P R O M E T I D O S - Richard Ríos

Vamos fazer dar certo.

Oiii gente! Recadinho aqui hoje só pra dizer que eu tenho sim as melhores leitoras desse App ❤️ Obrigada por todas as interações e por entrarem nessa loucura comigo.

Sobre nosso menino ontem, o que foi aquilo? Coração quase para de bater! Graças a Deus não foi nada grave... e agora é BORA COLÔMBIA 🇨🇴🤍

Não esqueçam de votar e comentar para deixarem a escritora aqui feliz e cheinha de ideias 🤭

Ah eu vou TENTAR escrever outro ainda hoje, talvez eu até poste, mas não garanto tá 😉

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Eu achava que tinha total controle do meu corpo, principalmente das minhas pernas, mas me enganei quando o vi ali.

Eu poderia sentir seu cheiro de longe e encontrá-lo em uma multidão. Maldito coração.

Seu olhar em momento algum havia se cruzado com os meus. Eles estavam fixos naquele homem embriagado.
Sua mandíbula travada, seu rosto sério, seus olhos cheios de raiva e seu corpo enrijecido me mostravam o quão bravo ele estava.

Mas a pergunta é o que ele está fazendo aqui? Por que ele veio? Como me encontrou?

Quando enfim aquele homem soltou meu braço, seus dedos ficaram marcados em minha pele.

Senti como se o mundo ao meu redor rodasse na velocidade 2. Eu não estou passando bem, sinto meu estômago embrulhar e minha visão começar a ficar preta.

Ouço vozes no fundo, mas não consigo entender absolutamente nada. Eu vou cair!

As mãos fortes que abraçaram minha cintura me fez arrepiar da cabeça aos pés.
Senti o chão ficar longe do meus pés e em seguida seu corpo quente encostar no meu.

Seu perfume forte era inconfundível e delicioso, assim como ele.
Eu queria dizer algo, mas não tinha forças. Então apenas escorrei minha cabeça em seu ombro e fui tirada daquele lugar.

As luzes passavam como vultos por nós, as vozes das pessoas misturada com a música alta ficavam cada vez mais distantes e o silêncio das ruas do Rio de Janeiro cada vez mais perto.

Em uma fração de segundos senti ele me sentar dentro de um carro e por fim falar comigo.

- Carol? você tá bem? - pude vê-lo em pé ao lado de fora do carro, praticamente debruçado em cima de mim.

- o que você está fazendo aqui? - disse tentando me levantar devagar e me sentar como dava.

- eu vim buscar você! Nós vamos pra casa.

- eu estou a trabalho, Richard.

- que porra de trabalho, Carolina? Desde quando você trabalha?

- desde quando eu decidi continuar minha vida.

- você não precisa disso.

- mas eu quero.

- mas eu não - disse firme