Hijo de puta!

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🔞🔥

Richard on~

Eu não consigo focar em nada desde que fizemos aquele maldito teste de DNA. Ando indo mal nos treinos e pior ainda nos jogos. Em casa eu mal consigo olhar na cara da Carolina e nem é por raiva dela, muito pelo contrário, é raiva de mim mesmo por ter sido tão infantil e engravidar uma mulher que não é a minha.

Hoje na casa do Endrick vi Veiga e Carolina de conversinha, sorrisos pra cá e pra lá, e confesso que estava puto de ciúmes.

A minha vontade era de tirá-la dali e encher a cara do Veiga de soco. Mas preciso me manter calmo e garantir minha vaga no time.

Como se não bastasse Endrick colocou a música que escuto pensando na Carolina e explanou pra todo mundo, inclusive pra ela. Porra Endrick, obrigada pela ajuda!

Quando chamei a mesma para ir embora eu já estava no auge do meu ciúmes e da minha raiva. Então graças a Deus ela só aceitou e se despediu do pessoal.

No caminho pra casa ela não trocou uma palavra se quer comigo, e eu não fiz questão também de falar com ela. Então apenas a vi dormir ao meu lado.

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Ela sabe como me provocar, sabe como me deixar fora de si e eu confesso que estou gostando desses jogos de provocações.

Enquanto estávamos no elevador, pude sentir a tensão sexual que pairava ali.
Seu olhar safado me olhava de cima em baixo e causava arrepios em mim.

- Richard - saiu quase em um sussurro depois que depositei vários beijos em seu pescoço e fui descendo até o colo do seu peito.

- eu quero foder você, Carolina - senti o corpo da mesma se enrijecer nas minhas mãos. - e eu sei que você também quer.

- e como você tem tanta certeza disso? - ela sussurrou em meu ouvido.

- por isso aqui - coloquei lentamente minha mão por baixo da saia que ela estava usando e passei a mão sobre seu clítoris- você está molhadinha, Carolina.

- Richard, por favo... - sussurrou fraco. Seu corpo estava mole em meus braços, gritando de tesão e desejo como eu.

- fala pra mim agora que você deseja o Veiga, fala - meus beijos começaram a descer até seus seios ainda cobertos pelo pequeno pedaço de roupa que ela estava.

Enquanto meus dedos faziam um leve carinho em sua vagina quente e molhada, ela gemia fraco meu nome.
Suas mãos ainda encoradas no corrimão estavam suando e se soltaram assim que introduzi dois dedos dentro dela, num movimento de vai e vem.

Senti suas unhas se cravarem em meus cabelos e os puxarem lentamente.

-  aqui não - por fim ela disse e só então me dei conta de que ainda estávamos no elevador.

Apertei o botão de destravamento e coloquei nosso andar, sentindo o mesmo subir.

Eu não queria tirar meus dedos dela, queria sentir cada centímetro do seu corpo o mais lentamente possível.

Agradeci mentalmente quando enfim o elevador se abriu e estávamos na porta de casa.
Ela se recompôs como pode quando tirei meu dedos de dentro dela.

P R O M E T I D O S - Richard Ríos Onde histórias criam vida. Descubra agora