O inferno tem subsolo!

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Nota: Capítulo com fortes gatilhos de estupro! Respeite seus limites! 

Havia uma cama King Size num pequeno tablado, no meio do salão. Draco puxou Hermione para lá. Segurou a mão dela bem forte, como se quisesse confortá-la. Mas ele já estava no controle das próprias emoções novamente. Deitou-se em cima dela e, só então, tirou as roupas de ambos com alguns feitiços rápidos, tomando o cuidado de cobrir, com o próprio corpo, o máximo possível da nudez dela.

Ele sabia que não podia fazer nenhum gesto muito gentil. Nada de beijos ou de preliminares, ou seria ainda mais massacrado pela plateia de boçais. Então, olhando bem dentro dos olhos dela, fazendo o possível para fingir que a gritaria ao redor não era real e que eles estavam sozinhos e não estavam sendo obrigados a nada, ele pediu desculpas antes de invadi-la com o olhar.

Observou os seios delicados dela. Eram fartos e firmes. Ela tinha quadris largos e uma cintura fina. Um corpo perfeito escondido sob as rígidas vestes de Hogwarts. Não precisou de nada mais do que vê-la nua para ficar duro. 

Os comensais xingavam e gritavam, descontrolados.

- Fode logo, broxa!

- Sai da frente para eu ver os peitos da vagabunda! 

- Mas é uma bixa mesmo!

- Arrebenta a vadia!

- Olha que o garotinho estava escondendo um pau até que bem grande dentro da fralda! - gritou Greyback. - os comensais de pau pequeno vão passar vergonha agora, hein? Eu quero ser o próximo! O meu é grande também! Não vou decepcionar a sangue-ruim!

Lentamente, ele escorregou o pau para dentro dela, certificando-se de que o feitiço de lubrificação tinha sido eficaz. Empurrou o mais devagar que conseguiu, torcendo para que ela não sentisse dor. Queria que ela se acostumasse com a invasão antes de começar a se mover.   

Ela estava gelada e paralisada. Ele se moveu o mais lentamente que conseguiu. Enquanto pudesse, tentaria não machucá-la. Ela fechou os olhos e suspirou fundo. 

- Estou imaginando que estamos sozinhos. - ela avisou baixinho.

Ele penetrou mais fundo. Tentou não descolar sua pele da pele dela, ficando o mais próximo possível, como se a confortasse por aquele crime hediondo. 

Voldemort chegou bem perto do ouvido dele e berrou: 

- Mais violência, garoto! Isso aqui não é conto de fadas!

O ódio de Draco era tão grande que ele se sentia capaz de matar Voldemort. Mas uma outra voz o defendeu. 

- Ele só está um pouco tímido com essa gritaria toda, mestre. - era Snape.   

- Pode ser, mas tá muito mole. Vamos agitar esse show? - Voldemort ordenou com voz maligna, puxando as vaias da plateia. 

Hermione abriu os olhos e assentiu discretamente:

- Eu estou bem... não se prejudique mais! - cochichou. 

Draco fechou os olhos e aumentou o ritmo das estocadas o máximo que conseguiu. Queria que acabasse logo. Ele estava vivendo o pior dia de sua vida, mas o seu corpo discordava. Cada pedacinho da pele dele respondia a ela com arrepios de prazer. Sentiu uma vontade avassaladora de beijar a boca dela, de massagear o seu clitóris, de provar o gosto da boceta dela com a língua. Mas os boçais não queriam sexo: queriam violência.

Ele a fodeu com mais força e mais fundo. Fechou os olhos e tentou esquecer os gritos insanos da plateia odiosa. Os peitos dela se balançavam contra ele e ela abriu mais as pernas para que ele pudesse meter mais fundo. Ambos só queriam acordar do pesadelo. Mas ambos, ele sabia, de um jeito muito torto e muito errado, estavam amando e odiando aquele momento. Se estivessem sozinhos, estariam no céu. Mas ali, rodeados por monstros cruéis, sentia que estava tocando um pedaço do inferno. A humilhação não parava, a plateia o insultava barbaramente. Apesar de todo o constrangimento, ele se sentiu grato por ser o alvo dos insultos no lugar dela.

Tentou mudar o ângulo das estocadas para que a base do pau batesse levemente no clitóris, sem sair da posição em que estavam e que protegia a maior parte da nudez dela dos olhares dos malditos. Queria que ela se sentisse bem, mesmo que por poucos segundos. Percebeu que estava adiantando quando ela revirou os olhos e gozou com um gemido baixinho, bem discreto, só para ele ouvir. Com algumas estocadas mais rápidas, ele perdeu o controle e gozou forte, mas em silêncio. Não daria àqueles arrombados essa satisfação. O esperma dele escorria para fora dela. A plateia foi à loucura. 

- Muito bem, Draco! Aguentou bem a sua punição. Foi um show mediano, mas vou te dar um desconto pelo seu nervosismo! - Voldemort comentou maldosamente, enquanto Draco fazia um feitiço sem varinhas para limpar o sangue que sujava os dois e manchou o lençol de vermelho. Ela ficou impressionada com o quanto ele era bom em magia sem varinha. Ninguém precisava saber que ela era virgem. 

Ele a enrolou com o lençol e se levantou devagar. Hermione continuou deitada, à espera do próximo estupro e da morte iminente. Mas Voldemort tinha outros planos para eles:

- Gostei da performance, Draco, mas acho que você pode melhorar... Vou te dar mais 15 dias, até a próxima festa, para você treinar essa vadia muda e apresentar algo mais excitante para nós aqui no salão! O pessoal mal vil os peitos da vagabunda! E ela não deu um gemido sequer! Da próxima vez, você vai fazer ela gritar bem alto para nós! - ele zombou. E, virando-se para a plateia, ordenou: - Enquanto isso, mais ninguém toca na sangue-ruim!

Apenas Greyback reclamou. Voldemort prometeu que quando Draco finalmente tiver sido punido e humilhado o suficiente pela desobediência, a sangue ruim seria compartilhada com todos. 

- Vamos beber e comer! Menos você, Draco. Você e a sangue ruim não merecem provar do meu Whisky de fogo importado! Fora! Leve ela daqui!

A plateia aplaudiu e xingou os dois, enquanto Draco segurava com firmeza o braço dela e a ajudava a se levantar. Hermione tentava se equilibrar, enrolada ao lençol dos pés à cabeça. Sentia-se paralisada de horror. Não conseguiu se mover. Ele ajudou, apoiando a maior parte do peso dela nos braços e a segurando o máximo possível discretamente sem deixar o lençol cair. 

- A vadia tá quebrada! A vadia tá quebrada! - gritaram os monstros quando viram a dificuldade dela para andar. Draco ainda olhou mais uma vez para os pais, que estavam com muita vergonha dele, antes de atravessar o salão, subir as escadas lentamente e abrir a porta do quarto.

Assim que ele trancou a porta, Hermione desmoronou e chorou compulsivamente pela primeira vez desde que tinha sido sequestrada. 

O segredo da serpenteOnde histórias criam vida. Descubra agora