me sentei em seu membro, mesmo em cima dele, ele ainda tinha controle sobre meus movimentos até que coloquei suas mãos acima de sua cabeça e fiquei as segurando, mesmo que eu não tivesse força para aquilo ele parecia estar gostando, então aumentei o ritmo, após alguns minutos chegamos ao ápice. O homem me tirou de cima dele e foi ao banheiro, logo escuto o barulho de torneira, ele retorna e me toma em seus braços, como um bebê quando chegamos ao banheiro a banheira estava pela metade, ele me pôs dentro e se sentou em minha frente, encostando suas costas em meu peito.
-- Estou com uma sensação ruim.- Disse ele após minutos em silêncio, peguei uma esponja e comecei a passar em seus ombros.
-- De que?- ele ms olhou e sorriu.
-- esqueça, este momento é para nós.- Disse e me selou, quando virou para frente vi seu rosto com o semblante triste pelo reflexo do mármore da pia.
-- Eu te amo pela eternidade.- disse.
-- Eu também te amo pela eternidade.- Fizemos amor naquela banheira e depois adormecemos em nossa cama como se fossemos casados a um mês e não um ano.

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