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Os irmãos Haitani — Rindou e Ran — foram os primeiros a chegar, com suas vestimentas elegantes e ar de elegância. Kakucho, sempre leal, não se atrasou, enquanto Madarame, apesar de sua loucura, estava presente. Mochizuki era a muralha da China, imóvel e impassível.
Todos eles olharam para mim quando entrei na sala, mas minha atenção estava completamente na mesa de café da manhã.
Peguei um prato e coloquei alguns alimentos nele, juntando as mãos em uma oração de agradecimento.
Quando terminei de rezar, levantei a cabeça e encontrei todos ainda me olhando. Levantei uma sobrancelha, sem entender muito bem o motivo das miras, mas não deixei que isso me incomodasse muito.
Peguei um garfo e comecei a comer, sentindo a atenção deles ainda sobre mim, mesmo depois de me concentrar na comida.
— Está delicioso — murmurei, tentando quebrar o silêncio desconfortável.
Os outros membros da Tenjiku permaneceram em silencio, observando-me enquanto eu comia. Suas expressões eram impassíveis, quase estudando minha comportamenro e reações.
A mão de Izana estava apoiada em seu rosto enquanto ele me observava, seus olhos acompanhando minhas ações enquanto eu levava um garfo com comida à boca.
— Eu estou feliz que goste — ele disse com um leve sorriso, sua voz suave e calmante.
— Meu rei, você sequestrou a Santa? — Madarame perguntou de forma incrédula
A pergunta de Madarame surgiu repentina e inesperada, quebrando o silencio que havia se formado na sala.
Izana permaneceu em silencio por um momento, seu olhar desviando de mim para Madarame, com um olhar que era uma mistura de diversão e censura.
— É exatamente isso o que eu fiz — ele respondeu, com um leve tom de provocação em sua voz.
Mochizuki, como sempre, permaneceu impassível e impassível.
— Parece que nem mesmo os santos estão a salvo das mãos impiedosas de nosso rei — ele murmurou com um tom seco.
— Ah, vai tomar no cu — Sanzu retrucou com um sorriso irônico — Você está apenas com inveja por não ter uma santa fofinha para chamar de sua.
— Ah, vai tomar no cu — Sanzu retrucou com um sorriso irônico — Você está apenas com inveja por não ter uma santa fofinha para chamar de sua.
