𝓛 ouis de Pointe du Lac, um herdeiro renegado de uma poderosa família, está em uma situação desesperadora, precisando urgentemente de um emprego. Ao aceitar uma oferta da Lioncourt Enterprises, ele não pode ignorar o fato de que era completamente d...
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𝓛 ouis nem se deu ao trabalho de fingir que iria para seu próprio quarto quando eles voltaram para cima. Lestat começou a beijá-lo antes que eles estivessem completamente dentro do quarto, e depois disso foi tudo basicamente um borrão. Louis o chupou na porta e Lestat o fodeu uma vez na jacuzzi e outra no chuveiro, só para garantir. Então ele pediu tanta comida para eles que era como se eles não tivessem jantado nada.
— Acabamos de comer. — Louis disse, divertido, quando viu as bandejas de comida do lado de fora da porta. Ele o ajudou a trazê-las para dentro.
— O jantar foi, na melhor das hipóteses, medíocre, e você sabe disso.
— O jantar e o serviço de quarto são ambos do mesmo restaurante do hotel, sabia?
— É, mas eu não pedi caviar. — Ele fez uma careta para mostrar o que pensava daquilo. Então ele descobriu uma das bandejas do serviço de quarto. — Eu pedi frango frito.
Louis teve que admitir: a visão do frango frito também fez seu estômago roncar.
Ele se sentou em frente a Lestat em seu roupão e começou a comer. A comida era exatamente o que ele precisava depois da noite que eles tiveram, incluindo o jantar estranho. Ele se encheu e mal percebeu que Lestat continuava empurrando mais comida em sua direção até perceber que comeu mais do que sua cota justa.
— Você também precisa comer. — insistiu Louis.
— Estou comendo.
— Você me deu quase todo o frango.
— Você está com fome. — Lestat disse facilmente. — E eu comi bastante, não me subestime.
Louis olhou para ele duvidosamente por um momento antes de aceitar. — Você está me mimando.
Lestat parecia satisfeito com o pensamento.
— Então qual é a sua história? — Louis perguntou após alguns momentos de silêncio. — Agora que você sabe a minha.
— A minha? — Lestat perguntou, uma sobrancelha erguida. — Acho que você me disse o mínimo.
— Essa ainda é a minha história.
— Não tenho muita história. — Lestat destampou uma garrafa de vinho. Ele ofereceu uma taça para Louis, que balançou a cabeça.
— Todo mundo tem uma historia.
Lestat deu de ombros. — Eu cresci pobre. Por conta própria. O de sempre.
— Tenho certeza de que há mais do que isso. — advertiu Louis, pegando o último pedaço de frango.
— Não muito.
— Você sabe tudo sobre mim. Eu mal sei alguma coisa sobre você.
