21 | Gosto de te deixar tímida

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Giullia

- Dante, fala baixo - digo, minha voz saindo mais tímida do que eu pretendia. Sinto meu coração acelerar ao ver ele se remexendo na cadeira

Eu sigo seu movimento com o olhar enquanto ele se levanta lentamente, seus passos calmos e deliberados. Ele contorna a mesa com uma presença que parece preencher o espaço ao seu redor, até se sentar ao meu lado. O mini sofá que eles têm aqui em vez de cadeiras é pequeno, permitindo que ele fique muito mais próximo de mim do que o esperado

- o que está fazendo? - pergunto, confusa, enquanto meu corpo reage involuntariamente ao seu toque. Um arrepio percorre minha pele quando sinto a mão direita dele deslizar pela minha coxa, escondida sob a mesa

- lembra quando ficou me provocando ontem no jantar? - ele murmura, sua voz baixa e carregada de intensidade - agora é a minha vez

Sua mão sobe um pouco mais passando próximo a minha calcinha e fecho os olhos tentando não fazer nenhum barulho

- abre os olhos e come - ele ordena no meu ouvido e o obedeço

Pego um pedaço da pizza com o garfo e enfio na boca me concentrando pra não engasgar quando ele passa dois dedos por cima da minha calcinha

- estou doido pra chupar você, seu gosto é delicioso - diz no meu ouvido ainda acariciando minha intimidade - sabe o que é ainda mais gostoso? foder você princesa, sua buceta é deliciosa e estou doido pra estar dentro dela de novo

Sinto seus dedos tocando a minha calcinha e a colocando pro lado, fecho minhas pernas e ele vira meu rosto delicadamente pra ele

- abre a perna Giullia - diz serio e assim que o obedeço ele sorri, um sorriso bonito - vadia obediente

Sinto meu corpo tremer quando seu dedo entra em contato com meu clitóris e sem tirar os olhos dos meus ele começa a me estimular, fecho os olhos e mordo levemente os lábios tentando não gemer

- já mandei abrir os olhos - diz com a voz um pouco rouca e abro meus olhos o encarando

Com o canto dos olhos, percebo uma figura se aproximando e parando bem à nossa frente. É uma senhora simpática, que nos chama com um sorriso caloroso

- Oi! - ela diz, chamando nossa atenção com um tom acolhedor

Dante e eu nos viramos para ela. Discretamente, seguro a mão de Dante sob a mesa, impedindo-o de se mover

- eu já estava indo embora e vi vocês aqui. Vocês se parecem muito com eu e meu marido quando éramos jovens - ela comenta, os olhos brilhando com nostalgia. - Ele se parecia muito com você, rapaz.

Dante sorri, um sorriso que exala charme e confiança, e responde:

- Então ele tinha muito bom gosto, senhora - ele diz, com uma leve inclinação de cabeça

- Cuide bem dele, minha jovem - a senhora continua, seu olhar carinhoso e sincero voltado para mim. - Não é sempre que encontramos rapazes assim, especialmente hoje em dia. E você também, rapaz, é um homem de sorte

- obrigada - Dante diz, olhando para mim com um brilho nos olhos. A senhora então se volta para mim com um sorriso afetuoso

- ela é realmente linda - ele diz, e eu sinto meu rosto esquentar com o elogio

- tenham uma boa noite - ela se despede, dirigindo-se para a saída quando alguém a chama na porta

- gosto de te deixar tímida - diz voltando a movimentar os dedos

Ele me da um longo selinho para abafar o meu gemido quando enfia um dedo dentro de mim e começa a se mover lá dentro

- Dante - digo seu nome o olhando e ele sorri maliciosamente

- já está tão molhada...

- me tira daqui

- com o maior prazer - diz tirando seu dedo de dentro de mim e o chupando discretamente - deliciosa

Dante se levanta e estende a mão para mim. Com um gesto firme e gentil, ele me puxa para levantar, e eu sigo o movimento, sentindo a segurança e a presença dele ao meu lado. Ele alcança a carteira, retira uma nota, e a deixa sob a mesa com um gesto casual, como se fosse o mais natural do mundo

Nós caminhamos em direção à saída do restaurante, nossos passos ecoando suavemente pelo ambiente tranquilo. A brisa fresca da noite nos envolve quando saímos, e logo estamos no estacionamento, onde ele abre a porta do carro para mim com um sorriso

- Giullia - ele diz, a voz dele cortando o silêncio do carro enquanto continua a olhar para frente - tira a calcinha

- agora? - pergunto sem entender

- agora princesa - diz sorrindo maliciosamente

Faço o que ele pede e tiro minha calcinha a deixando cair no chão do carro

- o vidro do carro é completamente preto então ninguém vai ver nada que acontecer aqui, eu estou doido pra ver você se tocando

Sem dizer nada levo um dedo até a minha boca e o chupo enquanto ele sorri ainda olhando pra frente, assim que meu dedo encosta em minha intimidade arfo com o contato e o vejo apertar o volante com as mãos

Começo a me estimular e mordo a boca abafando um gemido

- quero te ouvir gemer - ele diz abaixando o meu banco me deixando quase deitada no carro

Enfio um dos dedos na minha entrada e começo a me masturbar lembrando de todas as vezes que fiz isso essas semanas, e em todas essas vezes o que eu lembrava era do Dante me comendo

- gostosa - ele diz olhando pra mim mas logo volta a olhar pra estrada

- sabe no que eu estou pensando? - pertinho ofegante e ele olha pra mim com um sorriso de canto - em você me fodendo naquele sofá, puxando meu cabelo e me fazendo gozar, em você gozando em mim - digo e enfio dois dedos em mim

Sem dizer nada ele acelera o carro e entra em uma rua apertada e escura que só cabe o carro

- vem aqui - ele diz me puxando pro seu colo

Como estou sem calcinha minha intimidade roça em sua ereção coberta pela calça e mordo meu lábio com a sensação

Suas mãos passeiam pelo meu corpo enquanto seus lábios tomam os meus em um beijo quente

Me afasto um pouco para que ele consiga desabotoar a calça e tirar ela e a cueca enquanto olha nos meus olhos. Tiro sua camisa e passo as unhas pelo seu abdômen e sorrio quando o vejo se arrepiar

Dante tira o vestido do meu corpo e o joga no banco do carona me deixando nua assim como ele

Ainda sem dizer uma palavra ele analisa meu corpo em cima do seu colo e sorri de lado levando a boca até o meu seio o chupando e mordiscando me fazendo gemer baixinho

- Dante... - o chamo e me levanto um pouco roçando minha intimidade na sua - eu quero mais, você trouxe?

- não - ele diz masturbando seu pau na minha entrada - quer parar?

- não - digo rápido o fazendo sorrir

Já com seu pau encaixado em mim desço devagar sentindo ele me preencher e apoio minha cabeça em seu ombro gemendo baixo

- gostosa - ele diz no meu ouvido enquanto passa a mão na minha bunda

Olho em seus olhos antes de começar a me movimentar e ouço um gemido rouco sair de sua garganta quando rebolo lentamente em seu colo

- eu estava louco pra foder você de novo - diz enfiando uma das mãos no meu cabelo e o puxando devagar enquanto a outra acerta um tapa forte na minha bunda deixando o lugar ardendo deliciosamente

Meu Parceiro de Química 🧪Onde histórias criam vida. Descubra agora