Capítulo 10

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2200 palavras.
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Miranda's point of view.

-Oi meu bem. -digo sorrindo ao atender o telefonema de Andrea.

-Você não pode vir me buscar. -ela diz rapidamente sussurrando.

-O que? Por quê? -Indago confusa.

-Se as gêmeas me verem saindo com você, a gente simplesmente não vai sair. Elas vão gritar da janela e você vai se render e levar elas junto. -ela sussurra ainda sussurrando. -Elas nem sabem que eu vou sair sim você e estão bravas por você ter ido embora.

-Amanhã de tarde eu compenso buscando elas na escola e as levando para tomar sorvete. E eu não fui embora, estou levando a mãe delas para comer uma boa comida.

-Só pra comer? -ela pergunta maliciosamente

-Somente. Sou uma dama, não levo alguém que cortejo para cama no primeiro encontro.

-Ah Miranda Priestly...

-Tudo bem, não vou te pegar, mas a porta dos fundos estará aberta... Até mais tarde, meu bem.  -desligo a chamada e volto a termina de me arrumar.

Fiz uma leve maquiagem que somente ressaltei os traços do meu rosto. No corpo eu uso um corset de bojo preta com rendado pelo dorso com mangas regatas, nas pernas uma calça longa preta de alfaiataria e um louboutin classico, preto com a sola vermelha e um blazer preto sobre os ombros.

Sendo bem sincera, eu estou muito mais bonita que o normal.

Termino de arrumar ajeitar o meu batom e escuto a porta da cozinha abrir.

-Eu espero que seja uma bela jovem, morena com 1.75 de altura, mãe de duas lindas ruivinhas. -digo ao ouvir a porta do meu quarto ser aberta. -Ou eu estou ferrada.

-Com certeza uma de nós está ferrada. -me viro para ela. -E com certeza não é você.

-Olá querida. -vou até ela e passo meus braços pela cintura dela.

-Oi Priestly. -ela abraça meu pescoço e me da um selinho longo. -Com todo respeito, você ta linda pra caralho.

-Deixe as palavras de baixo calão para outro momento. -beijo o pescoço dela. -Vamos, temos um bom restaurante tipicamente Italiano nos esperando com massas deliciosas e um bom vinho.

-Vamos. -ela entrelaça nossas mãos e nos leva até a garagem como se fosse a dona da casa e eu somente me deixo ser guiada. -Seu batom é matte?

-E sim porquê? -ela somente me pressiona contra o carro e me beija.
Sua mão direita escorrega da minha cintura e vai para minha bunda apertando-a e sua lingua invade minha boca possessivamente.

-Porque eu precisava te beijar de verdade.

-Gostei disso, mas não é justo.

-A vida não é. -ela da de ombros e entra no carro.

-Você tem sorte que eu gosto de você, ou você ja estaria bem ferrada. -Entro no carro e saio da garagem dirigindo tranquilamente pelas ruas de Turim.

-Eu já disse Mira, você late late, mas não morde.

-A não ser que você peça... -deixo a frase no ar e de canto de olho percebo-a engolir seco

-Você é má. -ela afirma baixinho

-Você nem imagina, querida. -sorrio e coloco a mão na coxa dela fazendo um carinho nem um pouco puro.

Nada é por acaso. -MirandyOnde histórias criam vida. Descubra agora