42 | Intenso

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Giullia

Dante chupa e mordisca minha buceta sem piedade nenhuma, meu peito sobe e desce pela respiração desregulada e meu corpo inteiro treme e anseia por ele

- Dante... - o chamo e seus olhos que antes estavam fechados me encaram sem parar de me chupar - eu preciso... - não preciso continuar e nem tenho forças pra isso quando ele acelera o movimento dos dedos e da sua língua me fazendo ter um dos melhores orgasmos que já tive

Ele chupa todo o meu gozo e levanta ficando de frente pra mim de novo, minhas pernas estão bambas pelo orgasmo recente e um sorriso safado está estampado no seu rosto

- você é uma cachorrinha muito gostosa sabia? - diz olhando pra minha boca - vamos embora - diz e segura meu pulso com força

- mas a festa começ...

- eu estou mandando - ele diz autoritário e sério - você vai sair daqui comigo calada, como uma puta obediente, só quero ouvir sua voz gemendo pra mim, fora isso você só fala quando eu mandar

Sinto o meio das minhas pernas ficar úmido de novo e odeio admitir mas eu gosto disso, muito mais do que posso imaginar

Ele abre a porta mas antes de sair volta pegando o que era a minha calcinha e coloca no seu bolso, saímos do armário com ele me segurando pelo pulso e voltamos em direção a saída da escola, em pouco tempo estamos no estacionamento e ele destrava a Porsche, mas antes que eu abra a porta do carona ele segura minha mão e me puxa pro lado do motorista, paramos ao lado do carro e ele olha nos meus olhos abrindo a porta do carro e sentando, fico em pé parada o olhando

- senta - ele diz batendo em seu colo e o obedeço, minhas pernas estão uma de cada lado do seu corpo e meus seios estão na altura do seu rosto

Fiel e obediente como uma cachorra

- muito bem - ele sorri quando faço o que manda

Dante fecha a porta do carro e o liga dando ré e saindo dali rapidamente, assim que saímos dos arredores da escola ele tira uma das mãos do volante e começa a acariciar minha bunda deixando um tapa forte ali me fazendo soltar um grito de susto e de dor

- imagina um cenário com nós dois nessa sua história - ele diz alternando o olhar de mim pra estrada deserta, eu não faço ideia de onde estamos indo e não me importo nenhum pouco - está autorizada a falar - diz e deixa outro tapa na minha bunda, mas ao invés de um grito de dor o que sai da minha boca é um gemido de prazer. Eu gosto disso.

- você é um anjo caído e eu sou só uma garota normal que viu você matando uma pessoa no beco ao lado do teatro que acabei de apresentar meu espetáculo de balé, o lago dos cisnes, você não pode me deixar viva depois do que vi mas seria muito desperdício me matar sem que me fodesse primeiro - digo ofegante devido a história que estou inventando, minha intimidade descoberta roça em sua calça que cobre sua ereção me dando uma sensação gostosa - você me sequestra mas o que não faz ideia é que fiquei excitada em ver você matando aquele homem, minha buceta pulsa e pinga com a imagem em minha frente, você coberto de sangue e seu olhar penetrante em meu corpo me faz quase gozar sem ao menos me tocar - digo e tento tocar em minha buceta mas ele me da um tapa no rosto não permitindo que eu faça isso

- eu não mandei se tocar vadia, então não faça isso - diz olhando em meus olhos - eu mando aqui e você não faz nada até que ouça mandar fazer entendeu?

Meu Parceiro de Química 🧪Onde histórias criam vida. Descubra agora