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V. BEIJOS DE FIREWHISKEY

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     QUANDO JAMES ACORDA, A CAMA ao lado dele está vazia. Ele brevemente considera a possibilidade de que Madame Pomfrey já tenha feito sua ronda e deixado Regulus ir, porém, ele ainda não foi incomodado por ela sobre beber mais água ou alguma nova poção, então rapidamente concluí que aquela suposição é improvável.

No final, como não há exatamente muitas opções restantes além disso, o moreno se enche de confiança enquanto pula da cama e vai ao banheiro. Ele está pensando sobre o que Black disse ontem à noite, tanto no momento em que caiu no sono quanto aparentemente enquanto ele sonhava também, porque ele acordou com algo que pareceu clarear sua mente.

— Você estava falando sobre Snape, não estava?

Regulus olha para cima de onde está parado em frente à pia, exatamente onde James esperava que ele estivesse. A escova de dentes em sua mão está abaixada até a borda de porcelana enquanto ele bufa de aborrecimento.

— Do que você está falando?

— Você disse que Sirius iria querer usar isso como munição, mas não contra você. É alguém que mexeria com poções, mas provavelmente não do seu ano, já que ele teve que convencer alguém a te envenenar, como você disse. É Snape, certo?

Seus olhos se voltam para a porta, em conflito. James sabe que está certo pela reação que recebe, mas Regulus ainda parece não querer falar sobre o assunto. É justo, ele supõe. O menor está certo de que o irmão usaria isso contra Snape se descobrisse sobre o envenenamento. Não importa o quão afastados ele e Regulus estivessem, o moreno sabia que ele se importava com o mais novo, e usaria isso como uma desculpa para começar outra briga com Severus. No entanto, depois de tudo o que aconteceu nos anos anteriores, era melhor evitar isso se pudessem.

— Muito inteligente, Potter. — é tudo o que Black responde, e então volta a escovar os dentes.

— Você pode me chamar de James, sabia? — ele diz de improviso, mas não se deixa levar por isso. Há assuntos mais urgentes. — Por que Snape iria querer te envenenar?

Regulus não começou a confiar no grifinório da noite para o dia, e deixa isso claro ao ignorar a pergunta. Ele escova os dentes e mantém os olhos firmemente em seu próprio reflexo no espelho pelo máximo de tempo que pode, só se virando para James depois deste ficar parado olhando para ele por mais de um minuto.

— Nós tínhamos um acordo, Potter. Se eu vou falar, você também vai. — o mais velho agora desvia os olhos dele, olhando ao redor do pequeno banheiro em busca de qualquer sinal de inspiração, qualquer coisa embaraçosa ou confidencial que pudesse contar ao sonserino que constrangeria somente a si mesmo.

OF PINSTRIPES AND POTIONS  ㅡ  starchaserOnde histórias criam vida. Descubra agora