𝓛 ouis de Pointe du Lac, um herdeiro renegado de uma poderosa família, está em uma situação desesperadora, precisando urgentemente de um emprego. Ao aceitar uma oferta da Lioncourt Enterprises, ele não pode ignorar o fato de que era completamente d...
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𝓛 ouis acordou na cama de Lestat. Bem, na cama do quarto de hotel, mas era o quarto de hotel de Lestat, não o dele, e ele sentiu uma pontada de arrependimento. Ele quase conseguiu ouvir a voz de Daniel em seu ouvido. Mas, ao mesmo tempo, ele se sentiu tão saciado, seu corpo dolorido e contente. Ele se espreguiçou languidamente e bocejou. O lado da cama de Lestat estava vazio.
Ele fechou os olhos novamente, aproveitando o momento de paz, e não queria verificar as horas. Ele ouviu a porta do banheiro abrir e olhou para ver Lestat emergir, completamente vestido para um dia de trabalho. Isso acendeu um fogo em sua bunda.
Mas antes que ele entrasse em pânico, Lestat disse: — Fique na cama. Você não precisa se juntar a mim ainda. Uma reunião improvisada para o café da manhã surgiu.
— Ah. Você tem certeza?
— Tenho certeza. Durma até mais tarde. Vá para a piscina. Não vou precisar de você até às 7h.
Louis se espreguiçou novamente, rolando para o lado, e suspirou de contentamento ao pensar em um dia só para ele. — Isso parece legal.
Ele demorou um momento para perceber que Lestat estava olhando para ele.
— O quê? — ele disse, de repente constrangido. No começo, ele ficava tímido em mostrar pele ao redor de Lestat se eles não estivessem fazendo sexo ativamente. Mas ele começou a ficar mais confortável perto dele sem perceber. Sua perna estava para fora, metade do peito nu.
— Você está tentando me seduzir? — Lestat perguntou muito sério.
Louis soltou uma risada. — Não. Você está se sentindo seduzido?
Lestat chegou à cabeceira da cama em alguns passos curtos, se inclinou e o beijou. Como sempre, foi um beijo que fez seus dedos dos pés se curvarem. O tipo de beijo que fazia todas as suas inibições flutuarem para longe. Ele envolveu os braços em volta dos ombros de Lestat e se levantou da cama para que seus peitos ficassem nivelados. Os dedos de Lestat se enrolaram em seu pescoço, sua língua se movendo de uma forma que fazia o cérebro de Louis ficar confuso e desorientado.
— L-Lestat... — ele suspirou entre beijos, antes de Lestat lamber o céu de sua boca.
Lestat sentou-se na cama e puxou Louis para seu colo, com lençol e tudo. Os joelhos de Louis se alargaram por instinto, montando em sua cintura, o mais perto que ele conseguia chegar. A ereção matinal de Louis ficou bem obviamente entre eles.
— Vou me atrasar. — reclamou Lestat, enquanto sua boca deslizava pela garganta de Louis.
— Você vai me deixar assim?
Lestat riu, e o sopro de ar contra seu pescoço fez Louis estremecer. — Você está ficando mais ousado, mon cher. Eu gosto disso.
Ele passou por ele em direção à mesa lateral e Louis o ouviu destampar o frasco de lubrificante que ainda estava lá da noite passada. Louis tentou não se contorcer muito em antecipação enquanto beijava ao longo do maxilar de Lestat. Lestat o puxou com mais firmeza contra ele, então seu dedo deslizou contra o buraco de Louis.
